Vento

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O ROSTO POR TRÁS DO VÉU

Cerro a porta antes que o vento a bata,
E em seu enigmático olhar,
Busco impreterivelmente,
⁠O rosto por trás do véu.

Que revela-se ser tão nostálgico,
Quando assumi-se ser imortal.
E passo trazer-te rente a meu corpo,
Provando da oculação indecente,
Cuja minh'alma rendeu-se.

A mulher do povoado de minha mente,
Incerta e romântica em si,
Transpassada de uma verdade,
A qual, não quis contar a mim.

Inserida por ricardo_oliveira_1

Eu não pertenço a lugar algum e nem a ninguém, pois sou como o vento que segue seu próprio rumo...
E talvez essa seja a maior dádiva que possuo, pois para amar tem que ser livre!
Livre de si mesmo e de pré-conceitos, pois amar é aceitar às coisas como são e assim compreender em si mesmo a complexidade da vida através de um olhar sem julgamentos.

Inserida por Dom-Oliviero

Sentir o vento transpassar meu corpo em uma luta feroz, desperta em mim o desejo de sempre estar acima das nuvens...
Mas o fato de não ter asas é apenas um simplesmente detalhe que faz meros segundos serem eternos!

Inserida por Dom-Oliviero

⁠Somos versos soltos, escritos por dentro, patinando no vento. Existimos em corpos, além da capa. Além da obra. O que somos eu não sei.


Mas parecemos páginas de um livro aberto.

Inserida por Umamineira

⁠Somos versos soltos, escritos no vento.

Inserida por Umamineira

Poema: "A Sinfonia do Invisível - Pelo vento que sussurra nas folhas e pelas estrelas que escrevem no escuro.''
Escrito por: Brendon Siatkovski


O Sopro Entre a Semente e o Cosmo
Há um rio que nasce no centro de cada átomo,
Onde a luz dança em partículas e se perde em abismos.
As montanhas guardam perguntas em suas raízes,
E o vento carrega equações que nenhum relógio mede.
Somos a folha que cai e o eclipse que se desfaz:
*"Que melodia é esta que nos une ao silêncio?"*
A Linguagem das Tempestades e das Raízes

Nas veias da terra, onde a pedra chora seu fogo,
A chuva desenha hieróglifos no rosto do granito.
As árvores alongam-se em direção ao vazio,
Tecendo redes de sombra e raízes que penetram
O útero do mundo — lá onde o caos é um útero,
E o trovão, um verso rasgado do livro do tempo.
A Arquitetura das Estrelas Caídas

A noite desdobra-se em mandalas de carbono,
Enquanto as raízes do carvalho bebem da Via Láctea.
Na concha do mar, ecoa o canto primordial —
Um úmido segredo que o oceano repete aos mortais:
Somos cinzas de supernovas que sonham ser flores,
E o sal em nossas lágrimas é o mesmo que fermenta as marés.

Deus é o fogo que não queima, a água que não se derrama,
A semente que explode em silêncio sob o gelo.
No cerne do vulcão, há um jardim de cristais negros,
E no coração do furacão, uma prece sem palavras.
A vida é o abraço entre a pedra e o rio,
Onde o eterno se faz fugaz, e o frágil, infinito.

Não busques altares: o sagrado é a rachadura
Por onde o musgo invade o mármore dos templos.
Somos o cacto que floresce na seca,
A samambaia que se enrosca nos ossos da montanha,
A constelação que nasce do colapso de uma estrela,
E o verme que, na escuridão, compõe o húmus do amanhã.

A vida é um verso escrito em seiva e magma,
Deus, a raiz que entrelaça o caos à harmonia.
Sê o crisol onde a areia se faz vidro e o vidro, estrela,
Pois até as pedras carregam mapas de galáxias,
E o amor é a lei gravada no DNA dos girassóis,
Que viram seus rostos para o sol mesmo na tormenta.

Inserida por BrendonSiatkovski

Como as coisas boas são poucas, cabem em nossas mãos fechadas, com carinho. O resto faz o vento e as chuvas o serviço de arrastar para longe.

Inserida por acvomotta

O frio e a paisagem.

⁠Entre névoas e neblinas que dançam no frio, e um vento que conta segredos ao léu, há um pedaço do mundo perdido, um sul europeu sob o céu fronteiriço.

