Versos Recordações
Meu Pretérito
O ontem só teve importância depois que te conheci .
As recordações tornaram-se mais belas.
Se eu tivesse uma máquina do tempo ,
sei que não voltaria antes de 2011.
Lá eu não existia pelo simples fato de você
não estar vivendo em minhas memórias.
Mas você será desejado ainda mais no meu futuro,
sempre esperado em meu presente
E guardado da maneira mais bonita em meu passado.
Não preciso de palavras
nem mesmo de recordações
Não quero nada que não possa tocar
nada que não possa ver...
Quero algo para sentir, algo para viver...
Perdi o senso em recordações infindas. E as tornei belas, porque já não as tinha. Quem poderia evitar que por ali eu também me perdesse se ás vezes é tão bom se perder e se encontrar?
Atravessei o mar impiedoso e enfurecido de Minh alma, e ainda sim fui capaz de sair deste oceano sem me afogar. Compreendi que sem entendimento acreditava no desconhecido e falei de esperanças, falei de flores e ternura, falei do amor sem tê-lo, e hoje tudo tenho.
O amanhã
Lá fora a chuva cai
trazendo recordações de antigos vendavais
no cais os pescadores
preparam as redes e esperam
As noites mais profundas obrigam um novo olhar
a lua debruça na janela
a esperança antes imperceptível
faz consertos na casa.
No quarto a cama
onde tantos carinhos amor e sonhos
viraram rezas e choro
não há mais lençol de seda.
A memória vai polindo os momentos
restaurando o passado com as cores das lembranças.
O amanhã?
O mundo dá voltas.
Acordei caçado em ti
De corpo virado e alma solta ao vento
Recordações leves do teu último suspiro
De tristeza pelo término?
De dor pelo momento?
Prazer e somemente prazer?
Não sei.
Nesta noite
Zumbi alcançou o palmar de gente boa
Numa via sem asfalto
Em picada de mata virgem
Balas certeiras
Zuniram em direcção à tua rocha
Vivos sem conta
Asfixiados não contam mais
O prazer do trajecto pela vida
Herois sim, e mortos no medo do amanhecer
Nesta noite
Eu acordei caçado em ti
Sonhar quando tudo é utópico
Aquele amor platónico do bairro das aves
Aquela arvore
Aquele vento
Aquela madrugada
Aquela noite e nesta noite
Ficar à ústia por um amor casto
Eu quero sonhar
Sentir o teu beijo
Sentir o teu toque
Com polidez ao te amar
Mas sem polisarcia
Oh meu amor platónico
Do bairro das aves
Em polirrítimo
BEIJA-ME...
FOLHAS: O meu amor do bairro das aves-.
De manhã ao abrir os olhos,
Recebo aquela enxurrada de recordações, momentos, lembranças...
Dá-se conta do vazio da vida, soma a saudade o grito desesperado de agonia.
Choro, saudade, tristeza....é isso, nada mais me sobra!
Guarde as muitas recordações que a vida lhe dá
Pois um dia, nossas maiores riquezas serão as Lembranças
"Dezembro, o último do ano. Dezembro de recordações, de sorrisos trocados, e de abraços apertados, de alegria dobrada e esperança renovada.
É o mês dos presentes e da fraternidade. É o tempo da Conceição, e da solidariedade.
Dezembro por fim, é assim: troca de tristezas por sorrisos sem fim."
Não lamente o tempo....
o passado!!
Se perdeu ou ganhou..
Não viva de passado..
as recordações,
não comem
"suspiros"..
as recordações,
não fumam cigarros,
Nem acenam dizendo adeus..
Ah..
as recordações,
não se olham..
não se tocam..
nem se beijam..!
..
RECORDAÇÕES
"Lembro-me do nosso primeiro beijo
era como se o tempo parasse
E a lua por um breve instante brilhasse
Um pouco mais, apenas para destacar aquela linda
Situação.
