Vc Nao sabe o quanto eu te Considero
A SAUDADE É MORTAL
Eu pensei que voltando pra você tudo se resolveria, tudo seria como antes, mais percebi que se você tenta trazer de volta o passado, certamente afetará seu futuro.Percebi que você continua a mesma,porém ao mesmo tempo mudou completamente,não consigo entender, acho que era pra ser assim, por isso o destino nos separou, porque talvez juntas a nossa vida não seguiria normalmente.
Não deixei de orar ou se quer pensar em você, muito pelo contrário minha saudade triplicou...Mais Você não é mais só minha, agora tenho que te dividir com outras pessoas, não suporto isso dói. ..Ou te tenho completa ou não. É só pelo simples fato de ter que escolher, ou eu sofro muito por pouco tempo, ou a morte vai ser lenta e muito dolorosa.
Menina...
Eu sei bem como é isso...
Eu já senti tantas dores também...
Eu te entendo bem...
Mais por uma razão eu parei pra pensar...
Será se todos me odeiam como eu acho?
Porque me feri dessa vez?
Isso não faz nem sentido...
É me feri sim mas com palavras que um dia foram ditas que fez uma imensa cicatriz em meu peito....
Eu sei que choras a noite....
Também já chorei...
Mais venci...
Isso passa tudo passa...
O sorriso que sempre foi falso um dia pode ser um dos mais verdadeiros...
O HOMEM DO COBERTOR VELHO
Todos os dias no mesmo horário eu descia do ônibus e subia a passarela para pegar a segunda condução em direção ao trabalho. Quase sempre estava atrasado e passava feito um foguete, sem olhar para os lados. Naquele local, entre o ponto e a passarela, desviava de algo que atrapalhava o meu caminho.
Certa vez me esqueci de mudar o horário de verão, e saí de casa com uma hora de antecedência - fui perceber apenas quando estava no ônibus. Estava mais tranquilo e sereno, andando com calma e olhando o caminho percorrido, o que nunca acontecia. Ao descer do ônibus, reparei o que era aquela coisa que eu desviava todos os dias entre o ponto e passarela. Tratava-se de um velho cobertor, cinza, áspero, com um volume por baixo. Curioso, levantei o velho cobertor e dentro havia um homem dormindo, que nem percebeu que o descobri.
O homem debaixo do cobertor velho fedia a cachaça. Talvez por isso não tenha percebido que levantei o cobertor. Em frente ao ponto e a passarela havia uma padaria. Fui até lá e pedi um chocolate quente e um pão com manteiga na chapa, e levei ao homem debaixo do cobertor velho. Mesmo receoso, o rapaz agradeceu.
Passei a fazer do ato a minha rotina. Todos os dias eu comprava um chocolate quente e um pão com manteiga, e levava ao homem que sempre estava no mesmo local.
Um dia eu entreguei o pão com manteiga e fiquei olhando o homem degustá-lo. Ele, com a boca cheia e deixando cair migalhas no velho cobertor, indagou-me:
- Por que me ajuda?
Fiquei refletindo por um tempo antes de responder:
- Acho que não preciso de motivo para ajudá-lo.
Ele então se levantou e saiu andando pela primeira vez desde que o conhecera. Todos os dias eu o aconselhava a sair daquele local, procurar algo melhor para a vida. Queria que o homem reagisse, pois tratava-se de um bom rapaz, porém perdido.
Em um certo dia que desci do ônibus, segui em direção à passarela, e só estava o cobertor velho no chão. Mesmo assim, comprei o achocolatado e o pão com manteiga e deixei no mesmo lugar de sempre. Ele nunca mais apareceu no local.
Escolhi, então, pressupor que o homem melhorou de vida, pois, caso contrário, ele teria o alimento naquele cantinho.
Na padaria o proprietário me questionou:
- Por que você ajudava aquele homem? Era apenas um bêbado de rua.
Respondi:
- Porque aquele homem precisava de mim, mesmo que por apenas um tempo. E eu preciso de pessoas melhores no mundo.
