Vazio

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⁠Eu te amo vazio

Eu te amo, palavra que ecoa,
Tão pura, intensa, verdadeira,
Mas o que aconteceu com essa magia?
Agora soa vazia, quase passageira.

Foi tão simples, um toque de alma,
Que abraçava o coração sem hesitar,
Agora, usada sem calma,
Como se pudesse se desfazer no ar.

O "eu te amo" perdeu o valor, Transformado em algo sem dor.

SimoneCruvinel

Inserida por simone_cruvinel

⁠Nada fora, (dinheiro, sucesso, fama, pessoas...) preencherá o vazio de dentro (alma).

Inserida por andreataiyoo

Silêncio Entre a Gente

⁠Num mundo tão vazio,
você foi… especial.
Palavras digitadas,
risos compartilhados,
tudo era tão leve,
tão inesperado.

Falávamos de tudo,
sem medir o tempo,
dividíamos segredos
no mesmo momento.

Mesmo sem te ver,
eu pude sentir sua presença,
como se a distância
não fizesse diferença.

Você foi mais que um amigo comum.
Foi abrigo
quando eu não tinha nenhum.
Agora restou só a solidão digital
e um adeus
que nunca foi oficial.

Te conhecia
até sem precisar falar,
mas hoje
o silêncio é grito entre a gente.

Estou preso
entre o orgulho
e a vontade de voltar,
mas o caminho de volta
parece diferente.

A gente se falava todo dia
risada, desabafo,
até teoria.
Mesmo de longe,
parecia irmão,
conexão de verdade,
tipo extensão do coração.

Mas bastou uma briga,
uns mal-entendidos,
respostas secas…
E agora?
Silêncio.

Só sei que a gente
parou de se entender.
E a pior parte é não saber
se ainda se importa,
ou se é melhor esquecer.

Sinto falta
das ideias aleatórias,
dos memes,
dos planos pro futuro,
das histórias.

Mas nem sei
se faz sentido
mandar um “oi”...
Vai que o que a gente tinha
já se foi.

Inserida por YRU18

⁠No fundo, todos queremos sentido, mas poucos estão dispostos a encarar o vazio que vem antes dele.

Inserida por LuizaGrochvicz

⁠ (sem titulo)
Quanto tempo até tudo acabar?
Até eu virar para o canto esquerdo e vazio da cama e você não estiver me abraçando. Lágrimas rolariam pelo meu colchão, onde seus lábios bagunçados tocaram os meus naquele domingo sereno. Até aquela sensação de conforto e confiança voltar, e ao mesmo tempo vir a notícia de que você parecia não querer estar aqui?

Daí vinha a dúvida: por que você se nega a vir ao paraíso?
Outro anjo já o trouxe aqui, arrancou seu coração de uma forma cruel e o jogou aos submundos da dor.
Foi deixado com sede de subir ao topo, reinar, e deixou marcas por todo seu corpo.

Não me lembro muito bem do que aconteceu ano passado, mas sei quem eu era quando cheguei aqui. Porque continuo sendo o mesmo, mas totalmente diferente, e meu amor segue firme por versos em textos meus e sons que ouço.
Segue sendo meu maior motivo de eu não desertar tudo agora.

Eu lhe dei meu coração através de uma tela.
Lembro de você descendo do carro com seu corta-vento branco e preto, vindo à minha direção. Era como se o todo-poderoso estivesse vindo até mim.
Estava sereno e frio. Os primeiros braços quentes, o mantra que incendiou meu coração morno — mais quentes que as chamas azuis. Aguardei por esse encontro a vida.

Queria que pudesse sentir também.
Você faz parte da ideia de que “a maioria das pessoas tem medo de se apaixonar porque permitir que esse sentimento aconteça com você também significa que você vai ficar vulnerável. Mas de uma coisa a gente precisa lembrar: os aviões só conseguem pousar se, em algum momento, eles fizerem a decolagem…”

Esse era você antes. Agora você conseguiu decolar — e tudo isso junto a mim.
Será que algum dia você irá ler todos os textos que faço?
Com você, eu perco a cabeça, mas de um jeito bom. Posso ter abandonado minha reputação ou até mesmo quem eu era antes, mas consegui poupar a dor de fingir gostar de quem eu era.

