Velha Amiga
Augusto Cagp
16 min · Vila Velha
Quem diria como seria se não fosse como é, ou quem diria como foi se não fosse ,quem diria que na minha filosofia existe mitologia essa pessoa diria como seria se não fosse o que é, um cristão ou um ateu poderia afirmar tau coisa que afirma baseado em que com qual concepção, afirmaria que um louco faz loucura por razão de ser certo com qual certeza, acredito em Deus é fato que ele existe agradeço a Deus por tudo e se tivesse que pedi uma única coisa a Deus pediria não ter essa oportunidade, e se eu tivesse que escolher algo escolheria não poder escolher, porque se eu não fosse nada qual nada eu seria para ser nada tem quer existe algo, para ser alguma coisa o oposto tem que existe, tudo não existiria se não existe-se o nada e o que seria nada se não existisse tudo? a sua pergunta ainda pode ser a mas sabia e a resposta ainda mais mas ainda assim sua concepção não seria respondida se o oposto não existisse.
Se você fosse Deus, o que você faria?
Se você pode-se ser o que você seria?
Você que ir pro céu?
Você quer ir pro inferno?
Para onde você iria se você pode-se ir e o que faria e até onde faria com qual resposta baseado em que com qual certeza, afirma sua afirmação com qual razão julga.
Diga o que seria se não fosse o que é e se podes se escolher o que escolheria e se não existisse o oposto de cada coisa de cada pergunta cada loucura tem uma certeza nem que seja a de ser louco, à uma vantagem em uma loucura será jugando por fazer uma loura achando que és certo, a certeza será jugada por afirmar a loucura de ser certo, quem contara minha história o que saberá que vive os anos da minha vida.
Augusto Cagp
Matheus 9:16 Ninguém coloca remendo novo em roupa velha; porque o remendo força o tecido da roupa e o rasgo aumenta. NAO TENTA COBRIR AUSÊNCIA DE UM(A) com a PRESENÇA DE OUTRO(A) QUALQUER, CARÊNCIA PASSA E AS CONSEQUÊNCIAS DE ESCOLHAS ERRADAS VAI LHE CAUSAR FERIDAS. Não precisa se desesperar, confia em Deus que ele lhe trará o melhor!
Lágrimas
As lágrimas que hoje caem dos meus olhos
São iguais as pétalas de uma velha rosa
Por mais murcha que ela esteja
Jamais quer deixar aquela rosa!
Luto para não deixar cair
E quando menos espero
Lá esta ela...
Caindo sobre minha face.
Pergunto a ela o porque que caiu?
E “ ela “responde:
Você meu senhor
Estava precisando apena de um carinho
Para voltar a Sorrir!
As pessoas não perdem a velha mania de dizer coisas para prejudicar o próximo. Esquecem que suas palavras de maldição serão contra si mesmas, e que os outros serão sempre maiores que sua infâmia.
VELHA CASA
A velha casa na beira da estrada
hoje sem cor, parede derrubada
nada, sobrou do existir...
Mas ali, em época passada
vidas foram projetas
e suas passadas fizeram sorrir.
A velha casa, teve suas glorias
que hoje faz parte da historia
que ninguém pode destruir...
Ali, nasceu filhos e filhas
projetou-se pela vida seguida
e vivem lembranças por ai.
A velha casa na beira da estrada
ainda protege vidas desgarradas
que voam pelo seu existir...
Uma vez e outra, vida cansada
calada com poucas palavras
em repouso, passa a noite ali.
A velha casa na beira da estrada
hoje quieta sem burburinho
guarda momentos em seu existir...
A noite, te gela calada
o sol te aquece o abandono
só as estrelas, arriscam-lhe um sorrir.
Antonio Montes
Para não dizer que não falamos das flores, falemos dos catadores
Lá vai João.. .
Roupa velha, rasgada e suja , até cheirando mal;
João sempre quis ser alguém, nunca quis ser o tal;
Firme, decidido, vai ganhando seu pão;
às vezes saco nas costas, outras carrinho na mão;
lá vai ele levando tudo, sem prestar muita atenção.
Lá vai João...
dizem dele : vagabundo , drogado e até beberrão;
confundido, como louco, mendigo e ladrão;
ele não tem empregado, nem tão pouco patrão;
João, dá sua vida pra o mundo, é sua contribuição.
