Veias
"Sim... sou louca! Sou louca porque as pessoas enlouquecem no amor que queima as veias. As pessoas são loucas... ri-te. Ri-te delas e da loucura que é abrir o coração para deixar alguém entrar."
Não me preocupo com o sangue que corre em suas veias, mas com o sangue que circula seu olho, ele pode ser bem maldoso
Politicamente correto.
Tá difícil ser a gente mesmo, ser normal, ter sangue correndo nas veias e meter ou não a mão na cara de uns, tomar umas porradas de outros e não levar desaforo para casa.
Ser politicamente correto virou moda e é uma quase obrigação, para as pessoas honestas, inteligentes e que têm que conviver socialmente com vagabundos, desonestos e incompetentes de vários gêneros.
Os meliantes tomaram conta do mundo e assaltam à mão armada até irem para a cadeia. De lá, roubam a gente comendo e bebendo de graça e atiçando uns bobos, militantes dos direitos humanos, que preferem içar uma bandeira do que arregaçar as mangas e educar as crianças para que elas tenham opção melhor do que a carreira do crime.
Nenhuma política social vai funcionar, enquanto uns pobres de espírito continuarem a alimentar os mendigos com esmola, para apaziguar as suas consciências pesadas, por não demonstrarem publicamente seu desgosto com a malversação do dinheiro publico.
Fica mais fácil fazer piada com os políticos corruptos do que lutar para apeá-los dos cargos que conseguiram com os votos dos analfabetos com o direito constitucional de equiparação com quem estuda e trabalha.
Os que pregam a obrigação de que os outros sejam politicamente corretos deveriam mostrar antes que são corretos.
fica a dica #vãosefoder!
Sangue do meu Sangue
Escorres pelas minhas veias, És como cantos das sereias;
Força de uma família guerreira, vermelho muito vermelho...
Borbulhas e fazes bater meu coração, me dás toda a razão,
Me encorajas quando digo não, me dás forças nas minhas mãos, Vermelho muito vermelho...
Em comum com meus ancestrais, presentes no meu pai. Banda que mais se expande este é o Sangue do meu Sangue, Vermelho muito vermelho...
Meu coração não tem veias, tem ruas pequeninas de uma quadra só onde se você passear não vai se perder. Meu coração tem praças, com bancos e flores, pomares e amores e se você sentar, vai querer ficar para sempre. Meu coração não tem direita nem esquerda, tem centro onde a atenção, é toda para os amigos. Meu coração não bate, ele canta, canta a saudade, canta o prazer, canta a felicidade de ter você caminhando nos bairros que não tem casas, só calçadas para ninguém ficar escondido, ninguém ficar guardado, para todo mundo ficar na rua, se encontrando nas esquinas, cumprimentando o tempo, cumprimentando a vida. Meu coração tem um monte de portas, dá para entrar de tudo que é lado, mas para sair só se nas lágrimas que você causar, quiser nadar...
A esperança está nos olhos da criança. Nas veias visíveis no corpo do idoso. A esperança sou eu. A esperança é você.
A liberdade corre em minhas veias; pulsa aqui dentro de mim.
Ah.. liberdade, como é bom senti-la; como é bom vê-la bater em minhas asas, como a brisa que abraça a nuvem.
Havia me esquecido dessa tal sensação.. como pude? Como pude esquecer de mim?
Carrego na bagagem a coragem, pois ocorrerão dias em que ela será minha melhor companhia.
Aprendi que nunca se pode faltar com a verdade e que o amor cura todas as dores, embora muitas das vezes ele seja o causador dela.
Aprendi que a justiça é um dom, um dom de amar o próximo e de protegê-lo.
Entendi que o verdadeiro sorriso vem da alma.
E que a lágrima mais dolorida nos devolve com total força de volta a realidade.
Compreendi que o maior bem que alguém possa ter, é amar a Cristo, e tê-lo como seu único Salvador.
Tudo isso se chama liberdade..
Óh liberdade.. É tu que me faz querer guerrilhar, levante o que se levantar, estando comigo para o que der e vier. Possa ser quem for, fazer o que quiser, não me colocará medo algum, pois não sou guiada por vista mais sim por fé!
