Versos de Destino
Uma vez disseram que a vida era como um quebra-cabeças. Das melhores lembranças até as piores experiências que nos fazem querer culpar o destino. São peças insubstituíveis da nossa vida.
“O tempo não é uma linha reta, mas um espelho que nos obriga a confrontar o que realmente valorizamos na imensidão do universo.
Mesmo que os séculos nos separem e os céus nos escondam, meu coração há de reconhecer o teu em qualquer lugar da criação.
Que as eras nos separem e os confins do universo nos ocultem; ainda assim, um coração distante encontrará o eco do seu, rompendo as barreiras do tempo e do espaço em nome de um elo eterno.
Talvez a vida seja um enigma sem resposta, e o sentido não esteja nas perguntas que fazemos, mas nas estradas que escolhemos. Cada escolha é um universo que deixamos de viver, e cada passo é uma invenção do destino, como se fôssemos autores de um livro que nunca lemos até o fim.
A vida é como um jogo de dados: podemos calcular as chances, mas o resultado sempre nos surpreende.
Somos o eco do que escolhemos em silêncio — e o mundo, apenas um espelho que repete nossos abismos.
Juro-te amor eterno, não pelo amanhã incerto, mas pelo instante em que teus olhos me revelaram a melodia de todos os meus dias.
Na escuridão do sol, o tempo chora memórias que nunca chegaram a florescer. São lembranças inacabadas, suspensas no vazio entre o que quase foi e o que jamais será. O vento passa com o perfume do que não vivemos, e cada silêncio carrega o peso de uma saudade que não tem nome, mas ainda assim dói, como uma ausência sem começo, como uma ferida que nasceu do nada e insiste em permanecer. Há ecos de palavras que nunca foram ditas, gestos interrompidos pela pressa do destino, e olhares que não se cruzaram a tempo de mudar alguma história. Tudo parece repousar num limbo entre o sonho e a desistência, onde o coração ainda espera, mesmo sabendo que já é tarde. E nessa espera muda, nessa penumbra sem rosto, até a luz parece hesitar, como se o próprio sol também sentisse falta de algo que não viveu.
Idiotas com pós-graduação dirão que o progresso que vivemos nos últimos anos é a prova de que podemos nos libertar da mecânica do destino.
"A alma, sendo levada por Caronte até Hades, talvez se sinta destruída por partir sem querer partir. Por outro lado, o vivo, quando não quer ficar, mas fica por uma retidão moral, talvez também se sinta destruído. Corpo e alma vivem o paradoxo de querer ser e não estar, de estar sendo e, ao mesmo tempo, não estar."
O certo é o caminho que enxergamos como o que deve ser seguido para chegarmos aos nossos objetivos, embora haja outros que nos levem para o mesmo destino.
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