Ver
TODO AZUL DO MAR
Foi assim
Como ver o mar
A primeira vez
Que meus olhos
Se viram no seu olhar...
Não tive a intenção
De me apaixonar
Mera distração e já era
Momento de se gostar...
Quando eu dei por mim
Nem tentei fugir
Do visgo que me prendeu
Dentro do seu olhar...
Quando eu mergulhei
No azul do mar
Sabia que era amor
E vinha prá ficar...
Daria prá pintar
Todo azul do céu
Dava prá encher o universo
Da vida que eu quis prá mim...
Tudo que eu fiz
Foi me confessar
Escravo do seu amor
Livre prá amar...
Quando eu mergulhei
Fundo nesse olhar
Fui dono do mar azul
De todo azul do mar...
Foi assim
Como ver o mar
Foi a primeira vez
Que eu vi o mar
Todo azul
Todo azul do mar...
Daria prá beber
Todo azul do mar
Foi quando mergulhei
No azul do mar...
Tenho uma fraqueza sentimental pelos meus filhos como pode ver. Eu os estraguei, eles falam quando deveriam ouvir.
Nos acostumamos tanto com o escuro, que não conseguimos ver a luz.
Liberte-se de tudo o que não te faz bem. Muitas vezes a “luz” está bem na sua frente, mas a escuridão te impede de enxerga-la.
EU tentei, eu quis muito, tentei algumas soluções, mas não deu certo, mas soube ver a hora de parar e ver que estava no caminho errado. Então peguei outro caminho, busquei um caminho diferente, andei, andei e andei e adivinha, cruzei novamente contigo. Tentamos e, mais uma vez não deu certo, pensei em mudar mais uma vez de caminho, mas percebi que isso não era a solução, pois novamente poderia cruzar contigo, decidi então que quem mudaria de caminho seria você e não eu. Percebi que, o que tinha de errado não era o caminho e sim as minhas escolhas, não adiantaria eu mudar de caminho todas as vezes que tentasse algo e que não desse certo, e vi que o que faria a diferença e o que tornaria minha viajem mais agradável seria quem eu escolhesse me acompanhar e estar ao meu lado e, sinto lhe dizer, mas você já não faz mais parte da minha jornada.
Soneto XXII
Quantas vezes, amor, te amei sem ver-te e talvez
sem lembrança,
sem reconhecer teu olhar, sem fitar-te, centaura,
em regiões contrárias, num meio-dia queimante:
era só o aroma dos cereais que amo.
Talvez te vi, te supus ao passar levantando uma taça
em Angola, à luz da lua de junho,
ou eras tu a cintura daquela guitarra
que toquei nas trevas e ressoou como o mar desmedido.
Te amei sem que eu o soubesse, e busquei tua memória.
Nas casas vazias entrei com lanterna a roubar teu retrato.
Mas eu já não sabia como eras. De repente
enquanto ias comigo te toquei e se deteve minha vida:
diante de meus olhos estavas, regendo-me, e reinas.
Como fogueira nos bosques o fogo é teu reino.
Houve um tempo em que eu não podia nem te ver. Agora posso estar em frente a você que meu coração não sente mais nada...
Engraçado ver que mentimos para nós mesmos para nos escoltar dos nossos próprios julgamentos, mas categorizamos qualquer mentira alheia como deslavada.
Na era tecnológica likes traz respeito, abraço virou emoji, conversa virou mensagem, se ver somente por FaceTime e risadas só digitais. Na era tecnológica o mundo é frio, as pessoas são vazias, as fotos são falsas e os posts bonitos utopia.
Ninguém a observava; mas é privilégio do romancista e do leitor ver no rosto de uma personagem aquilo que as outras não veem ou não podem ver.
Preciso te encontrar, preciso olhar nos seus olhos ao me ver, quero saber como você reagirá... Tento te esquecer mas é inútil pois a cada passo lembro de ti!
O meditar nos faz pensar, o pensar nos faz refletir, o refletir nos faz ver a vida sob outro ângulo, sob outra perspectiva.
É preciso algo que as pessoas possam ver. Estimulação visual. E acredite, não há mais estímulo que pessoas loucas.
Lindo mesmo é ver o sol caindo sobre o mar, bonito mesmo é a lua com seu colar de estrelas, bonito é ver o mar iluminado! Lindo é o abraço e o afago de um amigo, a boniteza da vida está nas coisas simples quando acontece sem a interferência do artificial.
Hoje, mágoas e decepções já não me ferem tanto como outrora... Aprendi a ver nos amigos, seres humanos, como eu. Quando alguém nos oferece espinhos é porque desconhece a beleza da flor!
Amizade virtual, gostar de alguém sem conhecer... é como olhar e não ver, sentir sem tocar, querer e não ter... estranho, mas feliz.
Há quem goste do inverno e há quem goste do verão, outono ou primavera. Eu gosto mesmo é de ver as estações mudarem. A natureza como a vida, se equilibra na mudança... no transitar. E como é bom saber que as coisas mudam. Que depois de um inverno rigoroso novas flores surgem e a raiz fica mais forte. Há beleza na passagem... no ciclo que se fecha e permite que outro surja. É pela benção da efemeridade que podemos ver a beleza em todas as estações que, ora nos permitem sorrir, ora aprender e eu comprei o bilhete da vida pra experimentar as várias "estações".
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp