Versos de Amor Autor Desconhecido

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Para não corar diante da sua vítima, o homem, que começou por feri-la, mata-a.

Para os doentes, o mundo começa na cabeceira e acaba no pé da sua cama.

Não emprestes, não disputes, não maldigas, e não terás de te arrepender.

Ao bater com a cabeça contra as paredes, apenas conseguiu «galos».

Ninguém se pode gabar de nunca haver sido desprezado.

A própria virtude precisa de limites.

O segredo da ordem social reside na paciência dos outros.

As obras de caridade que se praticam com tibieza e como que a medo, nenhum mérito, nem valor têm.

A verdade literária nunca poderá ser a verdade da natureza.

As pessoas vaidosas não podem ser astutas; elas são incapazes de se calar.

Os conselhos dos moços derivam das suas ilusões, os dos velhos, dos seus desenganos.

A estirpe herda-se e a virtude conquista-se; e a virtude vale por si só o que a estirpe não vale.

A poesia é uma doença cerebral.

Todos se queixam, uns dos males que padecem, outros da insuficiência, incerteza, ou limitação dos bens de que gozam.

Os moços de juízo honram-se em parecer velhos, mas os velhos sem juízo procuram figurar como moços.

Na admissão de uma opinião ou doutrina, os homens consultam primeiramente o seu interesse, e depois a razão ou a justiça, se lhes sobeja tempo.

A dialética do interesse é quase sempre mais poderosa que a da razão e consciência.

Os que não sabem aproveitar o tempo dissipam o seu, e fazem perder o alheio.

Uma grande reputação é talvez mais incômoda que a insignificância pessoal.

Nas desventuras comuns, reconciliam-se os ânimos e travam-se amizades.