Use o Silencio quando Ouvir
Quando a festa é mais bravia
segue em frente e desarmado;
como é grande a valentia
na coragem de um forcado.
I
Hoje é dia de tourada
à velha moda portuguesa,
toda a praça é uma beleza
e os magotes dão chegada.
Vai começar a garraiada,
sobe a míni em euforia,
o descaramento da Maria
faz olhinhos para o moço,
o orgulho do que é nosso
quando a festa é mais bravia.
II
Ela entra e vai a trote
pra contemplar o grande artista,
quer fazer jus à conquista
com a pega e com capote.
E olha lá pró camarote,
o trompete é afinado,
ele num ar de avalentado
está ali de pedra e cal,
e quando entra o animal
segue em frente e desarmado.
III
Os amigos dão-lhe a mão,
a primeira é do mais forte,
outros mais vão dar-lhe sorte
e é tremenda a ovação.
Raspa o bicho pelo chão
a testar qualquer fobia,
entre o pó e a gritaria,
há arrojo e muita graça,
e os rapazes estão na praça,
como é grande a valentia.
IV
Chegou a hora anunciada,
cresce o touro em prontidão,
quando avança o valentão
entra o bicho em derrocada.
Ela toda entusiasmada
ele no touro encaixado,
grita o povo extasiado
a boa sorte do pegador,
e ela assina o seu amor
na coragem de um forcado.
António Prates
Quando um dia eu for poeira e for a minha despedida, tratem-me da mesma maneira que me trataram nesta vida.
Há no mundo a elegância
de parecer uma comédia,
quando a sua substância
dá aos tolos a distância
que os afasta da tragédia.
Quando o pão se justifica
com as botas que lambemos,
muito pouco dignifica
as açordas que comemos.
I
Em tão grande liberdade,
os homens parecem meigos,
pra que os filhos sejam leigos
de uma outra sociedade...
Todos andam à vontade
numa regra que se aplica
a quem teme e não critica
as tais botas obscuras,
ignorando as ditaduras
quando o pão se justifica.
II
Entre bola e pouco mais,
sobram livros nas escolas,
porque faltam sempre bolas
às justiças sociais.
Foram filhos, serão pais
neste chão onde vivemos,
onde rimos e aprendemos
a cartilha dos descrentes,
quando a vida nos dá dentes
com as botas que lambemos.
III
É assim, estão na moda
essas línguas produtivas,
criam calos nas gengivas
e lambem com a boca toda...
São tacões da alta roda,
sugadores de uma só bica,
arraial que não se explica,
sementeira da nação,
mas aqui, onde há bom pão,
muito pouco dignifica.
IV
Alentejo, este celeiro
nobre, digno, tão honrado,
não deixa de estar minado
por quem lambe o dia inteiro...
Lambe quem chega primeiro
o calçado que aqui temos,
e assim o que colhemos
são os danos desse fruto,
que tempera sem conduto
as açordas que comemos.
Quando um dia deixar este mundo, não vou partir triste com os poucos que me censuraram, mas sim com os muitos que aplaudiram e foram coniventes com a minha censura.
Quando eu for, quer dizer, quando do outro lado estiver,
Sei que nada levarei;
Sei que deixarei apenas o amor que plantei no coração de quem consegui tocar.
Quando a ficha cair
As fichas de telefone surgiram no Brasil na década de 60 todo telefone público – o popular orelhão – funcionava com fichas, parecidas com moedas, em vez de cartões. Quando a ligação era completada, ouvia-se o barulho da ficha caindo dentro do aparelho com um segundo de retardo. Desde então – e mesmo após a extinção das fichas, em 1992 –, a expressão é usada quando uma pessoa entende algo com atraso.
Quando a ficha cair e você perceber que quem sempre esteve aqui, não esta mais, como vai ser?
Quando a ficha cair, sentira saudades, arrependeras, mas cera tarde. Acabaram seus três minutos!!!
Poderás sentir vontade de fugir do mundo. Deixar a janela fechada, o quarto escuro, não levantar da cama. Se entregar a sua própria tristeza e melancolia.
Quando a ficha cair, neste momento, chore o que tiver que chorar
Sofra se acabe...
Mas amanhã, será um novo dia e você vai ter que deixar o sol entrar em sua vida, pois ela continua...
Um novo tempo vai começar... um tempo de fé, de coragem, de força para enfrentar a vida.
Não tenho mais tempo a ficha caiu e meus três minutos se foi...
Quando falo de amor, é você que vem à mente
Com seus olhos brilhantes e sorriso cativante
Quando penso em um beijo bom, é só de você que lembro
Com seus lábios macios e carinho sem igual
Quando cito poesias e versos do grande Fernando Pessoa
Sinto a chama ardente do amor que nos envolve
E imagino nós contracenando as histórias de Shakespeare
Como Romeu e Julieta, em um amor que nunca morre
Você é minha musa, a inspiração do meu poema
A estrela que brilha forte na noite escura
O amor que me completa e me faz sentir inteiro
E quando falo de amor, é de você que eu falo, sempre e sempre.
Eu soube que ele era o cara certo semanas depois, quando ele se ofereceu para cuidar dos meus impostos.
Quando duas felicidades estiverem separadas por um grande abismo, o sofrimento será a ponte que as ligará!
Quando substituímos o filosófico otimismo pela cristocêntrica fé, descobrimos a chave para tocar no impossível!
Tudo e todos que chegarem a você sem a motivação do dinheiro, permanecerão com você quando ele se for!
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