Lá vai João...
Leva pra casa o lixo: meu, teu e de todo bicho;
lixo de todo bicho homem,
que sai espalhando sujeira por todo lugar onde comem;
para não perder o freguês, leva tudo de uma vez;
leva o lixo e o reciclável; lá vai ele fazendo a política do amigável.
Lá vai João...
Homem de utilidade pública;
homem que seu ganha pão está ligado intimamente a sujeira, deixada pelo chão;
aquele lixo que iria pra o esgoto, pra mata ou ribeirão;
é bom aqui dizer com palavras mais amáveis, que João é catador,
mas é de recicláveis .
Lá vai João...
Esse moço não vai ao médico;
diz não ter tempo; finge não adoecer;
lá naquela UBS, nunca vai aparecer;
quando sente alguma coisa vai se virando com sua fé;
pede forças a DEUS, no outro dia está de pé.
Lá vai João...
Quando descobrem onde ele mora, de tudo tem que aceitar;
desde aquele sofá velho, até o televisor antigo, que não têm onde jogar;
depois esse mesmo povo poem-se a lhe denunciar.
Ai sim, vem a sanitária, o povo da zoonoses
e até a psicologa vai com ele conversar;
mas ninguém desse povo quer realmente ajudar.
Lá vem João...
João fora despejado até mesmo por sua gente,
agora só no meio do lixo é que feliz se sente;
Acabou o profissional, o colaborador;
aquele catador, virou um transgressor;
João agora é taxado como acumulador.
Pergunto agora a você que essa bobagem está lendo,
se continuará fingindo que os Joões não está vendo.
Já sei quanto é difícil, essa história mudar
mas o importante hoje, é começarmos a conversar
falando sobre a lida de joão, os joões podemos ajudar.
Se não gostou deste texto peço aqui seu perdão, porém
o mais importante é falar sobre João.
Jailton- 05/2015
Um belo dia acordamos para uma nova manhã e procuramos...
Onde está a velha ferida? A dor que críamos passar jamais?
Ficou perdida na noite e lá concluiu sua missão de sangrar e sangrar...inflamar e inflamar...até que finalmente virasse cicatriz
que o tempo desbotará cada vez mais...
E quando for uma tênue marca, servira para, vagamente,
lembrar-nos do que foi e para que nosso coração exulte
ante esse novo tempo de esquecimento e paz.
Cika Parolin
“A Humildade é a irmã mais velha da sabedoria. Pode até ser que você encontre um homem humilde que não seja sábio, porem você jamais encontrara um homem sábio que não seja humilde.”
Lá na velha faculdade de direito da UFMG, a nossa querida vetusta casa de Afonso Penna, onde eu estudei e acabei até por ser presidente do caap e membro da congregação da própria escola e sinceramente até hoje eu não sei dizer como, mas o que interessa é que na cantina do CAAP, tínhamos na verdade um boteco com mesa de sinuca e muita cerveja e os alunos daquela época, pelo menos uma boa parte, não mediam esforços para uma cerveja entremeadas de tacadas e papo furado. Como já deve ser óbvio para os caros leitores, eu era um daqueles que sempre estava na sinuca ou pedindo a uma das meninas da cantina para trazer mais uma e por certo sempre chegando atrasado nas aulas. As meninas da cantina, tinham todas mais de 60 anos e haviam sido contratadas em 1964, pelo Nilson Naves, que era secretário geral do CAAP e depois se tornou Ministro do STJ, mas só as chamávamos de meninas, mas depois eu conto algumas histórias com elas como personagens principais.Tinha eu nas segundas e quartas o professor Manoel galdino, que vendo a turma sempre chegar atrasada, tanto na primeira aula ou na segunda, sempre nos presenteava com uma bala de hortelã, para vocês verem como eram as coisas, mas isto é outra história e divertidíssima, eis que o Galdino, era de uma ironia fina, rara nas pessoas hoje em dia. mas isto é mais uma outra história para um momento de públicos mais adultos, digamos assim. Entre estes alunos tinha o Eugênio, que era funcionário público e que por diversos motivos, só bem mais tarde escolheu direito, pois seu irmão era professor na casa e digo que um dos mais cultos e conceituados do direito civil, aquela época. Mas vamos lá: Íamos fazer uma prova de teoria geral do estado e a matéria do professor não tínhamos como criar e ou tergiversar sobre os temas, pois era decoreba pura. O Eugênio, com aquele seu jeitão de bad boy, foi logo dizendo: eu sei toda a matéria, por óbvio que não sabia nada como eu, mas uns dois ou três confiaram e se sentaram perto dele. Pois bem, eu não sabia nada e sentei-me perto do Gomes, pois ele tinha a feição de que sabia tudo e tal se confirmou, pois anos mais tarde se tornou Juiz e professor brilhante de nossa escola. Eu tinha resolvido o meu problema e pelo que vi, todos os outros "sinuqueiros" também.Mas no meio da prova o Professor, que pusemos o apelido de rolhinha e só para os íntimos eu explico o porquê, gritou desvairadamente: O que é isto? - Você está colando e eu não admito.