Eu te amo,
Em todos os momentos, eu preciso de ti…
Eu te quero,
Em cada segundo, te beijar…
Deixa-me tocar os teus lábios com amor…
E recitar para ti que és linda…
Eu te amo,
minha amada…
Teus olhos são negros…
Teus cabelos também…
Eu te amo…
Em todo o momento…
Enquanto te espero,
Fico a pensar em ti…
Posto que eu te preciso…
Posto que eu te necessito…
Eu te amo,
Volta para mim…
Mesmo um momento longe de ti…
É por demais sofrimento…
Eu te amo…
Diz-me que sim…
Minha amada…
Eu preciso de ti…
Observar teus cabelos soltos…
E teus lábios…
E teus dedos…
E teus adornos da beleza…
Preciso te ver
Mais uma vez…
Preciso de ti,
Preciso de ti…
Fica comigo…
Fica comigo…
Já não sei escrever…
Já não sei mais dizer…
Mas se digo,
Eu me escondo…
E se não digo,
Eu me revelo…
Eu te espero…
Eu te preciso…
Eu te quero…
Que te quero…
Eu te amo…
Sim, feito o smilinguido…
Meu jeito de te dizer…
Que eu te amo muito…
Sabes…
Sim, sabes…
Inda que meu eu
em meu ser te espere… sempre e tanto…
Minha amada…
Minha vida te espera…
Minha amada…
~~ANJO ARREBATADOR~~
Fui vasculhar os lugares cujo eu nunca havia adentrado da minha casa, e após um certo período, encontrei essa carruagem, e aparentemente, ela servia para tocar um tipo de música. Ela está há muito tempo soterrada e coberta por poeira, eu diria que anos e anos, e não seria exagero dizer quase uma década. E o mais incrível de tudo é que ela ainda reproduz melodias de piano, e em seu contorno, possui umas frases, como se fosse uma espécie de declaração de amor. Imagino eu que, o(a) antigo(a) dono(a) sofreu com alguma desilusão amorosa, e assim resolveu enterrar a carruagem, juntamente com seus sentimentos. Estou eu, resgatando tais sentimentos perdidos, e revivendo a caixa, e quem sabe ela não sorria para mim e toque como um dia tocou, ou talvez, quem saiba eu não sofra do mesmo modo, e a enterre novamente, assim, em alguns anos, um novo alguém pode encontrar, e tentar fazer a carruagem tocar novamente…
Talvez a cripitonita que me enfraquece,é esta longe de você de quem eu amo,que me satisfaz,que me alegra [...] Vem ficar perto de mim pra mim fazer forte e feliz amor da minha vida[...]
QUASE PRECE
Deixa que eu te oferte
Este canto quase prece
Que é veraz e é só teu!
Deixa que eu te oferte
O lirismo que floresce
Dentro deste peito meu!
Quando um dia, no entanto,
O meu estro fenecer,
Que a lembrança deste canto
Viva e vibre no teu ser!...
FUTURO DE ALUGUEL
Me diga qual é o preço
Para morar no futuro
Que é pra ver se eu parto
Ou continuo com tudo
Me diga quanto quanto é
Já faz tempo
Eu estou pronto
Se custar mais alguns dias
Vou nem que seja
Pra alugar
De ti ao poucos eu me afastei.sem tua luz nem percebi me alonguei...
Por caminhos escuros e sem paz eu andei...
Quando tudo era só tristeza o seu nome clamei.
E tu Senhor com sua infinita bondade e misericordia,
me estendeu a mão e eu segurei...
Ao teu lado retornei ao caminho lindo que um dia abandonei.
HISTÓRIAS DO LEO:
Teve uma época que eu dava aula a noite, íamos até 22hs. Numa dessas aulas noturnas, dois alunos de uns 15 anos não paravam de conversar. Incomodavam todos os colegas, estavam insuportáveis. Eu chamei a atenção deles o tempo todo. Assim que a aula terminou, a escola fechou e todos partiram, vi que um dos "bagunceiros" estava parado ali próximo esperando seu pai para buscá-lo. O menino estava inquieto, seu pai parecia estar demorando a chegar. Fui ao encontro do aluno e parei ao seu lado sem dizer nada, o clima não estava bom. Ele estranhando aquilo perguntou:
-Por que está parado aqui?
Respondi:
-Vou lhe fazer companhia, esse horário é muito perigoso para você ficar sozinho na rua.
