Vento
Esse vento que chicoteia meu rosto me faz lembrar de você. Me faz vir à memória o dia em que chicoteou meu coração. O maltratou tanto que desejei nunca mais vê-lo, mas aqui estou eu, o desejando novamente.
Vela, veleja oh navegante
Não temas o mar nem coisa vil
Embala o vento com estorias mil
Nos mais revoltos, nem hesitante
Vela, veleja oh navegante
Parte na sina da descoberta
Espera-te fortuna ou sorte incerta
Alem do monte, a jusante
Vela, veleja meu amigo
Que no suor e árduo labor
Fermenta o pão com mais sabor
Vela, veleja com valor
Lembra-te dos teus no desabrigo
No coração, leva-os contigo.
Gosto de borboletas. Gosto de pássaros. Gosto de vento no rosto. Gosto de folhas de árvores espalhadas pela calçada. Gosto de poesia. Palavras bem colocadas. Pessoas inteligentes. Pessoas de mente aberta. Pessoas interessantes. Sorrisos dados gratuitamente. Olhares profundos. Sinceridade estampada no rosto. Vontade espontânea de ajudar o outro. Um tanto de espírito aventureiro. E mais um bocadinho de coisas. Sou feita basicamente disso. Coisas simples. Bem simples.
Meu sentimento tornou-se vento, impulso encarcerado no gesto imperfeito, no sentimento que vira pó... Havia muito pra ser vivido, mas em um faz de conta insistente que não sobrevive, que há começo e não chega ao fim! Como se vive algo que se desmancha a cada palavra impensada, a cada silêncio de abismo, a cada fuga de si mesmo? E como se mata o que é tão vivo no lado de dentro e só poeira no lado de fora? E nessa busca incessantemente, inerte vou ensaiando sonhos de não te lembrar, vou treinando fantasias de te esquecer...
Saudades!!!!!
Tempo e vento
Vento lento,
Carrega os momentos,
Tempo... Só o tempo.
Dispersa o lamento
Vai o martírio,
Sufocando as circunstâncias.
Tempo que vai,
E vem...
Carregando a vida,
Percorrendo a via...
De um lado para o outro
Embalando sonhos
Distribuindo fábula
Fazendo vida...
Ser vivida.
Aguardar o tempo o seu próprio tempo.
As lembranças de outrora, são como folhas mortas no quintal da vida. Pois o vento brando do tempo aos pouco vai varrendo e levando, para as bordas do esquecimento! (Almany-07/02/2011)
" Mesmo que não quisesse
Mesmo que não soubesse
E nunca chegasse a conhcer
O vento me tragaria voce .
Iço velas de solidão, / Haja vento cortante! / Para me levar prá escuridão / para me empurrar para longe…
Apenas deixe eu olhar, sentir o vento soprar.
Apenas deixe eu escrever, e expressar o que eu não posso ter.
Apenas deixe eu sonhar, e não perder a vontade de viver.
Lembro de dias atrás que já fazem muito tempo,
Lembranças que vêem na velocidade do vento,
Se resumem em saudades de infinitos pensamentos.
Pelas beiras de um penhasco
Em uma rajada de vento
Posso levar todo meu sofrimento
Avistando o horizonte pra não enxergar
O amor que não foi correspondido e se tornou-se dor
Mais eu não me deserpero, ja me acostumei com essa dor. Talvez um dia eu espero alguem que me de valor.
Faço esses versos com a alternativa de me experssar para aliviar esse sofrimento que me faz chorar.
Espero que nesse ceu nublado possa aparecer um sol
para demonstrar o seu brilho,
e aquecer meu coração frio e sentimental .
A poesia é nobre, sem medida. E a alma é sua casa. Água torrencial ou chuva fina, é vento é lenha, é brasa, é vida..
Embora às vezes tenha, prescinde de métrica. Embora às vezes esbanje, dispensa rima.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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