Vejo no teu Olhar
As vezes me vejo em uma onda de sentimentos. Me sinto um fracasso por não expo-los. Me sinto um herói por conte-los. Mas as vezes me afogo , e como um náufrago me pego a deriva
Ando cercado por mim mesmo.
Me vejo espreitando meu próprio Eu.
Tento me tirar do abismo, mas só faço me esquivar de mim.
Suspiro de amor, depois meneio a cabeça em rejeição.
Sou dono de muita coisa, menos da coisa-Eu.
Enquanto vejo reuniões com propósitos de caos, eu me reúno comigo mesmo e com todas as forças que por detrás de mim trabalham – com propósitos dignos; e não existe externalização nenhuma capaz de transformar meus caminhos, pois eles já foram percorridos antes mesmo do acordar.
Do Outro Lado
Aqui estou eu, parado no escuro.
Cansado de viver sozinho.
Agora vejo o tempo passar.
Olhando por essa janela embaçada.
Esperando a chuva passar.
Meu coração está aqui.
Ainda bate forte por ti.
Eu vou esperar.
Não ligo para o que foi dito.
Porque do jeito que estou, eu não quero ficar.
Eu espero o que for preciso.
Todos os dias.
Até essa tempestade passar.
Eu não posso ir até você chegar.
Você vê o caminho que eu não consigo enxergar.
Vou esperar você bater na janela.
Você é a melhor que já tive.
Você não pode ter ido longe demais.
Aqui estou eu, preso entre céu e inferno.
É no silêncio da madrugada que encontro a paz, me inspiro e olho para o céu, vejo as estrelas e no brilho delas contemplo a vida!
As vezes no silêncio do meu quarto eu te vejo em devaneios,Não derivados do álcool não se bebe álcoois e coleciono cachecóis,Deixe me ir preciso me desprender de mim.Ver o amanhecer com vc ou apreciando a minha própria companhia,O silêncio dói transforma e interfere no desenvolvimento,Um cata vento sopra Meus cabelos sobre um jardim imaginário,Onde eu e vc somos felizes,Porém mais um devaneio me faz cair no sono ou esperar pelo melhor.
Eu vejo o jeito que você brilha
Pegue suas mãos, querida, e as coloque nas minhas
Você sabe que me parou quando eu estava passando
E agora eu imploro para ver você dançar só mais uma vez
Eu vejo você sempre
E eu gosto do seu estilo
Você me faz querer chorar
E agora eu imploro para ver você dançar mais uma vez
(Lua)
Quando vejo o brilho da lua, fico pensando!!! como pode ser tão bela, não pode jamais ser obra do acaso, ela brilha assim como brilham seus olhos, esse brilho me diz que por traz de tudo há um verdadeiro amor pronto a despertar quando a noite surgir...
Não se perdemos
Ainda não querido
Sempre que vejo você eu ainda vejo quem você foi, você é o mesmo?
Isso me faz sofrer por trás daquele olhar sincero que ainda é o mesmo de antes
Você me fazia perder o ritmo da música
Era como se fosse um chão liso
Eu sempre caia de amores
Éramos sempre nois
Até não sermos
Esse chão por muitas vezes na nossa trajetória não me fazia escorregar
As vezes ele até me deixava indecisa
Será se nesse chão o amor acabou?
Entendamos primeiro os nossos erros e depois os erros dos outros; porque o que eles vêm eu não vejo e o que eu vejo eles não vêm.
Vejo o sol, quero o mar.
Vendo a tua beleza quero amar.
Do seu sorriso vi brilhar
a luz da felicidade a me radiar.
Sem delongas...
É você a quem eu quero
para sempre namorar!
Deus me provem e me salva através das minhas palavras
E que elas sejam como eu vejo
Fortes como a rocha e queime no espirito como a chama forte .
Goiás
Só te vejo, Goiás, quando me afasto
e, nas pontas dos pés, meio de banda,
jogo o perfil do tempo sobre o rasto
desse quarto-minguante na varanda.
De perto, não te vejo nem sou visto.
O amor tem destes casos de cegueira:
quanto mais perto mais se torna misto,
ouro e pó de caruncho na madeira.
De perto, as coisas vivem pelo ofício
do cotidiano — existem de passagem,
são formas de rotina, desperdício,
cintilações por fora da linguagem.
De longe, não, nem tudo está perdido.
Há contornos e sombras pelo teto.
E cada coisa encontra o seu sentido
na colcha de retalhos do alfabeto.
E, quanto mais te busco e mais me esforço,
de longe é que te vejo, em filigrana,
no clichê de algum livro ou no remorso
de uma extinta pureza drummondiana.
Só te vejo, Goiás, quando carrego
as tintas no teu mapa e, como um Jó,
um tanto encabulado e meio cego,
vou-te jogando em verso, em nome, em GO.
Olho para minha vida e vejo a incapacidade falando, pois os conselhos e estatutos estão estampados nas esquinas experimentadas pelas vidas, e minha vida sacia desse mecanismo, até que meus olfatos conseguem sentir o cheiro do discernimento que penetra nas narinas das manifestações entre as ruinas e bênçãos, a sabedoria canaliza o pensamento e a consciência do diferencial entre a estupidez e o bom senso, que se padroniza com afirmação de supostamente viver uma virtude, mas o fato que os medos e a covardia coloca minha vida numa febril situação que se faz necessário reconhecer incessantemente e profundamente a necessidade de chamar, invocar, clamar, pedir, suplicar, humilhar ao altíssimo, ao pai celeste e é em nome de Jesus que não me canso de ratificar que realmente careço, preciso, necessito da misericórdia dos céus, dentro dessa meditação coloco esta pessoa que está lendo de forma que consiga alcançar todas petições; atende, ouça, olhe, alcance nossas vidas senhor e nos conceda teu espírito vigoroso e sábio para que não percamos até a tua volta.
