Versos de Fúria
Experimentei ...Ousei ...senti..
Fui tocada pela fúria do querer
mas também me escondi ...
Algumas vezes precisei fugir...
Vi o vento mudar sua direção
Podia ter ido ...Encantada fiquei
Fui desfeita ...Por você renasci...
Coberta de estrelas anoiteci...
Sonhei coberta pelo sereno...
Aconchegada em seus olhos ,
me vesti nesse verde azulado ...
Não pretendia ficar,mas foi ali...
Guardada em um sorriso calmo
Que me tornei o sonho divino.
Que tanto busquei em alguém...
A FÚRIA DA VENTANIA
Autora: Lourdes Duarte
A fúria da ventania brava
Sobre o mar sacudiu as ondas
Profundos foram os apelos
Dos pescadores navegantes.
Mas as águas do mar se agitaram
E vieram as ansiedades e os medos
Misteriosos apelos subiram ao céu
E a fúria do vento se desfez
A calmaria das ondas se refez.
Pescadores que enfrentaram,
a fúria da ventania brava,
sentiram suas embarcações,
no vai e vem forte das águas,
temerosos por suas vidas
acenderam a chama da esperança
e ergueram a espada da fé,
pois era tudo ou nada.
E quando veio a bonança
Quando tudo serenou novamente
A Deus dos mares e de todos,
Agradeceram,
e viram um novo horizonte.
Olhando para a vida vejo um mar revolto, águas turbulentas de ondas sombrias
Um mar de fúria que não tem pra onde desaguar. Assim vejo uma vida que está sofrendo angustias, tristezas e dores na alma, sem esperança, sem amor, sem rumo e sem luz. A alma doente disseca o corpo e aos poucos vai tragando a vida para este mar, se afogando em desilusões e decepções causadas por nós mesmo.
A alma doente mata aos poucos esse ser vivente que não tem forças para reagir e se entrega para a morte, é lamentável e doloroso esse processo que passamos por um período de tempo na vida. Esse processo é uma experiência que vem para nos avivar e mudar por dentro nosso modo de pensar sobre a vida, muitos não conseguem sair e os que saem e compreende o motivo do processo, compreendeu tudo.
Nenhum ser humano está imune dessa experiência todos um dia viveu ou vive esse caminho sobre o mar, e para os que sobreviveram, renasceram outra vez.
O tempo tem a fúria louca,
Ele passa, e não perdoa...
Giram os ponteiros dele,
De saudades estou corroída,
Estou de tanta falta quase
(desfalecida),
Não é de momento,
É sentimento profundo
(fecundado),
Giram os ponteiros do tempo,
Chegou a hora de acertar
(os nossos ponteiros):
de ti não abrirei mão, e já
provei que sou a Beatriz
que por Dante foi ao Inferno
em busca do seu coração.
Não existe tempo para amar,
Todo o tempo sempre será
Tempo para amar, amar, amar...
Não existe amor diferenciado,
Todo amor sempre será amor,
Ele é o espetáculo em esplendor.
Não existe jeito de amar,
Amar sempre encontrará
O seu próprio jeito de amar...
Não existe amor perdido,
O que existe é amor
Que não foi concretizado.
Não existe receita para amar,
Amar sempre se reinventa
A forma com a qual se eternizará.
Que os cosmos da me a fúria grandiosa sonorosa belicosa por este amor poder sem césar lutar
Que aparta os mares escuma fria nas bolhas de pede os pensamentos
Que perdura adentre noite
Queima e clama ao cair do dia contra a luz que já não fulgura
Que meus olhos capturam a centelha tardia
Que o mosto de as brasas semeá doses nos corações das fagulhas delidas
Que nas palavras do poetas o amor se renasça com novas assas
Que no alta os versos seja entoado pela voz do auto e não por um outro leito que os olhos seja para moça da primeira fila.
By Charlanes Oliviera santos
Pior que o cão é sua fúria,
pior que o gato é sua garra,
pior que a sanha de ferir
a que se esconde
sob feição de amor.
Pior que a vida é a não-vida
do que se faz espectador;
nem mergulha, nem nada, nem conhece
o mar fundo:
está sempre à beira da estrada.
Esse corpo em meio ao oceano
Uma promessa de algo a frente
Os dias de calmaria
Então a fúria das ondas lo irá atingir
O cômodo lhe será tomado
Lutará pelo que era seu
As ondas irão dançar ao seu ritmo enquanto teu corpo será um boneco
A calmaria lo deixara admirar boiando nas águas
E em um dia nublado tua forma pesará demais para flutuar sobre sua leveza
Quando não ouverem forças em ti nem nada além do que tens ao redor
Será distante a superfície
O frio e belo fundo das águas será lhe os mais belos dos descansos
Tão mais longe do sol que a mão finge tocar
E finalmente saberá onde vosso corpo está indo sem seu controle
Feche os olhos
Essa não é a margem que buscou
Mas o meio mais rápido pra o que buscou
Como o Mar, na vida às vezes há momentos de fúria, agitações, ressacas, outrora calmaria e paz... A real é que não podemos dominá-la e nem mesmo prever o que está por vir. Às vezes você pega um tubo, vai para a crista da onda e inesperadamente toma um caixote...
