Vento Fogueiras Velas
A luz trêmula da vela
Reflete nos tímidos pingos
De chuva na janela...
O vento corta a noite fria
E o "diz que diz que"das folhas
No nosso antigo jardim
É como uma canção de saudade de ti... Um doce lamento,
Que ecoa no meu peito...
E é minha única companhia
No que restou do nosso leito...
O amor é como uma vela ao sabor do vento. Quanto mais fortes são as brisas, mais desesperada é a vontade da chama agarrar-se ao pavio.
Se o vento que sentes bater sobre o seu barquinho for o Espírito Santo, então estendas as suas velas , a viagem será surpreendente e o destino final será de bençãos sem igual.
A vela é feita para o vento, não para o barco.
Às vezes, pertencemos a quem está longe,
como o vento e não a quem está perto,
como o barco.
Ninguém é capaz de mudar o trajeto do vento, porém á possibilidade de ajustar a vela do seu barco e traçar o caminho que você desejar....
E se o vento estiver bom levante a vela e vá em direção ao horizonte, lá onde o amor se esconde, não tenha medo de navegar em águas diferentes só deixe o vento lhe levar
O vento apaga uma vela mas pode agravar a queimada.
Uma atitude, uma comida, uma bebida podem trazer um alivio imediato, prazer repentino. Porém, muita atenção se isto for sempre o escolhido, pode se tornar um vício.
A distância entre prazer é o vício, é igual ao fogo e o vento.
Se você é uma vela acesa o vento poderá lhe apagar, agora se você for um incêndio o vento apenas lhe deixará mais forte.
Os amantes são como o vento e a vela, um sempre buscando o outro, juntos eles navegam pelos mares da vida.
O melhor lugar para começar é exatamente onde você está. Abra sua vela aos ventos da mudança e deixe-os guiá-lo.
A cartografia do pensamento,
é subjugada pelo vento!
o ego é vela que leva ao erro!
elipse que forma o centrismo,
de egoísmos enfáticos,
esbravejam motins,
espasmos anafiláticos,
onde ideias descabidas já não cabem,
nas ações obesas e sedentárias,
repletas de gula e mesquinharia,
Maquiavel já sabia!
que psicose e psique são amigas,
da genialidade dos excessos,
que transbordam legítimos gestos,
de auto-mutilação!
é dissecação ou dissertação?
eis o martírio da interpretação:o inconclusivo!
Quando o adjetivo cai bem ao sujeito,
até mesmo o leigo,
sabe conjugar o que é título,
e o que é titular!
o que é reserva,
e o que é singular!
o que é diagonal e perpendicular!
a inteireza não está no adjetivo,
e sim no sujeito,
e este mesmo,
classifica a si mesmo,
ou o rebaixa,
independente da sintática,
do predicado ou da sílaba tônica,
a vida é um poema,
dividida entre as estrofes,
da conotativa e da perspectiva,
e qualquer recidiva,
é apelação da rima,
querendo fazer música,
das entonações!
será o coração metódico,
ou melódico?
nenhum adjetivo lhe cai tão bem,
como a sujeição,sim é sujeito,
sujeito a tudo que você desejar!
O que você chama de utopia,
é só a sua miopia,
e a sua falta de projeção!
a alegria é reflexo,
do abstrato,
o palpável é cenário,
da ilusão!
a realidade é tablado,
o noticiário é palco,
de simulações!
a maior ficção do homem,
é ignorar a realidade do outro!
O poeta usa a retórica,
como ignição!
a combustão é a reflexão do leitor,
todo leitor tem o poder de usar a marcha ré,
ou pisar no acelerador!
será que emperrou?
de jeito nenhum!
não é o trajeto que conta,
e sim escolher onde estacionar,
não queremos ser o carona,
e sim pilotar!
pé na tábua!
a leitura é o combustível,
para alcançar horizontes,
sem sair da rodovia da imaginação!
respeite o tráfego de ideias!
algumas delas,
nem fazem ideia,
aonde vão!
preocupa-te ou não se és uma vela grande, cheia de parafina numa ventania, pois sabe que existe uma grande força de agir, se não agir, preocupes!
A razão é o timão que guia. A emoção, a vela que impulsiona. Mas sem os ventos, nada se move. E não, isso não é sobre barcos!
Assim anda meu coração
Com minhas mãos
eu tento impedir que o vento
apague essa vela na minha vida,
A luz dela ilumina tão pouco,
sem ela eu fico no sufoco, na escuridão.
É assim que anda meu coração,
procurando lutar contra todos,
até contra mim mesmo,
pra vencer a solidão.
A cada ano eu saio queimado,
quantas marcas eu tenho nas minhas mãos,
vivo sendo jogado em qualquer canto,
tento não desanimar ou perder o encanto,
como é fácil receber um não e falar sim.
Quando é meu coração que deseja
estar ao lado de uma pessoa
vai chegar uma hora que não vou ter
aonde segurar.
Minhas mãos estarão livres,
já será dia e o sol vai iluminar minha vida.
Como é fácil receber um não e falar sim.
Quando é meu coração que responde
precisar de alguém que se esconde,
e se sentir perdido nessa ilusão.
Eliezer Lemos
O vento que apaga a vela é o mesmo que espalha o incêndio. O vento que derrete a cera, purifica o ouro.
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