Elizabeth Why
É um silêncio que corrói minha alma, trafega em minhas veias me alucina de uma forma que destrói meu corpo.
Palavras repetidas já não fazem tremular as veias q faz pulsar...
Tenho medo que o tempo faça expulsar,aquele tal suposto lugar,q você desejava morar.
Em uma nova casa me fiz deitar,parar tão logo me refugiar e não me desequilibriar,como um equilibrista bambei,fexei os olhos e uma terceira mão me surgiu e me cobriu,
descobriu tudo aquilo q queria e suas fichas ela apostaria,numa vida esquecida.
Coração abalado,mais nem sempre calado,ele grita,ele chora,ele implora a sua volta,
a seco ele engole,como ecos esses sentimentos retornam e desola aquele coração q te adora...
Pobre Coração.
Porque me odeia?
O sangue corre nas minhas veias.
O submundo me liberta da escuridão.
Tudo não passou de uma ilusão;
Meu pobre coração.
Achei que não tinha esperança.
Momentos de aflição
Para que serve o amor;
Se não tem compaixão?
O odio me enfraquece.
Em lagrimas profundas;
de um amor que nos florescia
no calor profundo que nos consumia.
Que me parte o coração.
A vida é algo latente, que pulsa dentro da gente, que faz o sangue correr em nossas veias, aguçando todos os nossos sentidos.
como, se na bagunça do teu coraçao
Meu sangue corre em outras veias, e se perdeu.
Como atrair corpos que não se atraem,
Como ofuscar com sorrisos falsos de felicidade,
Como desafiar o próprio destino, se o tempo não soa igual pra todos.
" Madrugada zomba da terra
seca, apaixonada, pedindo amor
chuva corre nas veias dos becos abandonados
e sacia o medo do agricultor
há quem não precise de tanto!
no entanto
resta a verdade acolhida nos beirais
e pássaros inertes,
cuidando dos seus ninhos
"tomara que chova 3 dias sem parar"...
A saudade anda compondo melodias mudas,
Notas que flutuam nas veias cheias de sentimentos,
Nos acordes do passado, ainda ecoam nas emoções e nas memórias,
Na partitura da alma, só quem consegue ler
É quem tem a chave do coração machucado,
Que na sinfonia do amor, foi o abrigo.
Te amo, muito
Te amo com paixão
com sangue que
corre nas veias.
Te amarei para sempre
aquele para sempre
até a última gota.
Te amo sem pedir,
sem tempo, sem limite
E, no entanto...
Ainda não sabemos o que é amor...
"O Canto das Estrelas Mortas"
Nas veias do tempo, correm sombras e luz,
O amor é um rio que secou sobre a cruz.
Os deuses dormem em tronos de pó,
E eu canto por ti, meu último véu.
Teu nome é um eco nos salões do além,
Esculpido em mármore pelo vento também.
A morte dança com véu de cristal,
E beija tua boca no fim do carnal.
Ohhh, levanta-te, alma, do leito de espinhos!
O universo é um verso sem fim nos teus vinhooos!
Queimamos no fogo das estrelas mortaaas,
Somos pó de diamante nas mãos da madrugadaaa!
No espelho da lua, teus olhos são marés,
Afogam meus ossos em sal e fé.
O amor? Uma espada que corta a ilusão,
A eternidade... um suspiro no vale da escuridão.
Eu te procurei nas cidades de prata,
Nos livros dos mortos, na boca da fada.
Mas eras o abismo que eu já carregava,
O verso final da canção não cantada!
Ohhh, levanta-te, alma, do leito de espinhos!
O universo é um verso sem fim nos teus vinhooos!
Queimamos no fogo das estrelas mortaaas,
Somos pó de diamante nas mãos da madrugadaaa!
E quando o último sol se apagar,
Nossas vozes serão o vento a cantar...
Uma canção sem nome, sem medo, sem fim,
Porque o amor é a morte, e a morte é assim.
"Escrevi no sangue de minhas veias as minhas ilusões, para que um dia eu pudesse lembrar como é ingênua a arte de amar!"
Eu sinto minhas veias esquentarem, eu não aguento lidar com esses olhares, rindo e falando de mim, uma hora eu vou explodir e revelar oque sinto por dentro.
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