Enfim, nunca sabemos realmente quando a maré irá subir e te dar um caldo. Mas sabe de uma coisa?! Estou preparado pro que der e vier, pode ser que haja um maremoto vindo por aí, mas independente do que vier surfarei contra todas as ondas enquanto tiver ar nos pulmões e o mar não me engolir
Querido diario mais um dia de calor e fúria na alma,
O calor é grande e alma morre em cada momento.
O frio num instante parece ser decidido,
Até quando o medo desaparece,
O vento te carrega, bem como seu amor...
Nas sombras do coletivo,
Ganham sentido quando te abraço.
Em sua fúria eu vejo um homem
doce e misterioso
Lutando a cada dia pela sobrevivência
Ele luta contra tudo e contra todos e contra ele mesmo
pois precisa acreditar que o amanhã será melhor
Dentro dele despertara a sua beleza
que estava escondida
através de uma flor
que não sabia que era flor
mas na fúria daquele homem ela descobriu o que é amor
Ela luta contra tudo e contra todos e contra ela mesma
pois ela precisa acreditar que o amor
sempre vence
Ambos aprenderam um com o outro
o quão importante é ser furioso
e lutar pelos seus objetivos
mas não deixando de exalar a beleza
que faz a vida ter sentido
Não sou psicóloga
mas o amor me deu um dom
O dom de ver além das aparências
"Prelúdio para Ragnarök"
-Drakkars!!
-Da fúria dos bárbaros livrai-nos, ó Senhor!
Tempestade!! Singra, singra, nas tormentas
Momentos para sonhar não há
Nos fascina o horizonte, ferrenhas batalhas a travar
Sangue forte! As proezas da guerra, no sumbel, aos herdeiros havemos de legar.
Hugin e Munin, roguem por nós até Odin o Gungnir brandir
Infiéis hão de cair!
-Piedade, Senhor! Piedade!!!
Súplicas inimigas em vão.
Hela caminha, escuridão.
Guerreiros não se acovardem!
O abraço das doces Valkírias,
Enfim, Valhala!
Entrei no olho do furação e lutei contra ele com fúria e prazer, ainda que tenha me rasgado inteira; levaram anos para que pudesse finalmente admitir para mim mesma que o que me motivou a isto foram os outros. Enquanto lutava, imaginava-me coberta com os olhares dos outros que eram todos distinção pelo meu heroísmo.
Quando retornei, achei que me olhariam com as tais distinções. Ninguém viu.
Achei que teria um lugar para repousar. Dormi no descampado.
Achei que sentiria o peso de uma mão amiga no meu ombro. Só há o vazio em meu peito.
Madrugada de 30 de dezembro, 2022.
Tempo ao Tempo.
Monotonia atroz.
Sem a calmaria dos ventos e a fúria dos vendavais navegar seria uma monotonia atroz.
A fúria a envolver meu âmago
Está tirar meu anonimato
Está a distorcer meu viver
Acabo abismado
Numa confusão das rotinas
Sinto uma confusão
Registo nas linhas uma sensação
Um aperto
Transbordando utopias
Emanuel Bruno Andrade
Fúria Lavrada -
Há dias que desejamos estar mortos!
Há noites em que choramos em vão!
Dizem que vivemos nos corpos ...
Mas da vida só vejo podridão.
Há horas que somos vermes sem casa!
Há segundos que sufocamos um grito!
Dizem que a vida não está gasta ...
É mentira! Eu não acredito.
Há gente qu'inda pensa em ser feliz!
Há outras que só estancam o sangue!
Sabem aquilo que a vida não diz ...
Vê-se nos olhos, seu rosto, exangue.
Há viúvas que choram seus mortos!
Há filhos que odeiam seus pais!
Há pais que sepultam seus corpos ...
Dão à terra, seus filhos, como animais.
Há dias em que o pranto seca na face!
Há noites que se ouve uma voz impiedosa!
Acredita-se em Deus como se isso bastasse...
Mas tudo termina em morte vagarosa.
De:Branco lima.
27/03/2022
(Bom dia a todos)
Extravaso minha fúria, minhas decepções por entre os meus dedos.... Quando crio algo numa folha de papel, não que quero ser aquilo que não sou e nem pude ser, apenas derramo o meu verdadeiro, para sim poder me orientar na minha jornada. Então assim desvio- me do mal e do medo que habita por entre os falsos atalhos da vida.
Extravaso sim também minha alegria, pois percebi que somos nós com as nossas atitudes que nos tornamos vazios ou repleto de felicidade. E o tempo nos ensina que cabe a nós mesmo as consequências de nossas escolhas!
Através da sua graça, o Senhor acalma a fúria dos mares e as ondas impetuosas e cala o tumulto das nações.
"Que rasgue a Vaga
A fúria que invade a alma,
Perante o destino que zarpa,
Vontade na proa.
O Leme leva a bom porto,
A bombordo ou estibordo
Só pela fúria do vento,
Se ultrapassa a tempestade,
Vela do tempo,
Largada em porto seguro,
Avançar para alto mar,
Desafiar o futuro"
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