Coisas mudam, pessoas também.
Antes de qualquer questionamento: eu não me arrependo de nada. Nenhum beijo, nenhum carinho, nenhum conforto, saídas, palavras… nada, nada, nada.
A única coisa na qual eu pensaria duas vezes antes de ter tomado qualquer atitude é: deixar você sozinho outra vez…

Peço perdão por aquela noite na qual você estava doente.
Você implorou pra eu ficar, chamou meu nome durante a madrugada enquanto tremia de frio.
Eu, com medo das ordens de minha mãe, fui embora — e até hoje me culpo por tê-lo abandonado.

Estávamos bem, mas os números começaram a aumentar novamente.
Pessoas novas apareciam perante a minha visão.
Sinto vontade de chorar.

O ciclo voltou a se repetir.
Você já não me diz mais se chegou bem ou, nem mesmo, se chegou em casa.
O quanto essa rotina o cansa.
Me manda fotos fingindo que foram tiradas agora, mas, na verdade, foram em momentos diferentes.

Da última vez na qual você fez isso, descobri sua traição.
Será que estou prestes a descobrir a segunda?
Descobri que as mesmas fotos, posts e vídeos de carinho que me eram enviados também eram mandados a outra pessoa.
E descobri que esta pessoa tem características parecidas com as que eu tinha lá no início do nosso encontro?

Não me faça passar por isso mais uma vez, eu o suplico.
Depois, não gosta que eu diga que seu amor é mentira pura.
Já dei tantos sinais de que não me perderia, mudaríamos juntos, aprenderíamos juntos…
Mas o que o faz duvidar tanto de minha palavra?

(ainda não terminado)

Inserida por carlos_santos_24

se a pessoa que mais amei apontasse uma arma para mim, então com meu olhar vazio eu lhe diria minhas ultimas palavras.

'' Se é de mim que vem tua dor, então que eu seja o alvo. mas lembre-se que ao puxar o gatilho, que foi esse coração que você encontrou abrigo antes de encontrar rancor".

infelizmente é assim que é o amor as vezes. Nós entregamos demais ao máximo, que acabamos nos machucando demais por amar alguém que apenas nós deu o mínimo.

Inserida por RuanFernandessanti

⁠⁠"O preço da consciência é a angústia;
O preço do vazio é a liberdade;
O preço do silêncio é a solidão."

Inserida por UmCaraPerdido

⁠versos de copo vazio

No canto de um bar, meu velho refúgio Me abrigando da tua ausência, num trago sujo
Como um samba antigo desafinado e bom

Na mesa riscada um poema incompleto Teu nome borrado, meu peito fechado
O barman já sabe "mais uma ai irmão?"
E eu disse é claro já que o amor não tem cura Apenas repetição

E um dia se tu voltar
Por ironia do céu
Vai me encontrar sorrindo
Pois o amor de um boemio é torto e partido
Como cerveja derramada num peito ferido.

Inserida por joao_ernani_reges

⁠vejo silêncios,
sinto o vazio...
... corpos inteiros.
não vejo o que contemplam,
não ouço o que se dizem,
não posso:
são alguns de seus sentimentos.
comunico a mim e assim posso compreender, em partes, o tanto que existe neste tempo.

(muito obrigada).

Inserida por paulinopris

⁠"Silêncio e Ser"

Em cada palavra, um vazio, Que se preenche com o eco da dúvida. Na página em branco, o grito do ser, Que não se vê, mas se sente, se antecipa.

Serás? Pergunto, e me perco, Entre o que sou e o que ainda serei. E cada silência sussurra mais alto, Do que as palavras jamais ousaram dizer.

Caminho em sombras e luzes tênues, Como quem busca a verdade na escuridão. Mas a verdade, ah, ela é escorregadia, Reflexo de um espelho quebrado, fragmentado.

E, assim, escrevo. Sem certezas, sem fim, Como quem mergulha em águas turvas, Onde o que se encontra não é resposta, Mas o respirar da alma que busca se encontrar.

Serás, talvez, um som perdido, Ou o silenciar do mundo que se escuta. E no vazio da palavra, o ser, Ainda é mais do que pode ser dito.

