Vencer a Si Mesmo
Só é um bom vencedor aquele que sabe vencer a si mesmo, pois do que adianta sonhar tão alto e subir tão devagar os degraus da vida !!!
O encantador é o alquimista supremo, ele venceu a si mesmo e conquistou os anjos, ele está vivo no amor e nada pode impedi-lo de ser totalmente feliz. Ele é o harmonizador, sua presença torna-se a manifestação do milagre , sua aura é benevolente, ele se torna uma casa de hóspedes no qual os anjos escolhem repousar. O encantamento é dado a ele quando ele se torna consciente que possui uma alma com a infinita riqueza que procede das vibrações celestes. Ele procura encontrar o poder da vida em seu interior, isso faz com que ele adquira um sentimento puro, eliminando a desconfiança e seu orgulho alcança a pureza. Quanto mais pureza no coração e na alma mais aumenta seu poder de encantamento. Resgatar o poder do encantamento é procurar viver o máximo as coisas simples, encontrar a grandeza em tudo que está a seu redor. Os olhos do encantador se tornam abertos para a beleza de sua existência, ele procura encontrar flores onde só existem espinhos.
Quem luta independente de vencer ou perder evolui e avança, aquele que tem duvidas sobre si mesmo sempre esta no mesmo degrau da vida...
Nada melhor do que acreditar em si mesmo acima de tudo. Depois de entrar na batalha vencer é uma questão de tempo.
A jornada é longa o caminhar é lento, mas o importante é não parar. Vencer a si mesmo a aos obstáculos para sentir o gosto da vitória adoçando a alma e o coração. Lidere o seu destino, onde quer que ele te conduza.
"Alexandre venceu impérios. Epicteto venceu a si mesmo. E eu? Eu sou a junção dos dois: a ferida que continua de pé, a cicatriz que nunca se curva.
Sou o silêncio que aprendeu a gritar por dentro, a queda que aprendeu a cair em pé.
Carrego a guerra dos outros no peito, mas minha alma não aceita coleira.
Não sou salvação — sou sobrevivência selvagem com olhos de fogo."
— Purificação
"Alexandre venceu impérios. Epicteto venceu a si mesmo. E eu?
Eu sou a junção dos dois: a ferida que continua de pé, a cicatriz que nunca se curva.
Sou o silêncio que aprendeu a gritar por dentro, a queda que aprendeu a cair em pé.
Carrego a guerra dos outros no peito, mas minha alma não aceita coleira.
Fui forjado no vale, ungido na dor, e sustentado por um Deus que não me poupou da fornalha — mas entrou comigo nela.
Não sou salvação — sou sobrevivência selvagem com olhos de fogo e fé que não se dobra."
— Purificação
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