Vazio
Noite!
Silêncio, vazio, solidão...
Só a lua sozinha e solitária e um pensamento distante que me leva até você.
Você...
Meu bem, meu mal!
O que sinto me consome, de forma assustadora!
E na noite meus pensamentos, meus sentimentos se mostram e me pertubam.
E no fim, tudo se resume em VOCÊ!
"O vazio que voce deixou não pertence a você, este é um vazio que cultivo a anos, um vazio que me é bem quisto me é caro e custa caro.
Um vazio de dimensoes astronomicas, de tao pequeninas.
Nele so cabe um unico ser, a outra metade de mim, aquela que me foi arrancada a gritos choros e berros de desespero.
É minha missão, é minha sina, nasci para perde-la, só para ter a alegria de encontra-la uma vez mais.
Não pense que por que tirei suas medidas comparei os tamanhos e formas que tua metade se encaixa em meu vazio.
Foi por pouco. Talvez por ser um pouco áspero nas bordas."
Eu moro numa cidade chamada solidão
Aqui, tudo é vazio, sem cor, sem brilho.
Há pouco tempo, essa cidade estava habitada
Havia brilho, havia movimento.
Hoje, não passa de um local ermo, deserto, apagado, onde tudo é cinza.
O sol não aparece por completo.
Quando um raio tímido faz menção de aparecer, eis que surge uma nuvem enorme e carregada e tudo fica escuro novamente.
Nas ruas o que se vê são cicatrizes, imagens deturpadas da realidade.
O ar é carregado, pesado e difícil de ser absorvido.
As árvores e plantas estão secas e a chuva é constante.
O palhaço que ficava na praça alegrando a população, há muito tempo deixou de pintar seu rosto, pois não encontra motivos para sorrir, tudo apagou, tudo acabou.
A noite é sombria, as luzes não acendem mais, a lua não tem coragem de aparecer, e as estrelas nesse lugar, deixaram de existir. O que se ouve, de vez em quando, é o cricrilar dos grilos e asas dos morcegos que sobrevoam o país abandonado.
Assim, dessa forma, é que os dias passam na cidade da SOLIDÃO, meu atual endereço.
Ultimamente tenho sentido a sua falta cada vez mais intensamente, e esse vazio q vc deixou
me sufoca incontrolavelmente.
Ou tudo ou nada
Nas entrelinhas do nada
Vive o tudo com um vazio
Que o completa
Na necessidade de se compor
Pois nada seria o tudo
Se o nada deixasse de existir
Pois tudo só tem valor
Quando suas propriedades
Se provém por completo
Não deixando se fortalecer
com a intromissão do nada.
A Felicidade é um sentimento que preenche e transborda todo um vazio interior e, por isso, ela percorre o caminho de dentro para fora. A Felicidade está sempre adormecida dentro do indivíduo. É preciso que se saiba despertá-la e fazê-la fluir.
Amar, compartilhar e se entregar profundamente a um coração vazio que necessita de atenção e calor pois há muito tempo estava triste e solitário esperando o seu amor.
É, esse pode ser um copo meio cheio ou um pouco vazio, mas isso depende da sua percepção, as coisas sempre podem ter um lado bom se você pensar positivamente.
Vamos, estou aqui a espera da dor, então venha. Não, não essa que sinto por causa do vazio, a dor verdade, a dor de amor, a dor de amar.
Olho janela afora, parada no tempo que aflora.
Sinto a imensidão, desse mundo tão vazio.
Preferível ficar a esmo, cachoeiras a cantar,
Passarinhos a bailar, eu com a cabeça rodando, gira-gira, organizar, sintetizar, melhor seria nao pensar?
Aquele espaço entre o tempo, mania intensa de viver, castigo enviado dos céus, agonia que dá prazer.
Mais em um instante, pude rir,
Pra voce, com voce,
E agora de Voce!
Gostaria de ter palavras para descrever o vazio que sinto,
Mas não tenho;
Eu me pergunto: o que falta?
Sempre falta algo,
Mais o que?
Sinto uma angustia um medo tão grande em minha alma,
Minha mente aflita me pede coisas que não sei se posso dar,
Meu corpo padecido com minha mente frustrada,
Deixa-me a mercê do perigo de um corpo vulnerável.
Gostaria muito de saber o que quero.
Aportam em meus olhos,
lágrimas de saudade,
trago o meu passado,
para a realidade,
um vazio tão imenso,
que penetra as entranhas,
ocupa o coração,
a alma fica tristonha.
Viver do passado,
alimentar um amor perdido,
é querer prolongar, um sentimento sofrido.
Lá fora chove, chove dentro de mim,
a angústia aumenta,
a saudade que não tem fim.
Uma tarde inteira de sorrisos, uma noite inteira de conversa.
Aquele vazio que sentia esporadicamente, hoje compreendo e chamo de espaço. Aquele sentimento inacessível que outrora era incompreendido hoje chamo de liberdade.
Uma vida inteira, uma brasa nas mãos, um ditado verbalizado, um único acesso, um único meio, um único obstáculo.
