Ventre

Cerca de 589 frases e pensamentos: Ventre

⁠Profunda tristeza amarga o ventre,
frutos que destrói, destino eminente.

Amores não comprados traz felicidade,
Vergonha da vida mentir é mortalidade.

Brilho intenso tem o dia da vitória,
Florescem todos os campos da memória.

Inserida por davi_martins_2

⁠Branca, preta, gorda ou magra
Toda mulher me fascina,
Tem a mão de Deus no ventre
Um coração que ensina.
Somente quem compreende
Esta grandeza se rende;
A essência feminina.

Inserida por LeoPoeta

⁠No ventre do Nada, um eco sussurra,
um som sem origem, que o vácuo murmura.
É cifra que dança na sombra da luz,
onde o Verbo não fala, apenas seduz.

Quem forja os limites do que não tem fim?
Quem planta a centelha no pó do jardim?
Ali onde a forma se curva e se esconde,
jaz o Mistério que tudo responde.

Se a chama é oculta no seio do gelo,
qual é o segredo que anima o anelo?
E se o espelho do céu é o chão que se quebra,
quem lê as palavras que o tempo celebra?

A teia do real, tecido sem cor,
é feita de névoa, silêncio e ardor.
Nela os números cantam, os ângulos oram,
as letras se curvam, as formas devoram.

No olho do ciclo que nunca termina,
há um ponto imóvel que tudo domina.
Mas quem o percebe? Quem nele repousa?
O sábio sem rosto ou a estrela que pousa?

Sete são os portais e doze os sopros,
mas qual é o nome que habita os próprios?
Se a rosa gira e jamais se fecha,
qual mão invisível a forma e a deixa?

Há ouro no vento e sal nas estrelas,
há mapas gravados na pele das velas.
E quem decifrá-los, será como um rio:
fluido, sem margem, sem tempo, sem fio.

O que tudo contém
mas nada é, quando o tudo convém?
Sussurre o enigma ao silêncio que paira,
e a Chave surgirá onde o eco não falha.

Inserida por abrahamcezar

Marly, Luz que Nunca se Apaga
No ventre do tempo, um nome se ergueu, Marly, estrela que ao mundo desceu. No chão de Volta Grande nasceu, Com alma de força, destino de fé.
Mãe que moldou com mãos de ternura, Filhos erguidos na luz da cultura. Semeou o saber, regou esperança, E fez do amor sua aliança.
O sonho interrompido não a calou, Seu brilho em outros olhos restou. Nos filhos que seguem seu ensinamento, Ecoa seu nome no tempo e no vento.
Médium de alma, de olhar que enxerga, Além do que os olhos do mundo revelam. Guia de corações, ponte entre planos, Sua fé é escudo, seu verbo é luz.
Mesmo que o tempo lhe curve os ombros, A chama sagrada não perde o tombo. Ainda ora, ainda sente, Ainda ensina, forte e presente.
Hoje repousa nos braços da filha, Mas sua essência nunca dorme, Pois no amor que deixa e que brilha, Marly Gonçalves Branício é vida que nunca se some.

Inserida por celsobranicio

⁠O filho vem.
O tempo passa.
Ele nasceu pro mundo —
do ventre pra fora,
de dentro do peito.

A vida pulsa na rua.
Preparar, educar,
deixar voar,
ensinando a abrir as asas
e a entender a direção do vento.

Todo filhote tem seu próprio destino.
Todo pai tem seus dias contados —
na vida e na tutela.

É tempo de deixar crescer.
É tempo de deixar que ele
faça seu próprio caminho.

Inserida por mardoniobarros

⁠A solitude, esconderijo da alma, é o ventre onde Deus gera o desígnio maior para quem O serve — e, depois, vem a missão.

Inserida por paulodgt

Cosmovisão Intrínseca

No ventre oculto do átomo a dançar,
Habita o tudo e o quase nada a pulsar.
Núcleo denso — fogo calado,
Eletrosfera — silêncio alado.

Próton e nêutron, irmãos de gravidade,
Guardam segredos da eternidade.
Enquanto elétrons em órbita fluem,
Como ideias que nunca se diluem.

No menor fragmento, uma explosão de ser,
No maior, um universo a nascer.
A menor parte — mistério indivisível,
A maior — cosmos quase invisível.

O olho humano busca o além do véu,
Mas tudo começa num ponto de céu.
A cosmovisão não é só olhar,
É sentir o átomo a respirar.

Pois o que há no imenso também vibra no miúdo,
E a verdade se esconde no tempo mudo.
Do quark ao cometa, do sopro ao trovão,
Tudo pulsa na mesma canção.

Inserida por IrajaJosoedeAbreu

⁠Sem dinheiro, o homem é um sopro no vento da indiferença — só a fé, o ventre que o gerou ou um amor raro o reconhecem.