Inserida por LuizaGrochvicz

⁠SAUDADE

Saudade é essa presença silenciosa que ocupa o espaço deixado por quem partiu, um vazio que não se desfaz, mas se preenche de memórias, como se fossem pedaços de luz que aquecem a escuridão. É uma palavra que, sozinha, carrega em si um mundo inteiro de lembranças, afetos e sorrisos guardados. Quando a saudade aperta o peito, não é só pela ausência de quem já não está; é também pelo amor que deixou, que se esconde e, ao mesmo tempo, nos abraça invisivelmente.

Ela tem o poder de transformar o vazio em conforto e a dor em um carinho delicado, feito vento suave que passa e sussurra as lembranças de tempos que foram belos e significativos. A saudade não é apenas dor; é, paradoxalmente, também a cura, porque cada pontada que sentimos no peito nos faz recordar momentos únicos, como uma música que toca só para nós, evocando risos, toques, conversas – tudo aquilo que, de algum modo, ainda vive e nos ensina o valor de amar e de sentir.

A saudade, que transborda em lágrimas, é como um rio que corre dos olhos para aliviar a dor silenciosa que a falta nos deixa. Essas lágrimas, ao caírem, são um jeito de libertar o peso do vazio, de esvaziar o peito da dor que, de outra forma, ficaria ali, abafada, apertando cada canto da alma. No silêncio das noites, a cama que antes acolhia aquele que amamos se torna um lugar sagrado, cheio de memórias; o lençol intocado e o espaço ao lado nos lembram que, embora o corpo se ausente, o amor permanece.

A mesa, com um lugar vago, conta histórias que só nós ouvimos, e até aquele sabor que nunca mais experimentaremos fica guardado na lembrança, como uma ferida que, embora não cicatrize, nos desafia a seguir adiante. Cada lembrança é como um bálsamo suave para essa ferida que carregamos, uma forma de cuidarmos dela, com ternura, em vez de sufocá-la. Porque, no fim, essa saudade é um tributo a quem amamos e à profundidade de tudo o que vivemos juntos. Ela nos ensina a acolher nossas dores e a perceber que, mesmo com a ausência, ainda carregamos aqueles que partiram em cada detalhe da vida, na esperança de que as lembranças, um dia, tragam mais conforto do que dor.

Assim, a saudade nos torna mais humanos, mais inteiros. É um abraço que damos em nossa própria história, aceitando que o que foi vivido jamais se perde. Ela transforma a falta em um legado que não se apaga, que atravessa o tempo e nos guia. A presença de quem se foi fica eternizada nos pequenos detalhes – em um perfume que passa, em uma canção ao acaso, em um pôr do sol que lembra outro tempo.

E, mesmo que a saudade traga uma pontada de dor, ela é o testemunho do quanto valeu a pena. É a marca de uma vida vivida em profundidade, onde quem amamos permanece para sempre guardado em nosso coração, como uma parte de nós mesmos.

Inserida por trombinibauru

⁠Eu, a Caneta e o Vazio

Sempre achei que a razão pela qual escrevo era colocar meus sentimentos em palavras — assim, sem compromisso, sem obrigações. Só para me sentir liberta de algo que talvez eu guarde sozinha, para mim.
As palavras foram a forma que encontrei de não me afogar em sentimentos desorganizados.

Mas hoje está tudo uma bagunça.
Misturei obrigações com minhas poesias.
Gastei palavras demais porque alguém, um dia, me fez acreditar que eu devia essas palavras a ela.
E hoje, me faltam palavras para expressar o que sinto.
Mas eu não julgo — a escolha foi minha.

Hoje, vivo com as consequências.
Consequências da escolha de, um dia, ter colocado alguém acima de mim.
Estou me afogando —
Afogando na insatisfação de minhas frases e textos não superarem minhas expectativas como antes.

Inserida por yasz

⁠Não tenho medo de coração partido,
nem de espelho quebrado.
Tenho medo de coração vazio
e de um reflexo de mim nublado.
Não tenho medo do escuro,
nem do perigo que tu és.
Tenho medo que a sua sorte
será meu revés.
Não tenho medo de viver 1 só vida
e que meu fogo seja apagado.
Tenho medo de viver 7 vidas,
e nenhuma ao seu lado.
Quero tudo o que puder me dar,
ainda que seja azar.

