Vento no Cabelo
Andando pela praia
Cabelos ao vento
Olhos nos olhos
Mãos dadas
Bocas molhadas
Ondas isoladas
Brilho
Doce sedução
E nós em pelo nu amor.
Fizemos amor!
A vida pode ser um tanto complicada
Se você não acreditar em seus sonhos
Eu acredito de alma, com a alma.
Mas naquela noite
Na noite fria te vi chorar
Momentos eram de felicidades
Você estava com sua
É... rica!
Sua pequena contigo estava lá
Mas ao passar do êxtase
Veio os momentos sofridos
Como vento frio
A bater na face cansada
Você dilacerado
Eu não quero lembrar
Meus olhos molhados ficaram
Pela vastidão de lágrimas derramadas
Ainda em brasa doem
Elas são lâminas de aço
Ferem.
Mas mesmo assim
E com tudo isso, enfim.
Saudades há em mim
Daquele lar que foi sim, meu paraíso.
Quantos mistérios de cá meu motoqueiro da vida
Meu roqueiro do mar
Fomos escolhidos a bailar
Pra viver aqueles momentos
Embalados naquela morada.
Nosso lar
Mergulho infinito foi.
Agora como Titanic está
Você meu ser em águas translúcidas
Puro
Preluzente
Agora sim
Em todo o seu eu
Livre, enfim, livre para voar!
Livre para amar
Meu rei do mar!
As cordas do violão soam em suas leves dedilhadas e o vento sopra em meus cabelos.É a paz que eu preciso pra hoje, é no seu sorriso de criança que eu posso repousar.
E então o vento fez som alegre, quando bateu em meus cabelos(...) Sinal de que finalmente, alguma coisa estava pra dar certo.
Vamos correr, nos sentiremos livres; a brisa no rosto, vento pelos cabelos. Ei, vamos você e eu... Agora chegou a hora que tanto esperávamos, vamos pegar nossas mãos, e juntá-las. Olhando pra elas agora, só consigo pensar que foram feitas uma para outra.
Vamos correr, somos livres, mas não solte minha mão; eu escolhi ser livre e não soltar sua mão.
E como o vento bate aleatoriamente em meus cabelos em ordem ao contrária...
Prometi a mim mesma que iria relevar a perda, e começar subir tudo de novo. Porque, tudo isso se resume a uma pequena camada de falta de conhecimento, e um pouco de preocupação alheia. Meus cabelos estavam tão bagunçados quanto a minha cabeça, e me deixaram ainda mais confusa com relação a alguma coisa que na verdade não tinha tanta importância assim. Eu achei que um café fresco e um cigarro pra tentar esquecer, esqueceria. Me virei e fui correndo embora, corri daquela festa cheia de pessoas desconhecidas das quais tinham um olhar quase mais vazio que o meu. Eu sabia que não iria ir pra casa, eu fui pela outra rua e parei na frente da tua casa. E lembrei do olhar irônico do seu pai me dizendo que era bom me ver de novo, e que ele no fundo sabia que era impossível sermos só amigas. Mas de novo, desviei o caminho e fui parar em um lugar vazio, onde só ficavam os fumantes na área interna. Estava tremendo de frio, eu não sabia pra onde ir, não queria voltar pra casa, era tão cedo. Não queria dar aquele ar de boazinha que sempre chega no horário certo. Eu morava sozinha, trabalhava sozinha, eu era uma prisioneira das minhas próprias regras. Eu era satisfeita por ter-me em minhas próprias mãos. Afinal, alguém precisa cuidar de mim, nem que seja eu mesma. Mas já estava cansada disso, já estava de saco cheio dessa reciprocidade inexistente, eu estava perdida no meu próprio mundo indeciso, e nas minhas palavras complicadas. Mas já nasci assim, complicando o mundo, deixando tudo mais difícil. Mas à algum lugar, a de ter alguém que se acostume, com seu próprio jeito, com seu próprio manifesto. Com sua própria bola de cristal.
Em algum lugar...O vendo ainda bate desesperado em meus cabelos, fazendo com que a minha paciência chegue ao fim, e saia correndo novamente sem saber pra onde ir.
Junto com as lágrimas ofuscando meus olhos, meus cabelos esvoaçados pelo vento, encobriam meu rosto brando.
Eu gosto do modo em que o vento balança meus cabelos
Eu gosto do modo em que a lua ilumina as noites escuras e sombrias
Eu gosto como os pingos de agua pingam em uma simples folha
Eu gosto tanto da lua como do sol
Eu gosto tanto da dia como da noite
Eu gosto tanto dos ventos calmos como das grandes tempestades
Porque neles existem algo de mim!
O qual ainda não sei definir
E algo extremamente forte,extremamente magico , extremamente misterioso e ao mesmo tempo extremamente calmo!
Inspiração?
Eu tenho até quando o ventro sopra no meu cabelo.
Não preciso ter alguém no coração para falar de amor!
Quando criança
Tinha medo da chuva
E não temia o vento
Que espalhava os cabelos
E onde morava
Corria de braços abertos
Para poder voar
E voava e voava
Quentes beijos e um olhar,
falam mais, que suas palavras.
Seu cabelo solto, as vento,
me leva ao paraíso.
Logo mais um dia passa,
chega a hora de partir.
Estou indo, já pensando
em voltar para você.
Já vou meu amor
te amando, como sempre.
Até em meus sonhos
me vejo a te amar,
te amar mais e mais.
Só você tem o dom,
de me fazer sorrir.
Só seu jeito doce e lindo,
me faz chegar ao céu.
É você, o meu amor
todos sabem! Eu já provei!
Vivo a vida pra te amar
sem medo de errar.
Jogar a cabeça pra trás e deixar o vento soprar os cabelos levemente, sorrir e deixar que a leveza do momento conspire um presente e um futuro bom!
Jogar a cabeça pra trás e deixar o vento soprar os cabelos levemente, sorrir e deixar que a leveza do momento conspire um presente e um futuro bom!!!
O vento, que de tão forte, desmancha meu cabelo todo arrumadinho. E muitas vezes descabela minha alma.
Cabelos ao vento, olhar no tempo, momentos passado, saudade contida, é tudo que ficou de nós...tudo, escondido em um lugar chamado pensamento !
AMOR DORMENTE
Só pra mim o vento entregou!
Nele quando observei senti meus cabelos balançarem,
foi um susto só!
Mas quando tudo se acalmou vi olhos tristes eram os meus,
pois ao cessar da ventania que em mim provoca
percebi você não está aqui!
E nesse segundo o nosso passado se faz presente,
e num ardente amor que esteve dormente,
agora incendeia minha alma!
Se você me faltar o ar nunca esteve presente,
no vácuo fico a espera do seu suspiro,
suspiro que vem com seu beijo quente e molhado!
Me ressuscito com esse seu amor!
VENTAVA
Ventava...
E naquela estrada
Cabelos esvoaçavam,
Folhas secas rolavam,
Arranhando o chão.
Arbustos vergavam
E a poeira subia,
O vento assoviava,
Saci-Pererê?
Ventava...
Um coração
Batia lentamente,
A cada passo, uma dor.
O vento arrepiava a alma,
Mexia com o corpo,
Como se tocasse um sino.
O toque era triste
Como no réquiem
E ecoava campo a fora
Dizendo:
- Estou com saudades!
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