Vem
E vem chegando a noite de mansinho
Trazendo consigo a calmaria
Cada um pro seu cantinho...
mel - ((*_*))
Sofrimento eterno!
Tristeza sem fim
Alegria que não encontro
Vem e se apossa de mim
Sorriso que se mistura ao meu pranto
Vivo por viver
Sem destino vou vivendo
Vivo sem saber
Da dor que sinto aqui dentro
Choro, choro e choro
Grito por socorro
Por ajuda eu imploro
Ninguém me escuta
Preso estou na solidão
Triste, isso é minha culpa
Chega um momento que a gente até pensa em desistir...Mais aí encontramos uma força que vem de dentro, e então começamos tudo de novo!
Gente que vem...gente que vai...gente que fica...gente da gente. ..gente igual a gente. ..gente diferente da gente. ..gente que é pra gente. ..gente. ..gente iguais a vocês... gente igual a mim...só a gente mesmo! Eita!!!... é muita gente . ..é gente da minha gente!!!. ..
Eu não consigo resisti, teu cheiro me persegue,o passado vem à tona, aha, velho e bom passado, cuja eu faço questão de não esquecer
A aceitação do Próximo, vem a ser um modo de corrupção acerca da "Verdade", pois implicamos nos conceitos "Culturais"
(No que cabe respeito aos dogmas, ao ponto de vista científico e ao Senso Comum desse Próximo) diluindo termos dos mais
possíveis adeptos da "Verdade"...
"Com base no que vem de antemão em minha Perspectiva, eu não delimito nenhum tipo de Vontade positiva acerca do
Próximo. Seja qual for os "porquês" que se encontram no início de frases interrogativas, mas, As virtudes como justiça,
retidão, cooperação, verdade e bondade, surgem com o princípio organizador da Humildade singela e lúcida..."
A inspiração é o portal que te leva além da imaginação, te da acesso ao desconhecido, ela vem dos sonhos, dos pensamentos adormecidos, entregue pelo anjos, dádiva de Deus.
Sentindo aquele bom cheiro que vem da terra após a chuva,só lembro do cheiro que vem da sua nuca quando você me abraça.
Ninguém se decepciona com o inimigo. O mais difícil na decepção é que ela vem, justamente, de quem menos esperamos. É feito veneno que entra na circulação e paralisa a mente. Anestesia a percepção, e então, a primeira reação é excluir qualquer possibilidade de que aquilo seja real. A gente nega, mente pra gente na cara dura. — Não é possível que isso está acontecendo! —Isso não existe! — Nem mesmo eu existo! — Quem existe? Afinal de contas, onde estão as claquetes, os atores e as câmeras dessa pegadinha?
Depois, a ficha cai junto com a cara no chão. A gente sente a pancada, bem forte na boca do estômago. É como um filme que paralisamos na cena de um nocaute. E mais tarde, ao apertarmos o play, a pancada vai certeira na alma. A vontade é de virar um cartoon, abrir um zíper nas costas e sair daquela pele, correndo. Em seguida, entrar num bar, levantar a mão para o garçom e pedir: — Outra vida, por favor!
É…para se decepcionar basta estar vivo. Basta esperar, previsionar ou nos cercarmos de expectativas em relação ao outro. Fazemos isso o tempo todo: construímos uma espécie de previsão para facilitar as relações. Mas, jamais conseguiremos prever o desejo do outro, controlar o desejo de alguém. Isso é da ordem do impossível. E aí é claro que uma hora ou outra, desacertamos a previsão. Trocamos um dia lindo de sol ensolarado por tempestades esparsas, com nuvens negras carregadas, a cobrir o fim da tarde de sexta. Nesses dias o tempo fica virado, é céu nublado, e a alma então nem se fala. Uma enxurrada no nosso narcisismo, a nos entregar toda a verdade sobre o mundo: esse lugar é mesmo perigoso. E os habitantes deste planeta inseguro são pessoas, humanos, demasiadamente humanos. Imperfeitos em sua essência, embora cresçamos, muitas vezes, na ilusão maternal a ludibriar nosso convencimento de que o mundo é um lugar legal e todas as pessoas são felizes.
Ninguém está imune a se decepcionar, uma hora ou outra vamos padecer da desilusão, ou seremos nós os protagonistas disso. Traídos ou traidores. Frustrados ou frustradores. Baleados ou atiradores. Quem nunca?
Não somos os mesmos depois de uma desilusão, mas sabemos mais uns dos outros a partir dela. Passamos a suspeitar das previsibilidades humanas de errar, fragilizar, fracassar. Passamos a saber que não é inteligente esperar de quem não tem pra dar. E quando somos nós os errantes, percebemos o quanto ferir alguém que amamos se assemelha cortar a própria carne. Talvez se reestruturarmos o outro dentro de nós, aproximando-o da sua humanidade errante, poderemos assim fazer conosco o mesmo, e crescer um pouco mais. As expectativas correm, sem mais confetes, plumas e paetês. É melhor esperar menos e se surpreender, do que construir castelos no vento, vê-los ruir, e ter que olhar impotente o desengano.
Mas de todas as sequelas que sucedem uma decepção, o aprendizado é o maior risco que corremos. Decepções são ensinamentos, e isso não significa que seja algo pra se colecionar, emoldurar ou passar na frente todo dia e rezar um pai-nosso. Ficar triturando aquilo, acreditando que nossa dor é a maior do mundo, é amarrar corrente no pé e chicotear a felicidade todos os dias. Não dá!
Nossos melhores dias vêm após as piores decepções. Acredite, a gente cria casca e se protege mais, aumenta a imunidade para o dissabor, separa melhor o joio do trigo. Fazemos mais por nós mesmos, esperamos menos do outro, e acabamos, portanto, mais leves e responsáveis por nossa felicidade. A gente descobre no fim que o verdadeiro é o que nos traz o bem, isso permanece. O resto é fumaça, é dor que nas asas do tempo e do perdão — sejamos os errantes ou não — voa pra bem longe de nós.
Sabe aquelas palavras amargas que vem igual ao uma flecha no seu coração.
Devolva com um belo sorriso no rosto e com palavras doces.
As maiores tragédias "amorosas", se vemos bem pela história, não vem do amor e sim da paixão, quando o cérebro dos envolvidos muda da cabeça para o meio das pernas. Alguns se escapam, pois devagar o cérebro desses vão subindo e se colocando no local correto, sem antes dar uma parada no coração.
Mantenho os olhos elevados
Do alto que vem o meu socorro
Tens a força que necessito para seguir
E seu amor dura para sempre
Os medos me apavoram
Mas em Ti encontro segurança
Sua bondade me constrange
Me lanço aos ateus braços
Cuidas minha entrada e saída
Tu me sondas e me conhece
E aos seus anjos da ordem ao meu respeito
Sua presença me sustenta
Graça tamanha que me eleva
Mergulhar no mar do conhecimento
Que revela-me teus segredos
Enchendo todo meu ser de luz
O brilho em meu olhar é reflexo
Espírito Santo se movendo
Exalar dessa essência onde for
Amo-me pois Vives em mim
Em Tua palavra encontro refúgio
Quero ser a sua imagem na terra
Obedecer seus mandamentos
Ter a paz que excede todo entendimento
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