Inserida por anie_ira

⁠Não espere nada de alguém que carrega o vazio em si mesmo… Quem seca a sua própria fonte, nunca irá transbordar!

Inserida por ThiagoCalado

⁠Desabafo

Estou me sentindo vazio, trago comigo agora um sentimento retrógrado parece que eu não ando, pois é, não sou eu quem se move e o planeta é o tempo, mas eu estou parado, e de tanto paralizar-me acabo por pensar demais. Odeio, e nego muitas vezes, de estar "tudo bem" mas quando olho minhas ações decaio como já havia caído várias vezes, sinto que não é bom ficar o dia inteiro em casa, assistir shorts do YouTube por horas só rolando para cima, e para cima, e para cima e para... Quando me dou conta, já me perdi novamente. Almejo muitas coisas tanto no âmbito profissional, tanto no pessoal, mas em suma, muitos dos meus esforços são desperdiçados por mim mesmo, começo e paro depois de um ou dois dias, e me mata saber que, ficar somente no celular e confinado é o problema, sei que isso não é bom, mais ainda sim faço. Vício, estou novamente em um novo ciclo que essa vida me proporcionou, que se consiste em uma grande oscilação entre a ânsia de ter, e o tédio de possuir. Pois tenho muito por fora, porém pouco por dentro, odeio ser otimista, mas creio que isso é passageiro e escrever isso, sempre me ajuda um pouco. É isso.

Inserida por wagner_nishihata

O peso das coisas que não vieram
Há um espaço em mim
que não é vazio —
é cheio demais
de tudo o que não aconteceu
Um lugar onde a esperança dormia
e acordou sozinha,
sem motivo
sem futuro
Não sei mais em que parte do corpo
se guarda o que nunca se teve
mas eu guardo
como quem protege cinzas quentes
como quem segura vento nas mãos
Não foi uma perda
foi uma ausência
que chegou tarde demais
pra ser evitada
e cedo demais
pra ser entendida
e eu sigo
com esse silêncio barulhento
com essa dor sem nome
pedindo a mim mesma
pra sobreviver mais um dia

Inserida por zorictha

⁠Vazio Dominical Comum

(CLARA COSTA) Cravejar o que
há de bom no que é difícil
Ser peregrino no que não se
tem coragem de tornar dito
Eu movo, eu morro, eu tento.

E por mais que tudo isso não lhe acalente
Lhe traz a insanidade real que é necessária
Tudo basta ao ponto que nada dói
E tudo precisa doer
E o todo precisa arranhar.

É preciso fincar as unhas no corpo e nas mãos
Para que assim se descame um ser
E nasça um outro, que seja um outro
alguém ou uma outra imagem
Subversa ao tão metódico ser humano igual
E rasgue a carne, mas estanque o aprendido.

Seja nu, seja real
Veja as gotas invisíveis da lágrima
que te tornará mais do que visível
aos olhos do olho que te assiste
em um cenário dominical tedioso
que reverbera o silêncio e o vazio.

Inserida por Claracosta

⁠Plenitude

És vazio, aquele que veste-se de soberba; é aprendiz, aquele que se preenche com silêncio atento.

Inserida por RobinS25

Páscoa em Silêncio

As flores renascem, a mesa se enfeita,
mas há um vazio entre os talheres.
A cadeira vazia diz mais que mil palavras,
emudecendo os risos que já foram plenos.

A Páscoa chega com promessas de vida,
de recomeços, de fé restaurada.
Mas dentro do peito, uma cruz invisível
carrega lembranças mal cicatrizadas.

O som das crianças, tão doce, tão leve,
não alcança o canto onde a saudade mora.
E os sinos, que tocam chamando alegria,
ressoam em ecos de quem foi embora.

O coelho não veio, o ovo não importa,
se a ausência aperta feito espinho.
A ressurreição é para os fortes — ou santos —
eu apenas caminho, sozinho.

Mas ainda assim, entre sombras e dores,
uma vela insiste em não apagar.
Talvez Páscoa seja isso, no fundo:
esperar a vida… mesmo sem enxergar.

Inserida por NandaaGoncalves

⁠há sempre um vazio
entre uma palavra
e outra
é no vazio
que se lê
o infinito

Inserida por cosme25

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