Venha de onde Vier mas Venha em Paz
O que passou, passou!
A vida não para segue
O que ficou para traz foi aprendizado
E que venha mais lições!
Meu coração está sangrando...
Venha logo sentir o gosto de ser imortal...
Aqueles que adormeceram a tempos acordem...
Quando provarem o gosto da alma....
Nenhum dos mortais sabem o gosto da eternidade...
Entre os mortos estive até quando ouvi seu coração me chamar.
Caminhei pelas madrugadas frias...
Entre em cada um dos cemitérios...
Seus olhos sangram pela falta do meu amor.
Ainda caminho mergulhado em escuridão...
Tento compreende porquê?
Sinto falta da minha alma.
No Reino dos mortos atravessei o rio dos mortos.
E senti que almas penadas podiam voltar para a vida.
Os deuses deixaram abrir o livro dos mortos.
A lua de sangue libertou o poder...
Rios sangram pelas palavras pronunciadas...
Anjos morrem ao cair dos céus...
Almas profanas...
Estrelas caem no céus despedaçados...
O fogo consome a Terra...
Lágrimas escorrem das Estátuas...
Meu coração sangra...
Ídolos são queimados...
As aparências tornasse o fim da vida.
Caminho pelas ruas vazias.
PROSA ...
Não demore, venha já, velho estou
Há tanto para relembrar, o passado
Teu olhar no meu, ver o que restou
Apertar tuas mãos, ficar ao teu lado
Quero sonhar afagos do que passou
E não comunique que está ocupado
O amor foi tanto, ainda não acabou
Sorva, que só assim, pra ser amado
O tempo fugaz voou, e tal o alcance
A saudade, de nós, assim, suponho:
- pois, desta prosa ainda há traços...
Não se pode silenciar este romance
Ele decerto faz parte do doce sonho
Pressinto desejar-nos nos abraços!...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
06/03/2021, 19’20” – Araguari, MG
Que seja pleno, que venha sereno
Tudo que for para nos tornar melhor
Lute pelo seu "eu" sempre que puderes
Com garra e determinação.
Por hoje: um brinde a nós, mulheres!
Tenho muito para dizer!
Se não deixe eu falar não venha depois questionar, só meu silêncio escutará.
Amor meu... se preciso,
Venha amor, venha para mim...
Num sono,
Num sonho,
Num desejo sem fim,
Mas não deixe de vir.
Verei o teu rosto na parede,
Pintado,
Descrito,
Desenhado, sempre imaginado,
Mas não deixe de vir.
Sentirei teu cheiro ao inspirar...
No vento,
No ar,
No mar, em todo lugar,
Mas não deixe de vir.
Numa energia simétrica...
Em toque,
Em choque,
Em arrepio, simples como um assobio,
Mas não deixe de vir.
Se for preciso, se preciso for...
Venha amor...
"[...] não há tempestade que dure para sempre. Não há tanta água no céu que, um dia, não venha a se acabar. As tempestades cedem. E, cedendo; e, estando, lá, o sol disposto a reinar, é aí que surge o arco-íris"
(trecho de "Parece Dezembro: romance inspirado nos versos de Chico Buarque")
Quero lhe falar que vou recordar nossas memórias e mesmo que a mesma venha me fallhar sei que ainda assim podemos sentir , tenho a certeza que jamais será esquecido pois ja esta gravado na alma , e nosso reencontro será como tudo e nada fosse(ate o nada tem sem próprio sentido)apenas isso , pois ate alguns momentos com você é belo , o brilho não é fosco o brilho e latente como ouro, ao meu lele de carinho saudosa e eterna filha , irma , mãe , tia , amiga.
Venha, vamos embriagar-nos de carícias até o amanhecer; gozemos as delícias do amor!
Líderes progressistas:
“venha como estás”!
Líderes Bíblicos:
“Você pode vim como estás, mas não permaneça como estás”!
(Ef 4.22-32)
Que minha morte seja doce, que ela venha de mansinho, me abrace de uma forma confortável , acolhedora e que a minha morte seja doce...
►Joana
Joana, estou aqui, venha para a janela
Aguarde, preciso que a lua ilumine nesta noite bela
Para que eu te dedique, nesta sua janela.
Joana, Maria mal sabes que me ama
Tentei fazê-la sair de nossa cama
Mas, disse que meus olhos me enganaram.
Joana, diga, por que não estou em chamas?
Meus amigos falaram que a paixão inflama
Então por que não estou em chamas, Joana?
Joana, diga-me, a saudade não deveria doer?
Não entendo, não a sentindo, por quê?
A tristeza e a solidão não deveriam me correr?
Joana, realmente me ama?
Meu coração diz que você me engana
Não desejo sofrer nas mãos de uma pilantra.
Joana, fique com o ursinho que lhe dei
Estou indo embora, percebi que errei
Não me procure, quero ficar longe de você.
O que eu quero é festejar
Hoje eu quero é brindar
laiá laiá
Não me venha com desculpas
Sem mais eu sambo desde já