Ponta Porã e Pedro Juan, irmãs, separadas apenas por linha imaginária e discreta, misturam-se línguas, misturam-se danças, e as vozes do tempo ecoam inquietas.

Vieram tropeiros, vieram guerreiros, os guaranis, os espanhóis distantes, os portugueses bandeirantes, gaúchos e correntinos sonharam, nesta terra de vida vibrante.

O mate aquece, o tereré refresca, bebida que cruza as eras e laços, um ritual sem começo ou fim, que une estradas, povos que cresceram entre os ervais da região.

O frio borda a paisagem em prata, mistura emblemática sob o verde dos campos e matas a névoa esconde o que o tempo deixou, lamentos perdidos no vento antigo, memórias que a alma soprou.

Mas há calor nos rostos, nas mãos, na fronteira que nunca se encerra, onde o passado caminha presente, escrito nos traços desta terra.

Inserida por coord_orlando

⁠Erva-mate folhas que falam.

Entre campos de verde intenso, onde o vento sussurra histórias, nasceu um elo entre caminhos, tecendo fronteiras, moldando memórias.

Raízes fundas sob a terra, folhas que falam sem voz, erva-mate, irmã do tempo, guardiã de um povo feroz tribo guarani guerreiros herdeiros desta terra.

Ponta Porã, portal sem muros, sangue misto na mesma estrada, misturam-se línguas e gestos, no mate quente, na cuia gelada.

O tereré, frescor da manhã, Refresca o corpo e o pensamento, enquanto o chimarrão, atento, aquece os laços no firmamento.

Dividiu-se a terra, mudou-se o nome, mas nunca a alma do lugar, cada gole é um pacto antigo, de quem nasceu pra aqui ficar.

No ciclo eterno da bebida, Entre rodas, mãos e tradição, mate é símbolo, mate é vida, é a essência da região fronteiriça.

Inserida por coord_orlando

⁠Dias se arrastam, longos e mudos,
pergunto ao vento onde você está.
Em que universo seu olhar se perde?
Em que pensamento sua alma repousa?

A noite densa sussurra mistérios,
estrelas dormem sob véus de neblina.
O que faz você nesta escuridão?
Dança com sombras ou sonha com luz?

Inserida por Kelvaraujo

⁠O (amor) sentimento
Voa vento
É ar
Para respirar
É calmaria
Faz do dia
Alegria
Faz na noite, POESIA.

Inserida por warleiantunes

⁠um verso
busco
inapto
no vento invisível
que sinto abraçar
a alma
na noite fria.

Inserida por warleiantunes

⁠busco inspiração
em qualquer lugar
observo as flores
balançadas pelo vento
é tanta alegria
que parece uma dança
que contagia,
entro na festa
vivendo poesia.

Inserida por warleiantunes

⁠abrir os olhos
sentir o vento
abraçar o mar.

Inserida por warleiantunes

⁠derramo as palavras no caderno
o dia é poesia
no instante que sinto o vento
viajando do sul ao norte
o sol brilhando a alegria
e o sorriso no rosto
nas tardes de verão
percebo então, que tudo cabe no poema
até o meu amor por você!

Inserida por warleiantunes

⁠O medo de errar
Gritar palavras ao vento
Sentir dor no peito
Não ter para onde correr
Em cada detalhe um sinal
O tempo viajando
Estacionar a força na zona de conforto
Deixar a chuva alagar os pensamentos
Nuvens densas
Ver o que não se deve
O medo de cair é prisão
Para não sentir o sabor da vida.

Inserida por warleiantunes

⁠O vento
Traz boas novas
Em cada sopro,
Vem poesia
Por todo lado
O amor transborda.

Inserida por warleiantunes

⁠Arrisco versos
No vento,
Para escrever no tempo.
Rabisco versos
Desejando descrever teu sorriso
Em forma de poesia.

Inserida por warleiantunes

" E o vento
varrendo o azul
quer pintar tudo de cinza...

Inserida por OscarKlemz

" Quando o vento soprar a canção da despedida
e todas as cores simularem o adeus
iniciando a viagem noturna,
fria
quando teus olhos cerrarem uma lágrima
e tua boca docemente me chamar de amor
deixe-me ir
é hora da partida
talvez os anjos em travessia moldem algum azul
a importância não será revelada
o que ficará será infinito na saudade
e eu que não serei mais teu
irei me encontrar
com o enigma da vida
que todo mundo involuntariamente quer descobrir...

Inserida por OscarKlemz

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