Velas
A lua inspira conversas, as estrelas seguram velas, o vento assobia e faz as árvores dançarem. A natureza criou todo o clima e você, não apareceu.
Quando não é pra ser não adianta ficar remando contra a maré; mais sábio é ajeitar as velas, mudar o rumo e navegar em outros mares com outras marés em busca de novas paisagens, novos ares e novos amores!
Todo ano antes de soprar as velas, sempre faço o mesmo pedido: que se esqueçam de cantar parabéns no ano seguinte!
Olhar pra pessoas que você realmente ama, e vê-las se afundar num precipício mortal é uma dor enorme, é de se sentir impotente diante do que você mais quer o bem.
Morte não é destino
é consequência da vida!
Vela de sete dias
Tudo é tão sobrenatural
Velas...
com elas podemos ajoelhar e rezar
ou fazer um velório.
Festa cigana
Gitana, vermelha
quente, potente
velas, vinhos, moedas, cartas
leques, punhais
danço com fogo
meu sangue ferve
rosas voam, aplausos vem
pés descalços, meia ponta
giro, salto
vou ao chão
agradeço e saio.
Em algumas situações da nossa vida,feito um filme,queremos voltar a vê-las e queremos editar,copiar e até colar e em outras, excluí-las definitivamente!
Chegou o momento de procurar novos ventos e novos horizontes...levantar velas e partir, pra novos caminhos nessa imensidão do meu mar.
Ficar a deriva não posso mais, pois é como esperar tormentas de tempestades me levar!Não quero ser empurrada quero ser motivada.
Velas acesas no castiçal de prata velha,
lamparinas antigas de azeite a arder..
incenso misturado com óleo, numa taça
de cinzas que geram muitas vezes o tormento.
Rosa bela do jardim mágico, invejosa e triste
incendeia a paixão do tempo esquecido, perdido
quando a alma precisa de um momento de amor.
O passado passa, o futuro acontece no tempo que
existe, das tristezas que esquece, castelos floridos
sorrisos colhidos, amor de encantar que florescem.
Acaricio o doce, afago com a vida e embriago-me
solidão trancada de velhos cadeados enferrujados
palavras escritas num pergaminho de um caminhante
que deixa lembranças, do caminho tantas vezes percorrido.!!!
Tempo de velas
O que a linha do horizonte me trará?
Teu dedilhar de notas tortas,
Para abrir todas as portas,
Encantar aos céus de volta,
Descer ao fundo mar?
Nas profundezas em mim,
Profundezas sem fim,
Velejando rumo às avessas do teu olhar.
Olhar,
Olha ao mar,
Mártir do azul borrado,
Do céu de seu lado,
Enluarardo,
Sem peixe pra pescar.
Bravas ao infinito que se esvai nos ombros da tua mirada...
Enquanto ainda há.
A sicronia delas,
Silêncio ao fundo da janela,
São belas, as ondas são celas.
Prenderam teu destino a fundo,
O levaram bem pro fundo,
Às profundezas do meu amor de mar,
Ao meu amor a luz e ao vento de velas,
Ao naufrágio daquelas,
Que desenham meu partir e pintar de telas,
Pois nelas,
Meu amor pode durar.
Sem maresia, todos os dias, quando o tempo assobia:
É hora de atracar.
Antes que a noite chegue deixemos velas à vista..., visto que, o ‘apagão’ não avisa!... AJCMusskoff.
O meu desejo é:
Vê-las caminharem para uma vida feliz ...
essencialmente onde eu possa observá-las!!!
Atirei pedras contra o vento, soprei velas de bolos alheios, amei quem um dia partiu, chorei lágrimas vãs, deleitei em braços que não me convinha, implorei por amores impossíveis, retirei folhas de um livro importante e lancei contra o fogo somente pra aquecer um coração gelado que dormia imensuravelmente tornando a vida muito menos colorida, não pelo fato de ele ser mal amado, mas pelo simples fato de estar aguardando o que chamavam de insensato e obscuro...
velas sobre seu caixão aberto ainda sinto sei cheiro,
a vida se foi num ato simples absurdo,
tento sonhar neste sonho de compaixão e dor,
não compreendo está vida que deixa meu amor ir ate...
se esvarri num poço de sangue e lagrimas...
me pergunto por quê...
não tenho resposta que se apresente somente o por-do-sol.
deixo meus pensamentos voarem ao mesmo,
sinto uma dor tão profunda que nada pode descrever,
o caos absoluto, desta vida lagrimas dor e nada mais.
Odor de velas
Em ambiente perfumado
Ao sabor das mazelas
Jazia um defunto velado
Abandonado à própria sorte
Condenado ao esquecimento
Esquecera-se de sua morte
E do seu tamanho sofrimento
Que lhe fora curta a vida
Não pode mais trabalhar
Desse mundo fez sua despedida
Não mais irá voltar
Assim caminha nobre humanidade
Na sua cruel zombaria
Vivendo na insanidade
Jogando suas memórias na estrebaria!
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