o nosso herói Eugênio, levanto-se e lhe disse fulminando seus olhos. - Eu não estou colando. - E o Professor furioso: - Como não Você está copiando direto do caderno para a prova e o Eugênio, entre a raiva, espanto e a ironia. - não estou colando! Como não? replicou o professor com um ar de incredulidade. - O Eugênio, com uma postura de liberal raivoso, respondeu: - Quer dizer então que você deu cola o semestre inteiro é por isto que esta faculdade tá atras da USP, os professores ao invés de darem aula, dão cola. Assim não dá. Foi uma gargalhada geral, teve mais prova e o Rolhinha saiu bufando em busca de salvação com o diretor da época. Ele não voltou para dar suas aulas horrorosas e todo mundo, pelo menos da sala d, passou com conceito máximo.
O Jovem da Alma Velha
"Onde foi parar a cabeça desse menino? que comportamento é esse? que musicas são essas? Onde já se viu?! Jovem que é jovem tem que ouvir as músicas da moda. Como você me aparece com esse tal de Tom Zé?! Ai, Ai, menino! tu parece um velho, rsrs" . Assim, me diz aquela que eu tanto amo. Ela mesma. A que me pôs no mundo, vulgo: Mãe. Não a culpo, ela somente quer que eu seja incluso. Esteja entre os jovens "bacanas", que ouvem as músicas da moda. Talvez, se eu tivesse a paciência de contar para ela o que as letras realmente querem falar, ela não reclamaria tanto das tais "músicas de velho".
Em meio a esse gosto empoeirado, vem a recusa das coisas novas, mas não de todas elas. Talvez, essa negação toda e a procura pelo que é mais antigo, em questão musical. Esteja se referindo a uma "nostalgia" de tudo aquilo que eu queria ter feito parte, e que acho importante: Novos Baianos, Tom Zé, Raul Seixas, e uma série de outros "antigos". Mas, tenhamos calma. Nem tudo está perdido, ainda temos alguns novos, esses inspirados nos velhos, e dando uma bela continuidade a aquilo que eu chamo de cultura.
E a alma desse jovem que vos escreve, fica cada vez mais envelhecida quando se trata de relacionamentos. No mundo dos desencontros, eu quero mais é encontrá-las. No mundo do: A gente fica e "ponto final", eu quero mesmo é por uma "vírgula" e estender mais um pouquinho. Talvez, toda essa recusa de aceitar o jeito contemporâneo, esteja ligada a paixão pelo velho jeito, pelas velhas manias, pela sabedoria antiga; ou talvez, seja eu, um grande preguiçoso e queira aquilo que já está amadurecido, mais fácil. Já estava lá. Um monte de gente já pensou sobre aquilo antes, só me resta copiar. Qual trabalho que eu vou ter?! afinal, a moda é copiar quem ta na moda, no meu caso, copiar o que já foi moda. Depois de tanta recusa, caio na moda, mas não na atual, já que me recuso ( sou cabeça dura ). Mas sim, numa moda mais antiga, aquela que me cai bem, o que importa é estar na moda.
Kaá é a mais nova
Menina ainda enverdecida
Tinga é mais velha
Pela idade embranquecida
Verde e branca mata da minha vida
Doce lembrança de uma infância dolorida
Meninos a chamam de Caatinga
Doutores de hiperxeroquífila
Sertanejo do jeito que sou
Juntei-as com muito amor
E no Nordeste as plantou
Nordestinamente se identificou
O restante do mundo não aprovou
Pois pra banda deles, nada sobrou
Somente o sertão se beneficiou
Rasteiramente a terra ocupou
A Era Glacial não a matou
A desertificação ela suportou
Homem fraco expulsou
Predominantemente a raiz fincou
“O máximo da felicidade quando se chega a velhice deveria ser: Lenha velha para queimar, vinho velho para beber, velho amigo com quem falar, velho livro para ler e um velho amor para viver.”