Oh! Como me senti bem, por um leve instante
Eu entrei em uma atmosfera maravilhosa em que
Habitava apenas eu, você, a lua e as milhares de estrelas
Que davam total atenção para aquela cena onde
Dois corações se sentiam totalmente felizes e completos
Se eu perguntasse a esse velho coração:
O que tu sente mais falta?
Com certeza ele diria sobre o beijo e a companhia
Daquela menina que tinha o poder
de com apenas um sorriso
Fazer parar toda a correria do meu tempo".
Sentir saudade,
Alguns dias viver de recordações..
Cair no poço, lavar o rosto sorrir e sair...!
Escalar montanhas, passar por precipícios.
tens que aprender a correr,
como passarela, atravessar o mar...
nadar..!
.
As recordações,não comem...................................... "suspiros"..
As recordações não tomam vinho...
As recordações, não fumam cigarros..
Nem acenam dizendo adeus!!
..
RECORDAÇÕES
O som do vento e das folhas secas caindo ao chão
A exploração sonora da alma
Burburinho de quem ama em silencio
Meus passos na tua saudade, pensamentos aleatórios.
Brincar de se esconder dentro das emoções de alguém
E por descuido revelar um mundo cheio de paixões
Palavras que nos levam a reflexão
Da consciência de espaço e tempo, e seus elementos a sua volta.
Poesia que se declama em todo lugar
Fracos ou fortes, longos ou curtos, graves e agudos
Os gritos de alerta do tempo
A sonoridade diversificada dos pássaros
Que não permitem te esquecer.
Por quer enquanto existir saudade
Haverá recordações, e recordações muitas vezes,
Fazem o coração sangrar e reviver.
Poema ao Dia da Poesia - Sydenilson Santos / MAR 2014.
Pássaro livre que vai a procura
de emoções perdidas, esquecidas
Recordações que escreve quando...
pode voar, sonhos que nascem e morrem ..
como um pássaro engaiolado olhando para o céu
À procura de espaço através das grades
vaidade despida de dor sem paixão.!!
RECORDAÇÕES
Vento traz de longe o perfume
qual lembrança da primavera antiga,
o amargo gosto do beijo
a rosa de pétala ferida.
Vento traz de longe a folha
que o outono maltratou,
o incenso amargo
de promessas de amor.
Mal a noite caia, a menina já corria em busca de suas recordações.
Em meio a tantas letras, cartas e canções, seu coração buscava seu lar. Suas mãos em cada letra desejava se apegar, naquelas canções sua alma encontrava seu lugar.
As horas passavam e seus olhos continuavam ali fixados em cada pedaço de papel repleto de tanta emoção. A cada palavra lida, uma lágrima caia. Às vezes também doía, mas essa dor ela já conhecia. Seu coração por aquela dor ainda precisaria passar. Mas recordar muitas vezes lhe fazia sonhar, e em seus sonhos sua alma era capaz de viajar, de se alegrar, se reencontrar. Em meio a tanta dor, ainda existia muito amor. E era ele que fortalecia a cada dia, aquele coração de menina. Pobre coração, sua dor virou canção.
A saudade constrói uma ponte entre memoráveis recordações versus realidade e invade nossos corações, por vezes faz alagar nossos olhos e hibernamos por anos em apenas um minuto...
Saudade do passado, saudade de um passado inventado, não realizado, saudade do que ou quem não se teve...
Saudade, tanta bagagem em você, tanta saudade de você!
Lembranças
...centro das recordações
dos céus vividos
de um olhar de almas
dos sonhos refletidos...
navegante das noites escuras
companheira
dos pensamentos incertos
desta vida peregrina...
Encarcerado
...em aparência de terra lavrada
em clausura
sofre o espírito - exilado
duas almas confessadas
sem a presença, sem os sonhos,
jazem - em memória
vividas e esquecidas
da lucidez dos corações...
caminhando
...confessa a esperança
suas província de suas lamentações
assim chorando - o pobre
por um bocado de amor
nesta escassez
que assola o coração
já alheio à vida
sem redenção - sua alma
Já morta na solidão
mesmo assim - busca o amor
em exílio vivendo
em distância - sem fim
...só as lembranças !
Jmal
março - 2012
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