O menino ficou surpreso, mas não disse nada. Passados uns 10 minutos sem conversamos, ele fez outra pergunta:
-Leo, atrapalhei sua aula toda hoje, você ficou bravo comigo e mesmo assim você veio aqui me fazer companhia. Por quê?
Naquele silêncio da rua sem movimento, respondi:
-Filho, meus alunos são meus amigos. E eu sempre fico ao lado dos amigos, até nos dias que vocês menos merecem.
NUNCA MAIS ESSE ALUNO ATRAPALHOU MINHAS AULAS.
HISTÓRIAS DO LEO:
Teve uma época que eu dava aula a noite, íamos até 22hs. Numa dessas aulas noturnas, dois alunos de uns 15 anos não paravam de conversar. Incomodavam todos os colegas, estavam insuportáveis. Eu chamei a atenção deles o tempo todo. Assim que a aula terminou, a escola fechou e todos partiram, vi que um dos "bagunceiros" estava parado ali próximo esperando seu pai para buscá-lo. O menino estava inquieto, seu pai parecia estar demorando a chegar. Fui ao encontro do aluno e parei ao seu lado sem dizer nada, o clima não estava bom. Ele estranhando aquilo perguntou:
-Por que está parado aqui?
Respondi:
-Vou lhe fazer companhia, esse horário é muito perigoso para você ficar sozinho na rua.
O menino ficou surpreso, mas não disse nada. Passados uns 10 minutos sem conversamos, ele fez outra pergunta:
-Leo, atrapalhei sua aula toda hoje, você ficou bravo comigo e mesmo assim você veio aqui me fazer companhia. Por quê?
Naquele silêncio da rua sem movimento, respondi:
-Filho, meus alunos são meus amigos. E eu sempre fico ao lado dos amigos, até nos dias que vocês menos merecem.
NUNCA MAIS ESSE ALUNO ATRAPALHOU MINHAS AULAS.
Eu te amei
e com coragem
me apaixonei
com fé me entreguei
e com vontade
lhe entreguei tudo que tinha
e agora não tenho mais nada
nem mesmo você
eu tenho mais.
Eu entregava flores a todo instante, e sempre me furava com os espinhos das mãos de quem as recebia.
Sangrava na maioria das vezes, então eu resolvi ser espinho por um dia.
Ninguém teve coragem de sangrar como eu sangrava por algumas mãos.
Ninguém me entregou nenhuma pétala se quer, só por medo de se machucarem.
Concluí que quem sangrava mais não era eu, era quem recebia as flores com as mãos de espinhos.
Pois sim, nem todo mundo está acostumado com um ato de gentileza.
E esse é um ato que não escolhe pessoas, é um hábito diário pra todos.
E eu? Eu continuo entregando flores, e resolvi não escolher uma mão sem espinhos, porque talvez um dia, de tantas outras mãos furar - me com seus espinhos, diante da delicada flor que vos ofereço, seus espinhos possam acabar - se.
Entre 7 bilhões de pessoas no mundo eu te encontrei, no meio de tantos olhares o seu eu conquistei, então não foi por acaso. Isso mostra como o amor é algo "surreal". Portanto, se tu amas uma pessoa, não desista dela, pois nada é impossível quando se ama alguém. Não perca tempo, portanto, ame hoje, mude hoje "antes que as cortinas se fechem."
A dor é mesmo inevitável
A lembrança de ti
A lembrança de nós
Como eu quero ouvir sua voz
Como eu quero sentir seu coração
Como eu quero sentir seu calor
Tudo isso tem o seu valor
Ainda que pra mim seja esse horror
Uma lágrima rouba a cena
Me engana e me chama
Pra uma realidade que não quero enxergar
Quero mesmo é me alegrar
Mas como?
Se essa alegria não combina com sua ausência
Eu sei, eu me basto
Mas também sei eu te quero
Quero ser sua
Quero ver a lua
Quero atingir o êxtase
Você sabe, eu não espero
Mas mesmo assim eu te quero
Não deixa essa vida passar
Vem me amar
Deixa de falar
E vem calar
Minha boca com a sua
Me mostra o caminho
Se desnuda pra mim
Que eu to mesmo afim
De ser feliz
15/02/2013
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