Veio e Passou como um Cometa
"Eu não tenho medo dos "zecas diabos espirituais" que se acham "coronéis" de lugarejos! Tanto é que volto sempre bem preparado. A oração do justo pode muito em seus efeitos e aliada à coragem, que Deus me dá, militarmente falando, define uma vitória"!
"Se alguém duvida de você, deixe que duvide. Sua capacidade de ação ou reação não depende dele! Só não esqueça a que veio Jesus Cristo na terra para não errar diante de Deus"!
"Se você põe Deus à sua frente, age certo. Mas não esqueça de pedir discernimento e sabedoria para seguir"!
"O Senhor é o meu Pastor, Israel é minha pátria espiritual e por ascendência. Por isso me entreguei incondicionalmente a Deus! Questão de ser salvo duas vezes e grato infinitamente".
"Perdoar não te faz esquecer a ofensa, mas permite que você comece a exercitar-se 70 vezes 7 ao dia e preservar-se são"!
Não se deixe intimidar pelos valentes que tentaram se impor a você com palavras de ordem. Sua retidão os fez recuar!
"Ação e reação? Não! Chama-se semeadura! Agindo tu sabiamente ou ignorantemente, tornará a ti ainda que tardiamente"!
Decepções? São nada perto da capacitação que Jesus Cristo nos dá para perdoar as ofensas e prosseguirmos para o céu!
Depender de Deus é viver liberto da soberba e do "eu próprio", tornando-se verdadeiramente livre na dependência do Eu Sou!
Sexta-feira
Ultimo dia
Despedida
Ultimo beijo
Seu cheiro
E agora?
Onde te encontrar ?
Quando o terei em meus braços novamente?
Amanhã
Nunca
Quem sabe?
Quem vai me beijar com tanta intensidade?
Quem vai me olhar com tanta profundidade?
Quem?
Saudade
Coração apertado
Lembranças, apenas lembranças
Foi bom
Foi bom enquanto durou
Obrigada
Por tudo ou por nada
"Agora você está presa"
Estou, e sempre estarei
Presa a você, e com você.
Noite fria
Trouxe a chuva num zumbido
agourento
Vozes a sussurrar recônditos
segredos
Incansavelmente, repetida vezes
Predizendo a longa e ruidosa
tormenta
Vindo do leste em movimentos
ensaiados
Arrastando a madrugada à procura
do amanhecer
Bailando por corredores de
álgido concreto,
Obras de meros mortais
subalternos
Deslizando pela fresta da gasta
janela
Rastejando por entre o estreito
vão da porta,
Como uma astuta e vil serpente
Impregnando o quarto com a
aspereza da noite lá fora
Afagando o espesso cobertor
de lã
Revelando a solidão que o
preenche.
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