E quando mais velha estiver, olharei para o passado com um sorriso de satisfação de ter me permitido sonhar e viver, então no meu ultimo minuto de vida poderei dizer com um sorriso no rosto e um brilho no olhar "Eu sonhei, eu realizei, eu vivi" [...]
Velha maldita
Tudo o que é bom ou faz mal ou é pecado,
Seja adultério, bebedices, carnaval ou malícia.
Nesta vida ou você é do céu ou do inferno,
Deixa-me falar mal dessa velha maldita!
Como é bom junto aos amigos revoltados,
Desabafar! Falando das sacanagens sofridas.
A infeliz mulher descarrega seu mau humor,
Acusando-me de ser um simples vigarista.
Depois que a separação estava consumada,
Veio querendo impedir uma nova vida agora.
Alega que eu não dou a devida assistência,
Esse diabo perturbador se chama sogra!
Não se satisfez em provocar a separação,
Quer me destruir por completo, se puder!
Sou um pobre genro que buscar ter paz,
Mas não terei enquanto essa velha viver!
VELHA MUSICA
Velha musica...
Ritmo do meu tempo
traz até a mim, lembranças
outrora jogada aos ventos.
Recordo-me do seu acorde
que hoje me faz recordar
da minha infância vivida
cifras que atiça, meu sonhar.
No aconchego de jovem vida
seu compasso, foram passos
determinando minha partida
em momentos de abraços.
Quando te ouço me acho
no ritmo desse sentimento
seu fruto a mim foram cacho
que flutua meus momentos.
Antonio Montes
Eu quero envelhecer
Vejo muita gente comentar estou mais velha ou estou velha, que bênção envelheceu que graça divina , eu quero muito envelhecer , a ponto de minha filha trocar minhas fraudas , a ponto dela ter que colocar comida em minha boca sinal que minha missão não acabou, ela está aprendendo se doar a lição do amor de doação de se entregar da mesma forma que uma mãe dá um colo, alimenta mesmo que sua coluna doa , ela está aprendendo o amor. Quero cuidados , atenção da mesma forma que a cuidei .
Quero ser lembrada e ensinada da mesma forma que a ensinei e com carinho que a cuidei .
Ser mãe não é poupar os filhos ser mãe é ensinar e nada melhor que seguir essa regra ensinando mesmo na dor, quero viver o tempo suficiente que Deus me diga você cumpriu a missão na terra venha de coração aberto e em paz .
Adriana Poschi
"No caminho para uma boa vida, tem uma velha e grande ponte de madeira ; e ninguém chegará ao outro lado, se não tiver coragem de arriscar numa travessia perigosa."
Eternidade.
A cidade amanheceu cansada, velha demais para continuar.
Prédios sussurram as igrejas que a nobreza do tempo, acabou.
Amanheceu e banhou-se no mar, a sombra da belíssima construção.
O cavalo corta a rua com seus cascos calejados e cansados de fendas e buracos.
Para, respira, bebe a santa agua e prossegue, cansado como a cidade.
Olhares perdem-se com as poeiras de eras, centenárias cenas, casas grandes e pequenas, bordado longo, calmamente elaborado.
Tijolo por tijolo o tempo desfaz, uma saudosa brisa curva-se sobre telhados e janelas.
É a mesma de vidas atrás.
Só os personagens mudaram.
A cidade vai dormir cansada para acordar disposta a brilhar por mais um pouco, na eternidade da memória.
Em uma incomum noite chuvosa e tempestuosa, encontraram - se de baixo de uma velha marquise de um antigo banco. Sorriam ao demonstrar seus ardentes sentimentos, envoltos em olhares de amor e prazer. Suas vontades não podiam esperar, nem mesmo diante da torrencial chuva que caía. Desses amantes ouvíamos as juras eternas, palavras de deleite, estupor e desejos sóbrios, sombrios e latentes. Menções luxuriosas de mentes nada confusas sobre o que sentem. O apego tornou-se o ardente desejo do ser.
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