Nem sei bem como é o amor, mas amo, e sinto.
Desejando diminuir seu amor, disse pensar vez'enquando nele, quando na verdade pensava a todo momento.
Tenho ficado velho, uma velhice de falta, falta de amor, de ânimo, sorriso e pessoas completas.
Se acalme, disse então. Quando a vontade for maior do que o orgulho, o amor vai desabrochar.
Tenho uma carência de calor, uma urgência de amor, irremediável.
Gostaria de ver, nela, um pouco de afeto, afago, até amizade, ou quem sabe, amor.
Talvez amor, talvez loucura. Nunca se sabe, dizia inconformada.
Não havia tempo, horas, dias, anos. E, sem tempo não se tinha amor.
E sozinho eu me encontro, debruçado nas janelas da vida, esperando, quem sabe, um amor passar e me invadir.
Arrastava-se entre um amor perdido, um amor doído e mal curado, mas tinha a esperança de um dia encontrar um amor de verdade.
Não acredito em amor, acredito num sentimento puro, uma junção de cumplicidade, fidelidade, afago, amizade, cuidado e identificação. Mas amor? Não, isso não existe.
Que bobo sou, quando estou perto do meu amor.
Tenho desejado a você o amor, portanto me mande o que há de melhor.
E não podia viver, havia se convencido, de uma forma cruel e sem amor; mas decidiu.
É uma questão de amor. E digo, sem pretensão alguma, sei amar. Ou pelo menos soube.
Conhecendo as palavras, ele conheceu o amor. Conhecendo o amor, não parou mais de escrever.
Às vezes, penso que o amor é conveniência, afinal ninguém ama de uma hora pra outra. É tudo convivência, você se permite fazer parte dela com o outro alguém. E ama.
Meu erro foi ter colocado muito amor na receita, o bolo passou do ponto e queimou.
Eu quero colo. Amor. Carinho. Mesmo quando tudo estiver por um fio.
O amor é o crescimento do ser interior até a nossa completa formação.
Ver mais ✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.