Versos de Charles Chaplin sobre Amor
Vi rosas correndo
vi flores voando,
vi cores e rios
vi pássaros e luar
Vi versos atravessando as ruas
vi músicas cantando,
vi o tempo passado a minha frente
vi o presente e o passado
juntos,
vi que sorriam e brincavam feito criança
me perdi e me achei no tempo.
Palavras...ao vento!
As palavras voam ao vento...
E vão se tornando versos... Cores...
Loucos amores... Encontros e desencontros...
Minutando partituras... Em desenhos de sorrir...
sem nunca pensar em partir...
No silêncio possível do reencontro dos sonhos
Ao cerrar os olhos!
CRIO VERSOS
FAÇO DO UNIVERSO
O MEU INVERSO
CONSTITUO NO SOM O MEU DIALETO
RIMO COM A VIDA,
RIMO COM A ARTE
RITMO E POESIA EM MINHA VIDA
SEMPRE FEZ PARTE
SE A LUA NÃO SAIR
EU FAÇO AS PALAVRAS CLAREAREM
SEJA NA ESCURIDÃO OU NA LUZ
VEJO-AS BRILHAREM
MINHA RIMA CONDUZ
NO CAMINHO DA PAZ
DESTRUINDO O QUE SEDUZ
TODOS QUE ESTÃO ALIENADOS
LOGO LANÇO UM BRADO
DE GUERRA,
CONCLAMAÇÃO AOS GUERREIROS
PARA ESTAREM EM ALERTA
PORQUE A MAIOR GUERRA É
DE PENSAMENTOS!
Penso, penso e repenso
Escrevo, Escrevo e apago
Mil versos retos com letra dourada
Distintos em vários momentos
Motivos fictícios que poderiam ser reais
Inspirados por um ser tão inefável
Apago, apago e penso
Penso, penso e já não apaga mais...
Soneto do IR
Mandaria-lhe meus versos, mas primeiro, o Leão.
Pode ser sem importância, mas eu lhe direi que não,
Mesmo sem ser milionário, a tarefa é a mesma,
Com recibos, comprovantes ‘tou’ juntando uma resma.
Como ter tranqüilidade pra poder criar poemas,
Se a renda disponível vira fonte de problemas?
Fico sempre no aguardo de uma lei ou portaria
Que tornasse palatável essa grande porcaria.
E assim fico olhando os recibos de escola,
Que juntei naquele canto, sem saber da armadilha.
Eu paguei uma fortuna, o desconto é uma esmola.
Pois, por trás de tudo isso, Everardo e matilha
Se divertem num conjunto que nem sempre desafina
Ao Rachid , com um sorriso legam a tal ‘malha fina’.
Não aceito em mim,
letras sem versos
palavras
que nada dizem
caladas.
Não aceito em mim,
olhares que não me cantam
sorrisos,
pele sem arrepios
química, poesia...
sonhos, melodias.
Não aceito em mim,
amigos
que não me amem,
amores
que não me toquem
músicas,
pessoas sem nadas.
Alguns Versos Esparsos
No meu peito chocalham
Cem alfabetos completos.
São maiúsculas e minúsculas
Com os sinais de pontuação
E os marcantes diacríticos.
Todos numa mistura infernal.
Letras, símbolos, fonemas,
Grafemas e silabários;
Logogramas, palavras,
Signos, significantes,
Frases, períodos e parágrafos
Gritam por ordenamento
Mas como ejetá-las em ordem,
Se foge-me a inspiração,
Se falta-me o motivo?
Então socorre-me o coração
E da minha pena brotam
Alguns versos esparsos.
(Versos Livres de Luiz Vila Flor)
Quem dera, saber expressar, a beleza de um poeta.
.
