Vai La com ele Entao
Eu confundo tua cabeça..teus pensamentos..
Sei lá eu sou ventania..vim pra te bagunçar mesmo... revirar tuas ideias..te dar insônia...
Te fazer me desejar ... desejar meu toque..minha pele.. implorar meus beijos...
Sou um veneno..ou Sei lá uma droga... sou um antídoto..depende do que vc está precisando ..mas cuidado ..doses a mais de mim são um perigo... eu vício... sou um quebra cabeças..De peças difíceis... sou um jogo que prende o interesse... sou aquela música difícil... que vc não decora de cara... mas pensa toda hora o quão ela é difícil...
Mas sei que vc ama tudo isso..ama um desafio.. e eu amo ser um furacão..passar revirando tudo...
Embriagado.
Acordo com o gotejar da chuva lá fora
Abro meus olhos e te vejo deitada
Ao meu lado; como deve de ser
O cheiro do teu cabelo me embriaga
Teu calor me conforta, e
Tua presença me aquece
De todas as maneiras você me completa
Agora,
Acordo de veras
Não chove
Ressaca de uma noite
Com memórias curtas, e
Doses longas
Você não está ao meu lado; como deveria ser
Em mim falta algo, falta você.
Doce morte
Será que é errado eu querer conhecê-la
Ou apenas dramática por querer a tê-la
Será que te conhecer será um alívio para minha dor
Ou apenas um grande temor
É besteira te odiar
Ou idiotice te amar
Eu a desejo?
Eu te cortejo?
Não sei mais dizer
Não sei mais o que fazer
Apenas a aguarda-la
Te oferecer a minha vida
Nada mais do que entregá-la
Se vc não a quiser teremos um dívida
Que logo logo irei pagar
Meu Deus
Quero ir embora
Quero ir para o meu Goiás
Lá ando nu
Pelas savanas
Escondo-me no capim dourado
Vestido de bicho bravo
Quero ir embora, meu Deus.
Quero ir para o meu Goiás
Ficar debaixo do sol
Manobrando meus instintos
Atento aos ruídas do dia
Beber água do absoluto Araguaia
Ficar lá só e somente
Onde nada toca insistentemente
E tudo roça levemente
Ai, meu Deus,
Quero ir embora
Quero ir para o meu Goiás
Onde a lua cheia
Clareia as queda d’água
E polvilha de choro
Que as avista
Quero ir embora, meu Deus.
Mergulhar à noite
Em seus grãos dourados
Sentir-me empoeirada
De ventas de todo Brasil
E neste batismo
Quero ir para o meu Goiás
Chegará planície
E nesta lonjura
Avistar a chuva
Esconder nas vielas
Cheirar outros tempos
Amainar a saudade.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
Sempre estás
Se estou nas mais altas montanhas
Lá tu estás
Se estou triste e sem forças
De lá tu me tiras
Se a aflição me visita
Lá tu estás
Quando a fé me falta
Tu me levas a descansar.
Quando penso que o fim chegou
Uma canção de louvor me sai dos lábios!
Perfeito e pleno amor
Encontro todos os dias em Jesus meu Salvador.
Eu nunca fui o filho preferido, sei lá talvez durante o caminho eu possa ter me perdido
Mas tudo bem isso as vezes acontece, algumas vezes pode até doer porém sempre sigo em frente e nunca esqueço que sempre haverá um novo amanhã.
O papel mais branco; a lã mais clara; a neve mais pura; jamais poderão se comparar com tão alva que são as vestes lavadas no sangue do Cordeiro de DEUS. Que padeceu por as mancharmos, mas ressuscitou para que se tornassem imaculadas.
Aonde eu vago pelo mundo redondo
Daqui um minuto você vai embora
e eu não vou mais estar lá
porque a locura da vida vai me levar de novo a outro lugar
por favor não me esqueça
eu sei que a gente ainda vai se encontrar
e você vai se lembrar
vai lembrar que um dia
eu já te mandei te ferrar
então no fim
no fim
a gnt se reinventa
RUA DA MINHA INFÂNCIA
Lá bem longe onde eu morava
Sem asfalto nem avenida
Era um sítio em que a estrada
Se formava pelo batidão da lida.
Tanto iam as crianças pra escola
Os cavaleiros com suas tropas
Os pedintes de esmolas
No sombreiro da sete copas.
Por ela vinham os mascates
Com suas quinquilharias
Faziam os seus biscates
Para toda nossa alegria.
Ao terço ia a vizinhança
Como se fosse romaria
Na frente muita criança
Atrás os adultos em cantoria.
Rua de terra batida
De dia o sol escaldante
À noite a lua escondida
Só quando era minguante.
Tenho uma saudade danada
Desse meu chão encantado
Quando de dia passava boiada
De noite latia o cão abandonado.
Hoje tudo está mudado
Asfalto com carros e poluição
Preciso de muito cuidado
Para reconhecer meu rincão...
10/06/18
melanialudwig
Profundezas
E no fundo, a mudança que eu precisava em minha vida
Sempre esteve dentro de mim, lá no fundo.
Ali vejo lua
lá vejo o mar
aqui vejo as estrelas,
e o passado sempre Irá me guiar
O amanhã que nunca chega
presente que confuso estar.
INVERSOS
A chuva chove lá fora,
Meus olhos chovem em lágrimas,
Queria chuva de meteoros,
Estrelas cadentes,
Faiscando no céu escuro...
Pra que raios e trovões?
Pra que vendaval?
Pra que tormentas?
E furacões?
Quero a brisa leve,
Que bate no rosto,
Esvoaçam os cabelos...
Quero voar ao vento,
Voar pensamentos,
Pairar nas nuvens...
Vamos nos reinventar. Vamos tirar os retalhos velhos e empoeirados lá do fundo e tingir com a tinta do amor vivo!
Você já tinha ouvido falar né
Já tinha lido
Assistido sei lá
Sabe aquele negócio
De sentar juntos
Sabe de se olhar
De dar risada
De conversar
Falar horas
De alguém na sua frente
Ali junto
Querendo estar com você
Te olhando
Te ouvindo
Alguém falando
Sendo ouvido
Da ficar ali
Você e eu
Sentado
Você já disse
Eu sabia que tinha
Eu queria
Você tem
Eu tenho, nós temos
Nós sempre teremos
Isso é uma delicia
Compartilhar
Isso não é sonho
Isso somos nós
Isso é você
Isso sou eu
Você já tinha ouvido falar né
Agora vivemos
Agora sentimos
Agora sabemos
Você já tinha ouvido falar né
Agora você sabe
Lá vem você com esse sorriso
Tirando o ar que eu respiro.
Chegou no peito fez morada,
Me deu o amor que me faltava.
Me deixou leve feito vento,
Me trouxe paz, eu agradeço.
Manter o isolamento com disciplina e reagir positivamente às crises lá fora que encandeam ao caos, inspira confiança e esperança de dias melhores a ti e a outros indivíduos.
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