Versões
Negacionistas é como a ciência chama àqueles que negam tudo do que não entendem, ou criam versões próprias da realidade para eles mesmos. Só não lhes ocorre que a verdade continuará sendo a que é, independente de a aceitarem ou não, o que deixará a descoberta mais traumática do que optar pela dúvida até que ela se revele de forma inequívoca e incontestável.
Nossas crenças são versões puristas de um momento pessoal que não possui, necessariamente, relação direta com a realidade factual. Podem perdurar por efeito de escolha, ou mudar ao longo do tempo pelo choque entre o antes e o depois que uma consciência mais evoluída nos impõe. Realidades opostas – surgidas por mero exercício da lógica e das análises resultantes – nos revelam a inutilidade das “verdades” cultivadas e de nossa pequenez disfarçada de superioridade.
Podemos nascer com um gene ruim, mas podemos criar novas versões de nós mesmos e não deixar que ele se sobressaia.
As tua versões trocam de lugar, umas com as outras, uma versão em cada fase, caos, calmaria, intensidade, agonia, um sorriso cativante, doce serenidade, olhar penetrante, astucioso, olhos radiantes, discreta, atrevida, peculiaridade inquietante, que instiga conquistar-te a todo instante e de várias formas, vislumbrando ser compensado por tua companhia emocionante, que permite sonhar acordado em momentos deleitantes, conversa de olhares, toques de peles, de espíritos abraçados, corpos quentes, dessarte, poder desfrutar da instabilidade atraente da tua essencialidade caótica por estares intensamente viva, então, a vividade se transforma, a tua complexidade inspira, às vezes, confunde, revigora, perturba, mas és sempre sincera, única, muito distinta das outras, uma conquista que vale à pena, bênção encantadora.
Várias vidas em uma: Em uma única existência, vivemos múltiplas versões de nós mesmos, cada uma refletindo Futuro como esperança: O futuro nos convida a sonhar, acreditar e construir, mesmo que não possamos controlar todos os seus caminhos.
"Dentro de nós, existem três versões de nós mesmos: a versão de quem realmente somos, a versão de quem somos em Deus e que só Ele conhece, e a versão que demonstramos às pessoas. E aquela que mais alimentarmos será a que irá determinar o nosso destino e a qualidade da vida que viveremos dia após dia."
Os tempos difíceis cultivam uma força interior que jamais desenvolveríamos em circunstâncias mais fáceis. É nas adversidades que descobrimos nosso verdadeiro potencial, superando limites que não sabíamos existir. Cada desafio enfrentado e cada obstáculo superado contribuem para moldar nossa resiliência e determinação, transformando-nos em versões mais fortes e capazes de nós mesmos. Assim, são essas dificuldades que nos preparam para enfrentar futuros desafios com coragem e confiança.
Às vezes me rendo à anarquia dos meus pensamentos e deixo fluir o além do possível. Realidade apenas não me basta. Eu a quero em todas as suas versões e filões. Eu desejo o absurdo!
Cada história contada existem 3 verdades: A minha. A sua. E a que existiu... Quem escutar decide qual acreditar.
Não espere mais do próximo além do que você espera de si mesmo. Construa a sua melhor versão e ajude aos demais a encontrarem as melhores versões de si próprios.
Tendo em vista a legislação que não obriga a parte que comete crime dizer a verdade tornando sua versão uma ficção científica. E ainda, a necessidade de aparar as arestas, no registro público, do agente que nem sempre pode atuar como se exige, tornando a leitura mais agradável. Como resultado temos a teoria das três versões. A do culpado, a do agente público, e por fim, o que realmente aconteceu. Essa, dificilmente será narrada.
Somos todas nossas sobreposições quânticas em potencial. Sublime é o indivíduo que apresenta sua melhor versão no seu pior cenário. A grande maioria de nos, mediocremente temos versões melhores e piores proporcionais às circunstâncias.