Versos e Rimas

És tu o poema. Engole estes versos que te dou sob a forma de tranquilizante para curar a arritmia dos dias feitos de sonhar. Negra-me a pele. Endireita o caminho enquanto atraverso o poema de um lado ao outro e dá-me tempo para temperar a impaciência.

Roubo as flores para te entregar em versos, sou ladra de rosas e violinos...canto, o som da natureza...com fitas douradas, embrulho o melhor presente, que posso dar a ti.

Não sou um sábio forte, não penso em um pensamento, escrevo o que tenho vontade meus versos são puros momentos, são nestes lindos momentos onde estou só eu comigo que consigo um amigo.

Tão simples como os versos, belo como a canção. Assim, como o ar que respiro, as flores que rego...é o teu amor, que cultivo nos jardins dos sonhos meus !

Quando os versos me abandonarem, é que nesse momento as recordações foram deletadas das minhas memórias.

Beijo-te com a boca cheia de versos, e alma repleta de flores.

No reflexo dos meus versos, está o amor que a ti entrego.

Cada vez que me tocas, levas tatuado meus versos líricos na intimidade das tuas digitais.

Te desenho nos meus versos.

Sou o oculto, mistério que não soubeste desvendar. Sou enigma no hiato, dos versos do meu poema.

Meu amor por ti é tanto que não cabe no coração, desliza suavemente para meus versos e transforma-se em líricos poemas.

Minha alma sangra, grita teu nome, em versos rubros e poemas carmesins!

Quando as palavras se calam no limite do poema, envio versos em flores salpicados de perfume.

Amor sonhado, desejado, idealizado e concretizado nas linhas silenciosas dos meus versos, que nessa busca delirante ainda espera por você.

Mil pensamentos,mas só um é a inspiração de compor versos e estrofes: ...Você.

Você é o universo, que se une em versos.

“” A abstinência de amor gera no coração, os mais lindos versos...””

Não sou poeta que faz versos de mente perturbada porque os fragmentos de minha alegria fazem parte de um todo...

Que eu seja sempre bondade, sorrisos e versos, mesmo quando vir a tempestade e quiser levar consigo toda minha essência.

quantas vezes eu te disse, babe, que meus versos nunca são pra ninguém além de mim? quantas vezes eu deixei claro que a escrita sempre foi uma válvula de escape pra toda a insanidade que me abriga? meus garranchos mal rimados são um eixo interno, que me permitem ser inteira, mesmo as vezes ficando tão rasa, minguada e quase vazia.