Inserida por joemarro

⁠Sansão foi separado por Deus desde o ventre, mas não soube usar o livre-arbítrio dado por Deus e se perdeu nos desejos do seu coração. Não basta ter um chamado, é preciso ter caráter para sustentá-lo.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Neste dia de profunda celebração, elevo minhas palavras para honrar todas as mães, as de ventre e também aquelas que, pela força do amor, assumiram a maternidade da alma: avós, madrinhas, tias, mulheres cuja ternura fez nascer vínculos eternos.

Vocês são mais do que presença: são extensão do céu na terra. Por meio de uma mulher, semelhante a cada uma de vocês em essência e dignidade, Deus se fez carne. Ele veio, viveu entre nós e, pela entrega de sua vida, abriu-nos o caminho de volta ao nosso verdadeiro destino: o céu.

Mães, vocês não apenas geram a vida, vocês indicam o caminho da Vida. São como pontes sagradas entre a eternidade e o tempo, entre o Verbo e o choro de um recém-nascido. Em sua missão, vocês nos dão a oportunidade de, um dia, contemplarmos face a face o rosto de Cristo, basta que o sigamos com fé, com perseverança, com amor e renuncia às coisas cujos caminhos se diferem da graça.

E agora, em ressonância com essas palavras, volto-me às moças que guardam no coração o desejo sagrado de um dia serem mães:

Que o Senhor conserve esse anseio puro e fecundo, pois ele é semente de céu plantada no tempo. Mesmo que ainda não conheçam aqueles que gerarão ou acolherão, já os amam com um amor que transcende a lógica. Sejam exemplo. O dom de vocês é maior que qualquer vaidade ou reconhecimento deste mundo.

Busquem as coisas do alto e escolham, para caminhar ao lado, aquele cuja alma abrace a cruz com firmeza e silêncio, como quem reconhece nela não o peso, mas o propósito. Maria, em sua sabedoria silenciosa, escolheu José, não por status, mas por santidade. Um homem simples, carpinteiro, que com mãos calejadas moldava a madeira... o mesmo material que, um dia, sustentaria a redenção do mundo. É nesse lenho trabalhado pelo cotidiano de José, que, Jesus, venceu a morte. Da oficina ao Calvário, o madeiro foi transformado em altar, e o amor, em salvação.

Um abraço sincero e profundo. Feliz e santo Dia das Mães a cada uma de vocês. Sejam luz, sejam caminho, sejam santas. Que Deus as abençoe eternamente.

Inserida por luan_barros_jc

⁠Do ventre ou do coração

Mãe, palavra pequenina,
Mas de amor imenso e gigante.
Vira fera por um filho,
É abrigo a cada instante.

Mãe não é para sempre,
Seja na terra ou no céu.
Seja do ventre ou do coração,
Seu amor nunca se encerra, é mel.

Mãe, novinha ou vivida,
Merece toda gratidão.
Escondeu a própria dor,
Pra doar seu coração.

Poema de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 11/05/2025 às 09:00h

Feliz dia das mães

Inserida por AndreaDomingues

⁠Não é do ventre,
mas do coraçãoda mãe que cria,
que cuida,
que amae protege os teus filhos,
que o amor transborda
de gratidão pela vida
e se eternizaenquanto mãe!

Inserida por PezaodaTimba

⁠O Senhor me abençoou grandemente e me concedeu a graça de gerar em meu ventre não apenas um corpo, mas uma alma boa.🙌

Inserida por EnesCarvalho

⁠DIA DAS MÃES!

No teu ventre, moradia
do amor mais verdadeiro,
teu olhar — doce celeiro
de luz, afeto e poesia.
És mestra em sabedoria,
fortaleza que não cai,
do teu coração só sai
sentimento de esperança,
nutrindo amável lembrança
de um amor que não se esvai.

Teu retrato emoldurado
guarda o tempo adormecido;
teu sorriso enternecido
é fonte de amor sagrado.
Teu silêncio é respeitado
como prece que alumia.
Nesta data, em poesia,
saúdo, em tom mais profundo,
para as mães de todo o mundo:
parabéns pelo seu dia!

PedrO M.

Inserida por pedro_monteiro_2

⁠Mãe
Um choro no ventre surgia
Buscando a primeira carência
Na busca pela sobrevivência
No âmago ainda sorria

Um segundo choro então veio
Um grito de dor enlouquecia
Alimentado com o leite do seio
O sustento eu agradecia

Com seu carinho e doçura
Ensinou-me a educação
Controlei minha loucura
Aliviei o coração

Um castigo por meu engano
Fui muito orientado
Mudei meu cotidiano
Fez-me um afortunado

Seu esforço me incentivava
Por onde quer que andava
Sua ira me causava dor

Percorri vários caminhos
Machuquei em vários espinhos
Criei um Imo de Amor

Obrigado minha mãe

Inserida por MIssias

⁠Apresento me a ti.

