Versos
Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros me fazem entrar debaixo da terra. Os teus me chamarão para fora da toca, como se fossem música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim não vale nada. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos dourados. Então será maravilhoso quando tiveres me cativado. O trigo, que é dourado, fará com que eu me lembre de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
Não é a vida que dificulta as coisas... as pessoas é que tem muito medo de mudar pra arriscar uma felicidade que não é garantida. Todo mundo tem um trauma, um medo, algo que paralise... mas transformar isso em espaço pra crescer, pouca gente faz.
O amor verdadeiro é raro, e é a única coisa que dá à vida um verdadeiro sentido.
Adoro cicatrizes, tatoos da vida. Me fazem lembrar que eu fui mais forte do que aquilo que me feriu...
Não deixem que mude quem você é, não deixem que coloquem um rótulo na sua vida, não seja um reflexo no espelho, seja o reflexo da sua alma.
Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, no coração, na cabeça.
Descubra do que você tem fome. É um desperdício imperdoável passar a vida empanzinado daquilo que não nos sacia.
Nota: Trecho do poema "Quase", muitas vezes atribuído erroneamente a Luis Fernando Veríssimo.
É preciso variar, se não tivermos cuidado a vida torna-se rapidamente previsível, monótona, uma seca.
Muitos dos fracassos desta vida estão concentrados nas pessoas que desistiram por não saberem que estavam muito perto da linha de chegada.
Tudo que nasce tende a morrer para que a vida continue. É porque sabemos que vamos morrer que temos urgência de viver.
Mas todo mundo deveria ter um amor verdadeiro, que deveria durar pelo menos até o fim da vida de pessoa. (Isaac)
Vai, menina, fecha os olhos. Solta os cabelos. Joga a vida. Como quem não tem o que perder. Como quem não aposta. Como quem brinca, somente.
Plenitude é quando a vida cabe no instante presente, sem aperto, e a gente desfruta o conforto de não sentir falta de nada.
A vida corre pelas ruas numa busca sem sentido enquanto o mundo vive em guerra por paz.
