Vento

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É na suavidade do vento que sinto o teu beijo!!!

Sou...

Sou como o vento, que sobra sem direção.
Sou como mar que correr sem razão.
Sou como o tempo, desgastado pela solidão.
Sou como uma leve brisa, no meio de uma forte ventania.
Sou o sumo da agonia.
Sou a pura essência da dor.
Sou tristeza sem fim.
Sou como estrela caída podre e ferida.
Sonho sem sonho.
Vida sem vida
Trevas sem luz.
Sou fim sem fim.
Sou o que restou de mim...
Sou NADA.

O que seria da calmaria se não houvesse o vento!

Não chore por aquilo que o vento levou, mais aprenda a amar aquilo que ele lhe deu.

Eu preciso me afastar,
Preciso de um tempo,
Preciso me encontrar,
Tocar minhas mágoas ao vento.
(preciso de paz)

Chuva de vento
Dança das águas
O chão antes seco
Embebeda-se
E nada. E nada.

Sentimentos são como folhas secas, vento muito forte causa um estrago danado.

Que barulho foi esse? É o vento falando com a gente. E o que ele tá dizendo? Não sei, não falo ventanês.

E quando o vento parar de soprar, e as palavras não forem mais ditas, o sorriso não for mais posto a tona, e um mar de lagrimas surgir, e vc perder o firmamento sobre seus pés...eu vou estar alí...bem ao seu lado, pra te segurar pela mão toda vez que vc pensar em cai eu te empurro, toda fez que vc deixar de acreditar em vc mesma...eu acreditarei, eu choraria dias por vc, eu morreria por vc...e não ha nada que eu não faria para falar oque estou escrevendo...olhando em seus olhos...porque vc é o meu ar, minha vida, sem vc faço td errado, e continuo errando até vc voltar"

Qual será o rumo do dia? pra qual direção o vento conduzirá? estou descendo ladeira a baixo e estou sem freio de mão para parar, o que vir é lucro e saia da frente que não estou afim de parar por pouca coisa. com os pés onde vejo, a mentalidade tem que estar sempre à frente!

Sentir.
Sem ti.
Sentindo.
Horas que não passam e
passando em mim o vento da sofreguidão.

A saudade é a única coisa que o vento não leva!

Na inconstância, minha essência, as palavras soltas caem no vento, se deixando levar, tentando exprimir minha dor. Decepções, amargura e tanto dissabor, coisas boas que viraram pequenas lembranças docemente atrozes, de um passado outrora tão belo e verdadeiro. Nesse meu mundo, agora tão bagunçado, tudo está fora do lugar, pensamentos perdidos e sentimentos solitários. No meu leito, à noite, tudo se faz escuridão, não mais pela luz apagada, mas também pela sombra que me invade sem cessar. Quisera eu ver o mesmo brilho nas estrelas, quisera eu poder ter os beijos que preciso, sem ter medo de chegar no lugar em que sei que eles estão. Pudera tudo ser como um dia foi e, certamente, não mais será.

Estrela perigosa – Rosto ao vento – marulho e silêncio – leve porcelana – templo submerso – trigo e vinho – Tristeza de coisa vivida – árvores já floresceram – o sal trazido pelo vento – conhecimento por encantação – Esqueleto de idéias – Ora pro nobis – Decompor a luz – Mistério de estrelas – Paixão pela exatidão – Caça aos vagalumes. Vagalume é como orvalho – Diálogos que disfarçam conflitos por explodir – Ela pode ser venenosa como às vezes o cogumelo é.
No obscuro erotismo de vida cheia – nodosas raízes. Missa negra, feiticeiros. Na proximidade de fontes, lagos e cachoeiras braços e pernas e olhos, todos mortos se misturam e clamam por vida.
Sinto falta dele como se me faltasse um dente na frente: excrucitante.
Que medo alegre, o de te esperar.

Clarice Lispector
Borelli, Olga. Clarice Lispector: esboço para um possível retrato. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
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O vento

O vento
Sopra em meu rosto
Sinto teu cheiro no ar
Aquele perfume
Teu hálito fresco
O brilho do teu olhar...

O vento
Toca minha pele
Como tuas mãos
Docemente macias
A acariciar-me
Que me arrepia...

O vento
Traz-me você
Junto ao coração
Com todo esse sabor
Sendo água no deserto
A essência deste amor...

O alto das montanhas...
Tem a nobreza,em que os mares o carrega,
Com o vento, de um sussurro ouço tua voz...

Na noite a mais triste, a lembrança...
A lua incendeia o seu olhar, só em lembrar enlouqueço-me!

Pois mesmo com tanta beleza
A lua jamais poderá ser tocada
Pois o alto das montanhas ainda roubam seu brilho...

Um dia enfim, toda esta tristeza terá fim,
Para que assim, pudesse brilhar,
Como todas as noites de verão!

Agora sim, na grama, na sombra do coqueiro, de boa na lagoa, acompanhada de muito vento e com o que tem o poder de nos fazer gastar e ainda assim nos tornar mais ricos: um bom livro!

Troquei o calor de um abraço pela leveza do vento.
Mas acabei perdendo meu coração com o tempo.
Mergulhei de volta ao passado
e sem perceber acabei afogando amores presentes.
Preciso retomar minha raízes
para que não sobre mais lugares para as correntes.
Os beijos se romperam diante desta confusão.
Meu amor se perdeu entre a areia e pedras,
e se afogou no deserto do vazio sem se quer exitar.
Mas o tempo responderá por nós agora...

O amor congela o tempo,
corre com o vento;
Sem a menor pressa ou contratempo.
Confunde sentimentos,
não se explica nem dá argumentos.

Faz as bocas emudecerem,
os corações palpitarem;
O corpo ficar leve e os pés levitarem;
Nos faz viajar por entre loucos sonhos,
e construir castelos no ar.

Que loucura é essa
impossível de esquecer?
Que faz os pelos se atordoarem
e a pele estremecer;
Que nos tira o folego,
que nos rouba a razão;
Impossível descrever tal emoção.

"Sou como o vento, inconstante...sou como as águas agitadas dos rios e mares, sou como um pássaro que voa sem destino!
Não gosto de rotinas ou prisões.Que ninguém se atreva a tentar mudar-me, perderá seu tempo! Deixem-me sonhar, voar e, principalmente, ser como sou...Afinal, a vida é minha!"