Vento Fogueiras Velas
A chama de toda vela se apaga
E todo vento que sopra
Passa por mim sem ser visto
Mas eu posso ver, sentir e ouvir
As coisas que o vento move
A brisa no rosto
O ruído do sopro
Na alegria da chama da vela
Que faz festa e que dança
Sempre que o vento passar por ela
Sem saber se cera e pavio
Vão poder queimar até o fim
de vez em quando ela chora
E lá fora, feliz a folha balança
Sabendo que o verde amarela
Em seu tempo, toda folha cai
Pode ser que um sopro mais forte
Precipite a folha, apague a vela
A existência da dúvida
Incerteza constante
Vem por graça nesta vida
Bruxuleante, a vela desconhece
Em qual instante
Há de extinguir-se a chama
Senão, nenhum vento
Seria bom o suficiente
Por mais tempo a folha tivesse
Se houvesse certeza
Nada nunca seria o bastante.
Edson Ricardo Paiva
Pobre moça... É barco à deriva, sem vela e sem rumo.
Segue seus dias ao dissabor dos ventos,
Sem saber ao certo como será o amanhã .
Para seu coração, toda calmaria parece o prenúncio para uma tempestade.
Isso mesmo, em sua vida tudo acontece meio que "ao contrário"!!!
Nesse diapasão, tal qual pássaro ferido, tem medo do acarinhar alheio.
Pois sabe, que a mesma mão que acarinha, faz sangrar.
Segue teu rumo menina... Oxalá um dia, por descuido ou coisa assim
Encontre um abrigo, refúgio ou Porto Seguro.
Que arranque dos seus lábios os sorrisos guardados em seu baú secreto...
E te faça entender que, enquanto houver vida, nunca será tarde demais !!
E a vida esvanece como a chama de uma vela que luta contra o vento para não se apagar, mas, no fim, deixa apenas a fumaça que acorda a todos os outros para a realidade.
Poeminha do vento ... Pra "descontrariar"...
A vida é um veleiro... Cuja vela o vento leva... Vida, veleiro, vela, vento... O vento afasta a cada dia ... Vida, veleiro, vela .... De eterno nem a vida ... Só o vento!
Penso no amor como se fosse uma vela, quando nos o acendemos o vento apaga ou tempo. Pois se existe amor eu não sei, mais só sei o tempo não pode esperar!
É fácil apagar uma vela com o vento, mas é difícil acendê-la com o sopro.
É fácil acalmar a água de uma tigela, o difícil é pacificar um oceano inteiro.
É fácil ver as estrelas no céu, mas o difícil é poder alcançá-las.
É fácil sentir o calor do sol, mas o difícil é tocá-lo por inteiro.
Dorso
Vejo no espaço tempo a fenda
Que revela luzes e verdades
Vejo a vela e o vento da vida
Que me permite navegar
Sozinha
deriva …
Vejo no horizonte apenas o trivial
Que permite esquecer o vendaval
Vejo um grande relógio desorientado
Que busca acertar as horas
Enquanto concilia problemas de outrora.
Vi o dorso de muitos num lapso flash
Vi o meu próprio dorso colado na cama
Longos eram os dias
Longas eram as horas …
E enquanto de costas
vi a tal importância da vida
Da minha vida
Que não importa para todos
Mas importa para mim.
Pois no fundo da ausência
Está em eclipse a pseudo bondade
E a mais falsa das amizades.
Eu sigo contra-marê, velejo o meu barco a vela contra o vento, desmento de tudo e concordo com tão pouco da imensidão do que já vi e ouvi. Eu sou Oásis no deserto, eu sou cidade em imensa mata Amazônica, eu sou você negando ser mim mesmo, eu sou o que não sou porque não sei o que realmente sou.
1minuto de pensamento
"A luz da vela
O vento frio naquela tarde,
O por do sol avermelhado trazia tristezas,
Os Olhares caídos nas ruas,
As saudades sentidas na pele.
A cada minuto a paisagem sumia,
O escuro tomava conta dos inquietos seres.
Ninguém ousava desafiar as noites,
As ruínas eram temidas pelos mortais,
Até que as sombras dominavam tudo.
E para a escuridão, o tempo.
As luzes das velas ainda que pequenas
E límpidas, protegiam somente a quem o coração
Era repleto de vida.” Latumia(W.J.F)
Vela, veleja oh navegante
Não temas o mar nem coisa vil
Embala o vento com estorias mil
Nos mais revoltos, nem hesitante
Vela, veleja oh navegante
Parte na sina da descoberta
Espera-te fortuna ou sorte incerta
Alem do monte, a jusante
Vela, veleja meu amigo
Que no suor e árduo labor
Fermenta o pão com mais sabor
Vela, veleja com valor
Lembra-te dos teus no desabrigo
No coração, leva-os contigo.
Se o vento estiver soprando contra... pare um pouco... abaixe a vela, ligue o motor, ponha um óculos escuro e siga em frente!
NADA (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Vela no barco, mar, leme
sem vento pra direção, reme
porque de todo mal que teme
nadar num naufrágio, contra,
a onda que volta e te encontra
na exaustão dos braços os mesmos
apontam
a faixa do litoral a frente
neste naufragio, mar, sem leme
nas adversidades que não teme
depois sorrir da fase escura
com o dorso, praia, lua cheia
tomando banho de areia.
Se o vento estiver soprando contra, baixe a vela e tenha paciência. Um dia ele volta a soprar para a frente.
Amor é barco a vela tocado pela emoção do vento e a qualquer momento pode naufragar em mares de lágrimas.
A bordo de uma linda flor vem um novo amor a flutuar.
E do outro lado do mar, o mais belo pôr do sol.
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