Giovane Silva Santos
Entimema
Castelo que reflecte o azul,
Cidade vazia que daqui te vejo,
Do chá que tomo fervido no bule.
Sou eu homem que daqui praguejo,
Palavras que das pedras do castelo escorrem,
Que de tão bela que és exercito delas solfejo.
Escore-me da vista da janela o mirar,
Cidade vazia do teu pro meu praguejar,
De onde não mais sou capaz de tragar,
A camomila do meu chá em desgosto só posto.
Sou só porte aqui sentado a tentar solfejar.
Canto pra paralelos rijos que orvalho faz brilhar.
Oh cidade na minha prima esta que foste bera.
Oh cidade que deambular-te tanto eu quisera.
Oh cidade despida de tudo menos da quimera.
Que outorgas tu agora passeios de ninguém,
Por ti na calçada não mais cruzo rostos,
Rostos não cruzam mais por mim também.
Silencio profiláctico na noite em desgostos,
É bera forma de palavra austera que a pedra tem.
No vago e no vão e até no vagão parado,
O carril de ferro é frio pois não mais lá travo,
Não mais lá vejo a engrenagem que faz a viajem,
Que transporta o frenesim que eu outrora ouvia sem fim.
Pregões a vender maresia do outro lado de lá da margem,
Janela onde eu estou só, minha vista alegre arria em mim.
Agora desta janela eu não mais abro mão.
Daqui não me vou, tranco a chave a razão.
Outrora vivi meses à esquadria das paredes,
Vida de janela fechada na mais bela fachada
Da cidade vazia, despida de gente,
Ausente do ruído, que agora se fez silente.
Não mais me escondo, não mais me tranco,
Não mais penso ser doente, nem da vida decadente.
Ouço o vazio do som, augúrio calado,
Vivo uma mescla entre o triste e o desarmado.
Tempos em que debaixo de cobertor vida doía,
Me escondia da alegoria do dia e da orgia dos olhares.
Hoje sou eu na noite que é mais húmida e fria,
Daqui sinto quem da vida se despede e padece,
Sinto aconchego na praça vazia, onde o espírito tece,
Sinto as almas que aqui passam de quem falece.
Cidade parada, sobre o olhar desencanto e me encanto,
Com a telha das casas e alma dos telhados de Almada.
Praça mais pequenina do que nunca, desprovida de vida,
Praça do ardina, do quiosque e da fofoca amada.
Da folia, da disputa, do cheiro a sardinha assada,
Da menina que de tanto rir parece princesa encantada.
Praça do dizer só por dizer nada, do subir por ela a cima,
És agora só minha parte vita da rima.
Lisboa parada, é cidade que dorme.
Sonha à noite o que era enquanto ser dia,
Suspensa dos amores, agora dominam gaivotas.
Dos beijos na boca, da cerveja que tarda,
Dos finais de tarde reunida de actores,
Que encantam quem lhes presta atenção.
Lisboa da criançada, da correria pro nada,
Dos que não se agarram... cidade de vida,
Dos que so andam pela calçada de mão dada,
Dos que pedem pela vida uma esmola
Pra taça de vinho, pró carapau e pra arrufada
Lisboa despida do sonido da vida,
Escorre por tudo que é canto letras... palavra!
E eu daqui da minha janela vejo, pois dela não me arredo.
É tão bela esta cidade, por ela não mais medro.
Tão minha, tão nobre vista que vejo desta janela,
Tão imponente fachada que a suspende, bela parede caiada,
Que daqui dou trovas à inspiração e assas à imaginação,
Daquilo que outrora não prestei verdadeiramente atenção.
Ao negro do Tejo que à noite lava na corrente o pesar,
À esperança de poder voltar a abraçar a vizinhança.
Os ferros da ponte que a atravessam, que lhes dão sustentação,
Erguidos outrora por homens à força de braços mil,
Construída pra travessia e para que um dia se volte a formar
Um cordão tão forte como o que um dia formou Abril.
Cordão na consciência humana, libertou-nos da má sorte tirana
E agora nos libertar da morte que por vezes a natureza emana!
Desperto tranquilo e abro a janela do meu quarto
Ao longe vejo uma linha horizontal de cor dourada e sem ruídos
No céu, um rosa púrpura desbrava corajosamente a imensidão do azul
quase negro da madrugada.
Uns chamam de autora, eu chamo de você.
continuo pensando em nos
Hoje eu vejo que te amo
mais sou muito orgulhosa
para te chamar e fala
eu te amo
e voce ta tao bem que
as vezes penso que vc
nem senti mais saudade da gente
dos nossos momentos juntos
quando ti vejo meu coraçao bate
mais forte e meu olhos enche
de agua por que nunca vou
sabe se voce ainda mi ama???
Brasília
Vejo poesia e sabor em cada parte
Aqui você pode colher goiaba, provar manga, levar jaca, catar amoras, cantar amores
Caminhar por Brasília é um presente divino, algo tão genuíno
Entre cores, entre quadras, entre formas, tudo se transforma e a alma transborda
Na lucidez e na embriaguez de um lindo céu azul, pegando carona eu vou nessa nuvem branca, Brasília a capital da esperança.
Ser intenso não é defeito , pois como eu vejo não a nada mais belo e raro do que alguém verdadeiro . Agora me diga o esperto ! o quê e mais encantador quê ser alguém por inteiro ?
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