Vazio
"O vazio que voce deixou não pertence a você, este é um vazio que cultivo a anos, um vazio que me é bem quisto me é caro e custa caro.
Um vazio de dimensoes astronomicas, de tao pequeninas.
Nele so cabe um unico ser, a outra metade de mim, aquela que me foi arrancada a gritos choros e berros de desespero.
É minha missão, é minha sina, nasci para perde-la, só para ter a alegria de encontra-la uma vez mais.
Não pense que por que tirei suas medidas comparei os tamanhos e formas que tua metade se encaixa em meu vazio.
Foi por pouco. Talvez por ser um pouco áspero nas bordas."
Eu moro numa cidade chamada solidão
Aqui, tudo é vazio, sem cor, sem brilho.
Há pouco tempo, essa cidade estava habitada
Havia brilho, havia movimento.
Hoje, não passa de um local ermo, deserto, apagado, onde tudo é cinza.
O sol não aparece por completo.
Quando um raio tímido faz menção de aparecer, eis que surge uma nuvem enorme e carregada e tudo fica escuro novamente.
Nas ruas o que se vê são cicatrizes, imagens deturpadas da realidade.
O ar é carregado, pesado e difícil de ser absorvido.
As árvores e plantas estão secas e a chuva é constante.
O palhaço que ficava na praça alegrando a população, há muito tempo deixou de pintar seu rosto, pois não encontra motivos para sorrir, tudo apagou, tudo acabou.
A noite é sombria, as luzes não acendem mais, a lua não tem coragem de aparecer, e as estrelas nesse lugar, deixaram de existir. O que se ouve, de vez em quando, é o cricrilar dos grilos e asas dos morcegos que sobrevoam o país abandonado.
Assim, dessa forma, é que os dias passam na cidade da SOLIDÃO, meu atual endereço.
Ultimamente tenho sentido a sua falta cada vez mais intensamente, e esse vazio q vc deixou
me sufoca incontrolavelmente.
Ou tudo ou nada
Nas entrelinhas do nada
Vive o tudo com um vazio
Que o completa
Na necessidade de se compor
Pois nada seria o tudo
Se o nada deixasse de existir
Pois tudo só tem valor
Quando suas propriedades
Se provém por completo
Não deixando se fortalecer
com a intromissão do nada.
Dois tipos de silêncio: O de descomprometimento, vazio. E aquele preenchido que consiste em não ter conteúdo, mas sentido definido.
O vazio do amanhã
Não, não a nada aqui...
Não sinto o mar, nem o vento a me levar.
Sinto um nada a me provocar ...
Sons, palavras pequeninas, papel a pintar.
Um lápis aqui, e lá.
E nenhuma palavra a me guiar.
Sinto-me fraca, como uma flor seca,
Sem vida, sem sonho, a espera da terra fria ...
E mesmo que eu quisesse viver, não poderia.
...
Não penso em nada ...
Não sinto mais nada, não sei de nada ...
Não sei do amanhã ...
Mais, o amanhã existirá?
Vamos, estou aqui a espera da dor, então venha. Não, não essa que sinto por causa do vazio, a dor verdade, a dor de amor, a dor de amar.
Olho janela afora, parada no tempo que aflora.
Sinto a imensidão, desse mundo tão vazio.
Preferível ficar a esmo, cachoeiras a cantar,
Passarinhos a bailar, eu com a cabeça rodando, gira-gira, organizar, sintetizar, melhor seria nao pensar?
Aquele espaço entre o tempo, mania intensa de viver, castigo enviado dos céus, agonia que dá prazer.
Mais em um instante, pude rir,
Pra voce, com voce,
E agora de Voce!
Gostaria de ter palavras para descrever o vazio que sinto,
Mas não tenho;
Eu me pergunto: o que falta?
Sempre falta algo,
Mais o que?
Sinto uma angustia um medo tão grande em minha alma,
Minha mente aflita me pede coisas que não sei se posso dar,
Meu corpo padecido com minha mente frustrada,
Deixa-me a mercê do perigo de um corpo vulnerável.
Gostaria muito de saber o que quero.
Aportam em meus olhos,
lágrimas de saudade,
trago o meu passado,
para a realidade,
um vazio tão imenso,
que penetra as entranhas,
ocupa o coração,
a alma fica tristonha.
Viver do passado,
alimentar um amor perdido,
é querer prolongar, um sentimento sofrido.
Lá fora chove, chove dentro de mim,
a angústia aumenta,
a saudade que não tem fim.
Uma tarde inteira de sorrisos, uma noite inteira de conversa.
Aquele vazio que sentia esporadicamente, hoje compreendo e chamo de espaço. Aquele sentimento inacessível que outrora era incompreendido hoje chamo de liberdade.
Uma vida inteira, uma brasa nas mãos, um ditado verbalizado, um único acesso, um único meio, um único obstáculo.
uma cabeça vazia, um mundo vazio, um amor vazio,um copo, um livro sem palavras uma musica sem letra, paredes sem cor, vida sem vida,um dia vazio, uma tarde apagada da memoria, um sol que não apareceu, um olhar que não foi visto, será que eu preciso mesmo me contentar a me desvaler a uma pessoa imcapaz de me amar, será que sou obrigada a amar quem não me ama,a nunca consiguir esquecer, a viver uma vida quase inventada..
Espero o dia acabar, isso vai passar, eu sei que vai passar.
O conteúdo do meu vazio é você mais você não pode preenche-lo.As circunstâncias não me deixam viver.
Tristeza é a solidão de buscar o que ja não existe, sentir-se vazio, perdedor.
Felicidade é olhar, ter forças e escalar. Deixar a adrenalina nos guiar os sonhos, as palavras, os abraços; crer, amar, ser amado.
Súplicas
Tu que tens os olhos tão distantes
Que olhas o vazio como se nada além existisse
Que olhas o mar como se tivesses chegado antes
Quero que, só uma vez, um olhar permitisse
perder-se em minha direção.
Caso isso acontecesse, prometer-te-ia:
nenhuma palavra dir-te-ia em vão,
nenhum gesto macular-te-ia.
Mas se mesmo assim não me confias um olhar
Gostaria que tu não te afastasses
Mesmo que tua pele,
eu não pudesse tocar;
Bastar-me-ia tua doce presença no ar,
pois apesar de distante, as estrelas
eu nunca as deixei de admirar!
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