Versos do Luar
SILÊNCIO EM VERSOS
Por vezes tentei o silêncio descrever
Como um fotógrafo o silêncio fotografar
Um psicólogo o silêncio entender
Como um filósofo o silêncio filosofar.
Um pintor o silêncio pintar
Como um ouvinte o silêncio escutar
Um relator suas histórias relatar
Como orientador o caminho a direcionar.
O silêncio é pessoal, difícil de estudar
Permaneça em seu canto e tente relaxar
Nada mais importante que os olhos fechar
Respire fundo, os pensamentos irão aflorar.
Relaxe e pense num mundo a explorar
Homens em guerra, nada a desfrutar
Miséria sem comida para se alimentar
Na política, coisas difíceis de decifrar.
Pense na paz para o mundo harmonizar
Na família para a felicidade proporcionar
Pense em si mesmo para não silenciar
Concretize o silêncio, não é para se calar.
Com os novos ciclos, vem novas versões;
Com os novos versos, vem novas canções;
Com os novos problemas, vem novas soluções;
Com os novos espantos, vem novas calmarias;
Com os novos sofrimento, vem novas alegrias;
Depois da noite, vem o dia!
Com os novos erros, vem os aprendizados;
Com os novos perigos, devemos ter cuidados;
Com às escuridões, vem os brilhos;
Com as caminhadas, vem os empecilhos;
Nem toda porcelana é ladrilho!
Se tentar e não conseguir entender a profundidade dos meus versos
Só vai ver o quanto é raso o meu coração
ASAS DA POESIA
Escrevo com minha alma,
Mas reviso com a razão.
Os versos da minha palma
Escapam de minha mão.
Dizem mais do que eu queria,
Falam mais do que pensei;
As asas da poesia
Por que é que não cortei?
Quem dera com mil argolas
Prendê-las numas gaiolas,
Pegá-las num alçapão!...
Para conter as palavras,
Pra não voar sobre as casas,
Mas é tudo esforço vão!
🌹
Carinho;
Eles também podem ser feito em versos
sussurrados ao meu ouvido.
🌹
Afinal,
Podemos ser feliz lendo livros que outros escreveram...
🌹
Meu Mundo🌏💫
Fotografias da nossa história...
Saboreadas em versos;
Dos dias que não voltam mais;
Guardaremos no peito;
A lembrança do Beijo...
Os gestos singelos...
Nesta vida de tantos retratos..,
Os recortes mais belo.
Eu ouço algo,
escrevo uma frase,
uma palavra, e vou
por aí dizendo versos,
dialogando com a
dona poesia.
VERSOS DE CONFISSÃO
Oh, querida Lua!
Não tens ideia de como tenho implorado
Amiga de todas as mulheres
Sinto falta de seu sorriso
Me iluminas com seu luar
Me deixas embriagada
Amante fiel e sapeca
Me sinto só sem sua voz
Lembre-se de mim quando partir
Não, vozes me dizem para seguir em frente
Mas o órgão pulsante não entende
A alma chora em conflito
Ela só queria estar contigo
Olá, desequilibrado coração
Venho nestes versos expressar minhas condolências ao seu líquido rubro
Me faz acreditar que não estou sóbria o suficiente para te vigiar
Prefiro a loucura do que o ceticismo
Amar? Faço com a carne e a alma
Como diria Nietzsche: "aquilo que se faz por amor está além do bem e do mal"
Tu és resistente a cada vez que sangras
Remorso? Sei que carregas em seu interior
↠ Eu ↞
*
Desordenados versos e pensamentos,
miscigenam criações.
O que escrevo, inexiste julgamentos
humildemente manifesto: inspirações.
*
Frases, estrofes e rimas
são parte de percepções,
quiçá obras-primas
pela Força Divina: perfeições.
*
O pseudônimo, convenção ocasional
para expressar o cotidiano informal,
com modéstia, sem sutileza excepcional
não sou intelectual, apenas um ser normal.
Não sei escrever poemas.
Traduzir em versos simples.
Um grito que não se escutou.
Uma lágrima que não correu.
Enfim, a dor que apenas sente.
Aquele que de fato viveu.
Minha vida em versos
Selda Kalil & Edson Nelson Soares Botelho*In memoriam*
Como ondas do mar às vezes sem lugar
Destravada e com trejeito rezo meu terço
Vim do sertão e dos matagais sem berço
De bem com meu canto, credo e tradições.
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Nas minhas genéticas obscuras sem conexão
De professor adotei a vida informal
Através dos cantos e das almas sofridas
Dos louvores e das labutas de vida.
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Nas minhas andanças de tempo criança
Da vida extinta sem abraço e sem afago
Solta no mundo vivendo o perigo dos náufragos.
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Hoje com jeito e de bom trejeito, vejo no céu meu sossego.
Se for certo ou incerto, este é o meu apego.
Meu credo e rezas são vendavais, que me levam até aos céus.
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A literatura pode ser um pensar, um falar sem dizer, escritos em versos.
Sejam letras, sejam traços e desenhadas por um olhar, em; como enxergar quem de fato seja ela.
Ela é absinta e abstrata
Reverente ou irreverente
Direta e discreta
Concreta ou desdenhas da vida.
Descrever; ‘‘O ser em pontes e processos’’
Do ser e do não existir
Do viver e até do não sentir
Ela existe e insiste e persiste, que humanos viventes dessa fonte, desencadeia o saber e o entender a cerca do ‘’TUDO OU NADA’’, que traz sentido a isso, ou representa a arte envolto a realidade manifestada.
Os meus versos é uma criação sob um sol estático de verão
Que não aquece, nem acalenta qualquer que seja um sentimento do coração
Mas confortável para os ouvidos em harmonia de uma efusão lírica
Que não se prevalece com palavreado mesmo que seja de poesia
Não cante a sua confusão
Pois a minha paz acalentará a sua emoção;
Poesia
O sentimento em palavras;
a expressão de um ser.
Um retalho de versos;
numa costura de rimas;
transcendendo a compreensão,
nas entrelinhas do nosso saber.
A vida descoberta,
uma maneira de se viver.
A paixão a primeira vista;
a alegria que contagia;
desse gênero chamado poesia.
Transformador;
da melancolia da tristeza,
na docura de uma linda flor;
a carência de uma existência,
no amor de um sonhador.
Um mundo utópico;
chuva de criatividade;
explodindo em pensamentos,
externado nas palavras.
"Amanhã
Quando o inverno se for
e chegar a primavera
Farei versos de amor
Forjados na longa espera
De dias mais coloridos
De noites doces, sinceras...
Porém hoje não.
Hoje canto a tristeza
Dos dia frios e insolentes
Das horas duras, incertas
Dor vadia, resiliente!
Ah, mas amanhã sim.
Louvarei o florir da vida
O recomeço da paixão
O sol no rosto, a cantiga
Versos de meu coração
Amanhã."
Marcas de um Poeta.
Como teu homem,
Tua pele marquei.
E eu não preciso escrever versos onde já deixei minhas digitais.
Teus gemidos expressou a mim,
Tudo que em palavras você não expressaria.
Olfato gravado.
Paladar por mim bem lembrado.
Ativei em ti,
Minhas loucuras e devaneios.
O duelo foi ofegante.
Eis a razão,
Agora,
Olhe-se no espelho.
Verás as marcas de um Poeta,
Em ti......
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
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