Desde o ventre da minha mãe.
Como já estivesse inserido na dor.
Como Jabes talvez, como um parto assolador.
O inimigo aplacou, persegue me como condenado.
Décadas de feridas vivas, tenho chorado.
São prantos doloridos, pelas chagas do pecado.

Como peça de uma maldição, esse sentimento.
O acusador, a opressão tomou a colocar me sofrimento.
Ceifou minha vida, como gafanhoto torturador.
Devorando e matando todo sonho estabelecido.
Tem me acusado, perversamente ferindo.

Bem sei eu, que sozinho e impotente.
Quão frágil, incapaz combatente.
Jogado na fornalha, na cova.
Quanto eu tenho me arrependido, mesmo por inocência.
Ser corpo usado, pelo esgoto da indecência.
Estou a clamar, a suplicar, do agora, uma direção nova.
Pelo meu sangue, meu fôlego, do meu coração faça prova.
Meu redentor vivo, que vive, tenho essa convicção.
Querendo operar.
Agora neste lugar.
Abre se as portas que ninguém põe a mão.
Também tranca a maldade, toda obra de maldade.
Em qualquer idade, nasce um novo coração.

Giovane Silva Santos.
11/09/2022 20:43hs

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Mãe
Um dos seres que pela graça de Deus eu tive o prazer de conhecer, por nove meses no seu ventre hoje pela mesma graça podes me ver a crescer
De nada tenho, oque me resta é todos os dias agradecer

Minha mãe
Belas palavras
Duras verdades de você eu pude receber
Nem tudo são flores pois nem sempre o luxo podes me oferecer

Do meu amor incondicional Allhamdullilah eu dou e podes perceber , nenhuma mulher que passar pela minha vida será mais importante que você

O seu silêncio é mais eloquente que todas as verdades que podes me dizer.......

[v] O poeta do óbvio LOU_SO_BABY ROMÂNTICO ANÔNIMO

Inserida por abdulrehemane_chomar

⁠Tenho necessidade de ti, tal como a semente de girassol que no ventre escuro da terra, prepara suas raízes enquanto rompe o pesado solo, na esperança de sorver os teus raios, perseguindo o teu brilho dourado por toda abóbada Celeste.

Ao cair da noite, introspectivo, nutro-me do solo que me detém, que me sustenta até que a alvorada me restitua o seu esplendor e possa então viver os dias multiplicado tua beleza em minhas pétalas e sementes, em meu íntimo a tua energia ressoa e eclodo como um signo solar, imbuído desta tua essência e impregnado pelo teu desejo de ser luz, paz e colo.

Casthoro´C

Inserida por CasthoroC

⁠Elegia da Paixão -

E é como se o teu beijo tocasse no meu ventre
e é como se a tua pele me vestisse de cetim
e é como se o teu olhar num sopro de repente
me levasse nas asas de um desejo sem ter fim.

E é como se o suor dos nossos corpos fosse um rio
e é como se os nossos lábios fossem duas rosas
e é como se a noite nos levasse num navio
onde as nossas linguas se entrelaçam saborosas.

E é como se o teu toque esculpisse o meu regaço
e é como se a minha cama fosse o teu abrigo
e é como se o teu cheiro fosse o meu abraço
nessas noites em que não podes estar comigo.

E é como se tudo, em torno, sem ti, fosse vazio
e é como se em mim, esse vazio, fosse criança
e é como se ao meu peito ausente, gelado e frio
voltasse aquela angústia que vivi na minha infância.

E é como se os teus olhos fossem dois pedintes
e é como se os meus fossem dois poços de amargura
e é como se a minha dor já não tivesse ouvintes
nesta tórrida procura de afecto e de ternura.

E é como se nas veias o sangue não corresse
e é como se as viuvas pelos mortos não chorassem
e é como se no peito o coração já não batesse
e as andorinhas pelos Céus já não voassem.

E é como se afinal os poetas não escrevessem
e é como se o destino já não quisesse o fado
e é como se do fado as guitarras se perdessem
e os povos não tivessem o destino já marcado.

E é como se o mar já não tivesse os horizontes
e é como se o Céu se afundasse sem destino
e é como se tivessem pela vida secado as fontes
e eu voltasse aquela triste idade de menino.

E é como se a morte se espalhasse pelo ar
e é como se a vida fosse um pássaro na mão
e é como se estes versos que escrevo por te amar
fossem a mais bela Elegia da Paixão.

Inserida por Eliot

⁠Madrinha:
É a mãe que não gerou no ventre, mas que carrega com todo o amor no coração.

Inserida por srtawrobel