Versos de Amor Autor Desconhecido
Crise de Poesia
Tinha um tanto de poesia, gritaria e pranto aqui dentro
que nem se deu escrever, fui me encolher.
E deitado, deixo a alma assustada exalar,
o externo me ler,
e o interno doer.
Voz do poeta
Através da minha escrita,
tu me elogias.
Todavia sou um mero sofredor,
assim como qualquer homem
que é alvo do amor.
Por meio do objeto elogiado,
meu ser fica aliviado.
colocando para fora toda dor,
sou apenas um sofredor.
O qual foi alvo do seu amor.
O homem de antes.
O homem de antes,
escrevia com papiro e pena.
Assim, tirava seus pensamentos
e mágoas da cabeça e punha-os no poema.
Depois, usando caneta e papel.
Tirava os pés do chão e ia até os céus.
Hoje, usa teclado e mouse,
as magoas aumentaram, os pensamentos
em pedaços, como o coração, menores que
cada tecla. Só queria da um beijo em sua
testa, abraçá-la e dizer que vai passar.
O homem de antes te amava.
O homem de antes faria de tudo por você.
O homem de antes era um tolo.
O homem de antes desconhecia
o quanto um amor doía.
Todos a sua volta, tantos de asas tortas,
gorjeio triste, grades povoadas das nuvens,
um espelho de água, memória triste,
Que não seja apenas música, seja uma mensagem,
Que não seja apenas ritmo que seja a verdade,
Que não seja apenas uma arte, que seja vida.
Quando a tua certeza é a única que importa, a única pessoa que dá importância é você; existe uma poderosa forma de expressar certezas, e elas alcançarem relevância: ouvir (...).
Se quer valorizado(a)
E em boa conta considerado(a),
Valorize quem tem Valor!
Quando transcrever um texto de outrem,
Seja que texto for,
Faça-me um grande favor:
-Escreva o nome do autor!
“Quantos equívocos seriam evitados se ao invés de ficarmos com nossas rasas interpretações buscássemos a versão do autor.
Quando existe a possibilidade de ir diretamente a fonte de qualquer assunto é ignorância e imaturidade continuar interpretando escritos e ações.
Quando a intenção é encontrar a verdade de um assunto à imaginação sempre nos fará pecar.”
Hoje choveu.
O cheiro de terra veio tomando conta. Senti-me inebriado com as lembranças de infância.
Pés descalços, pulando nas possas e escurregando no barro.
Hoje choveu!
Delicia de molecagem que molhou o corpo franzino de criança.
Hoje sentido a chuva, senti a inocência e a criança que não morreu dentro de mim.
Cresci!
Hoje sinto a chuva que molha meu rosto, vem com mesmo cheiro de terra, e não molha o corpo do menino.
Hoje choveu!
Ela é linda! Tem frescor e molha o meu corpo.
Hoje choveu!
Senti à leveza; à alegria; e às lembranças do homem com alma de criança que a observou e não a esqueceu.
Hoje choveu.
Por Rica Almada
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