Quem dera, entre frases é versos, entre cânticos é beijos românticos, amar a minha bela donzela. Quem dera ser alguém que expressa o sentimento perfeito, que por fora é por dentro, demonstra a beleza do amor. Quem dera ser um alguém, que vive pelo seu próprio bem, um alguém que vive a desejar, a ansiar verdadeiramente exclamar, a fantasia da paixão. Quem dera ser um alguém que tem mais do que emoção, quem dera ser um alguém que amou, verdadeiramente. De coração.
Versos Para Minha Morte
O tempo na hora, suponho
Traga condolência para o fim
E me cubra com filó e vigonho
Apaziguando os sonhos, enfim...
E nesta batalha vencida, de partida
Levarei os versos para minha morte
Desobrigarei lamentos na despedida
E os deixarei ao contento da sorte
A lágrima fica para os que orem
E os que com minha alma importe
Em cada conta do rosário roguem
Meus pecados, assim suporte
Deus, e que me possa perdoar
Com compaixão, e faça meu transporte
Se desacertei, sempre quis amar
Talvez nesta hora peça aporte
Para o silêncio, para me libertar...
E na rixa do fado, a sorte, da minha morte
Será sem saber como, fico a imaginar.
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Data indeterminada
Silêncio do Poeta
O poeta fala e a alma escuta
Teus versos de palavra bruta
Lapidados pelo sentido absoluto
Com as tuas rimas em tributo
Grifam a inspiração em poema
Nodoados de satisfação, dilema
Que teu silêncio inteiro trova
Teus amores, alegra, tua alcova
E quando emudece, se acoita
Nas sobras das estrelas afoita
Versejando os teus lamentos
Lamentando teus sentimentos
Com quimeras de um profeta
Nas falas do silêncio do poeta
E no alarido e silêncio em disputa
O poeta cala e fala e a alma escuta
21/10/2015, 21’22”
(Horário de verão)
Cerrado goiano
Poeta
O poeta fala e a alma escuta
Teus versos de palavra bruta
Facetados na rima absoluta
Que no poema a vida tributa
A inspiração quimera e labuta
No alarido e silêncio em disputa
O poeta cala e a alma executa
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Versos que não fiz...
Já não tenho a transparência dos versos
Deixo-me perder nas marcas ensurdecedoras da vida...
Já não sei brincar com as palavras...
Cerro os olhos quero escrever um poema pra ti...
- Como antes fazia -
Mas já nem lembro mais do teu rosto!
E me perco procurando silabas na palidez
Das horas onde os sons atravessam
Num dançar de melodias... São pássaros
Cantantes que seduzem e que vivem em mim...
Tento descrever meu sentir na leveza das palavras.
Inventando versos onde vivem meus segredos
Na concisão do tempo e na sofreguidão da alma
Silencio… e abandono-me ao furor da brisa
Tenho uma lágrima que escorre na face...e não escrevi!
Minha poeisa é triste
Meus versos não rimados
Meus trechos sem sentido
Até meu nome está errado
Mas quem disse para você
Que o mundo era fácil?
"É da inspiração do poeta
Que surge a poesia, escrita em pequenos versos
Onde grandes histórias surgem cheias de vida e rima
E como aquarelas se misturam aos sentimentos...
Encantam os olhos
Emociona a alma
Apaixona a donzela
A poesia é para o amante não correspondido
É para quem sofre iludido"
Adoro escrever em versos
Neles expresso
N é tão complexo
N paro quando começo
Pra n ficar sem nexo
Aqui me despeço.
Me expresso em música
Em palavras ditas, versos mudos
não sou uma artista..
mas estou a procura de um rumo...
Versos que falam
Meus versos dizem
O que não posso falar
Não se prendem as rimas,
A sonetos ou prosas
Simplesmente obedecem
A inspiração de um coração
Exilado na solidão
Proibido de amar
Proibido de falar
Meus versos dizem
Nas entrelinhas
O que ninguém pode ler
Além de você
Que não me deixa gritar
Aos quatro ventos
Essa dor de te amar
Sem nada poder esperar
Então meus versos falam...por mim
(Nane-01/04/2013)
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