Versos e poesias
Este é novo
O mais completo
Vem de dentro
Pensamento
Rasga a carne
Em versos
Deixando claro
O dizer da alma.
Num vil pensamento
O olhar é perdido
Descartando explicações
Construindo muralhas
Passos são desnecessários
E os caminhos são incertos
Versos Para Dindi
Ah, Dindi
Se eu pudesse faria tudo de novo
Puxaria assunto sobre um livro qualquer
Te arrancaria gargalhadas
Faria tudo que você quiser
Observaria teu semblante de longe
Só pra matar um pouco dessa saudade que nos deixa tão distante
Escreveria vários bilhetes novamente
Só pra ver aquele teu sorriso reluzente
Mas não me importa se o acaso não me deixa te ver
Todas as noites em meus sonhos eu lembro de você.
Faço versos para lembrar,
que são mais fáceis que te amar
Mas quero te esquecer,
e versos são mais simples do que tenho a dizer
Versos de Poema
Em meus versos de poema
As rimas tem fonema
E nelas expresso belo tema
De que o amor vale a pena
Me escuta
Ouves o som que vem do vento, lento
Ouves meus versos, tristes lamentos
Ouves meu pranto, grande tormento
Ouves o som do meu coração, oração
Ouves a canção do meu corpo, paixão
Então, pare de fingir que não me escuta
Ah, por favor...Me escuta, Ah!
O amor é um prato recheado de , versos em canções...O amor são águas abraçando as ondas...Sol, acariciando o mar !
27/05/2018
Em versos criados
ventos horizontes
nos dias inventados
caminhos, pontes...
A água descendo do morro
teu canto infinito no espaço
em brancos dias...
Voa, pássaro...
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Dona dos meus pensamentos
Musa de minha inspiração
Tu que fazes desses versos sentimentos
Escritos foram do meu coração
Incapaz sou de recita.los
Sendo que os mesmos escrevi
Mas teu amor é que os tem citados
Falas dum amor de mim para ti
Parece coisa louca essa inversão
Em que tu mim inspiras. Falo de tí
Sei que esse amor mim enches o coração
Fazem.me desse amor falar assim.
Eu sentindo de ti tantas saudades
Julgo.me também culpado de sua ida
Sendo que nosso amor é de eternidade
Eu em ti, sinto.me nele tão fortalecido
Até calmo sinto seu coração
De tudo dito aqui nesse meu amor
Causas.me também doce excitação
De lembrar.me do dia que me apaixonou
Elvando Santoscerqueira
180618
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Em meio a tanto por quê?
Apareceu Você, tudo mudou tudo bagunçou!
Mas quando os versos saem rasgando meu peito à paz volta por um momento e mesmo que as lagrimas rolem prefiro esse meu jeito.
Encontrei uma porta fechada, mas pedi licença e entrei.
Aceitou escutar minha fala, então de tudo falei.
Perdi meu chão, pois jamais imaginei o que ali aconteceu,
Não precisei te prender, mas precisava aprender de você minha Rainha.
Sonho em acordar antes e invadir seus sonhos com meu beijo,
Te despertar-te com o doce desejo de me amar.
Pedi calma nessa nossa travessia, mas meu coração não quer sossegar, se ele parar ainda assim não deixaria de te amar.
Espero o tempo passar para poder te mostrar o meu amor, chegar com uma flor e um beijo meu.
Recompensa de tantas vezes em quis gritar ou ate mesmo explodir e tudo que fez foi me ouvir me acolheu se me tocar eu hei de aprender deixar o mundo girar e as coisas em seu lugar chegar.
Versos Bordados
Ao abraçar o dia
Sonhos me movem
Sussurros, silenciosos
Amago liberto...
Colho versos, que dormiam
Na alma despertam
Fazem de cada amanhecer
Uma nova trilha, a percorrer
Sublinhadas linhas bordadas
Cores diversas brotam
Arco-íris, anel de cores
Infinito circulo, a seguir...
A cada linha laçada
Universo a brotar, em versos
Todas as manhãs
Traços, recomeço
Um novo verso,
Bordo
Sentimentos diversos.
MEUS VERSOS (soneto)
Meus versos, o vento no cerrado ganindo
A angústia da alma vozeando melancolia
O silêncio fraguando rimas na monotonia
Duma solidão, da saudade indo e vindo
São a trilha do fado escrevendo romaria
Desatinadas, o meu próprio eu saindo
Das palavras de ansiedade, intervindo
Com minha voz sufocada, do dia a dia
Meus versos são a migalha cá luzindo
Na sequidão do vazio que me angustia
Que há entre a quimera e o real infindo
Meus versos são colisão com a ironia
Do choro e da alegria no peito latindo
Meus versos, minha voz, minha valia
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano
Rosas, sonhos...
Flores, versos
Banhos,
Rios, mar !
Mar imenso
Água que me banha
Me toca leve.
Músicas no ar
Sons,
Paixão bate no peito
Olhar, lembra distante
Passado
Vejo no vento
Sinto
O ar que respiro traz teu cheiro
Gosto de mel
Tua boca na minha
Teu olhar no meu !
É tudo louco doido, maluquez...
Piração na mente
Frio
Quero apertos
Abraços seus.
Quero mais
Quero tudo: digo, peço !
17/06/2017
Já te enviei rosas em papel clichê, já te escrevi versos em flores ! Te fiz poemas de madrugada, toquei tua alma. Abracei teu lábios, beijei tua boca..toquei teu corpo nu. Fiz canções...abri os botões da tua camisa, te calei com beijos. Cavalguei na tua pele, dancei ! Sentindo, seduzindo...te arranquei gemidos, roubei palavras, ouvi suspiros ! Fui por estradas, perigo. Passeei na tua língua: deixei recados ! Mergulhei nas ondas dos teus braços, no mel do teu sorriso...me fiz pássaro e te cantei ! Contei desejos sagrados, pecados ! Me enrolei nos teus cabelos, ousei ! Em cada curva dos teus olhos, com cada pedaço, me deliciei ! Falei de sonhos, segredos...
22/06/2017
Auto algozes...
Saudade de ti Poesia!
Saudade dos versos ferinos;
dos versos sem seca ou denodo,
eivados de tons destemidos...
Cansei de escutar “céu azul”;
chamarem legal o ruim.
Zumbis se sucedem, eu vejo!
Tirando os tapetes dos pés,
entregam aos maus o pavês.
Eis! Lambem os pés, são pisados
e abanam rabinhos usados.
