Usar
Como a vida é nossa,
devemos usar nosso livre arbítrio,
para vive-la...
Ósculos e amplexos,
Marcial
CERTOS MOMENTOS DECISIVOS NA VIDA
Marcial Salaverry
Existem momentos em nossa vida que precisaremos tomar decisões que poderão modificá-la fundamentalmente.
Algumas vezes necessitamos de solidão para poder meditar.Terá que ser uma decisão totalmente nossa.
Buscar uma opinião, ou um aconselhamento, é uma coisa, mas deixar que outros decidam por nós já chega a ser covardia.
Sempre é importante sabermos usar nossa luz interior para tentar iluminar nosso caminho. Basta sabermos acende-la, e entende-la.
Temos que saber encarar certas contrariedades que sofremos na vida, como desafios que precisamos vencer para bem justificar nossa passagem pelo
mundo... Certamente todos nós temos dificuldades a serem vencidas, se quisermos bem viver a vida...
O caminho que temos para ser trilhado, deve ser feito com passos seguros e bem encaminhados... As barreiras que encontrarmos, deverão ser bem ultrapassadas,
e a cada uma delas, nos sentiremos fortalecidos, e a cada passo dado, a cada obstáculo ultrapassado, com certeza mais fortes estaremos, e os próximos obstáculos
venceremos, aproximando-nos de nosso Destino, sem perder o tino, nem cometer desatino, jamais perdendo nossa Fé, porque com a ajuda de Deus teremos mais
força para continuarmos, até completarmos nossa missão, e chegarmos a nosso Destino...
Assim sendo, as dificuldades, os contratempos não podem e não devem nos assustar. Não podemos ficar lamentando os problemas surgidos, e ficarmos apenas
chorando...
A cada dia que começa é mais um dia para ser vivido, e depende de nós fazer desse dia, sempre UM LINDO DIA, que poderá ser assim vivido até...
Nós mudamos todos os dias. E queremos usar a mesma roupa velha dos velhos costumes num corpo e consciência que se renovam. Não cabemos mais. E vivemos apertados, espremidos, desalojados de nós.
Só o que amar ou usar
Primeiro o básico irei encontrar
Continuar a experimentar
A prática vai me mostrar
Aquilo que eu tiver que encontrar
Atalhos, na vida ou ao usar uma 'fita hellermann' ou abraçadeira (quem sabia, certo?), nos desarmam para os desafios reais. Mas, sabe o que não falha? Um abraço de verdade.
Foi somente após completar 50 anos que aprendi a usar mais meus olhos do que minha cervical durante as caminhadas. Assim, descobri que observar com os olhos enriquece minhas caminhadas mais do que sobrecarregar a cervical. A cervical é projetada para sustentar nossos olhos, destacando a importância de cuidarmos da saúde de nossas costas e pescoço para manter uma visão saudável ao longo da vida.
Assim como os antigos gregos, a habilidade de usar os meios e contar histórias cativantes nunca foi tão crucial para se destacar nos dias atuais. Os atenienses afirmavam que não basta depender apenas da força física ou da diplomacia; é fundamental possuir a destreza de empregar os recursos disponíveis e narrar histórias envolventes.
PROBLEMA DIFÍCIL?!
PROBLEMA DA CONSCIÊNCIA OU DA ALMA?!
Os Cientistas não querem usar a palavra Alma e Espírito, por serem de contexto Filosófico e Religioso, receiam perder crédito!
Os Cientistas preferem usar a palavra Mente ou Consciência em vez da palavra Alma!
Contudo, o correcto resulta da fusão entre a Filosofia, Religião e a Ciência, sendo que, um óptimo Filósofo deve ser um óptimo Religioso e um óptimo Cientista, um óptimo Religioso deve ser um óptimo Filósofo e um óptimo Cientista, um óptimo Cientista deve ser um óptimo Religioso e um óptimo Filósofo!
A palavra Alma não é sinônima da palavra Espírito, porque, o Espírito origina a Alma!
Por outro lado, a palavra Consciência não é sinônima da palavra Alma nem da palavra Espírito, pois, tanto o Corpo como a Mente e a Consciência são Conteúdos da Alma e do Espírito!
A palavra Alma não deve ser substituída pela palavra Consciência, porque, Consciência é o Conteúdo da Alma!
Estudar a Consciência vendo-a como sendo Alma, sempre impossibilitará a sua compreensão, continuará a fazer com que o problema da Consciência seja perpétuo!
O princípio do fim do suposto problema da Consciência é o uso da palavra certa, que é a palavra Alma, deste modo, não se trata de problema da Consciência, mas sim, trata-se de problema da Alma!
Assim, estudando cada palavra no seu sentido adequado pode-se ter primordialmente a seguinte compreensão, o Corpo é um conjunto padronizado de informações materializadas, a Mente são informações gravadas e fluentes no Cérebro que determinam o comportamento cotidiano, a Consciência propriamente dita são informações impregnadas na Alma que determinam a personalidade com que se nasce, a Alma é uma matriz influenciável com consciência variável que se origina do Espírito Humano para gerir o Corpo, por último, no Organismo Humano também existe o Espírito que é uma matriz Ininfluenciável com consciência invariável que se emana do Espírito Cósmico para originar a Alma e construir o Corpo.
Eu trouxe hoje um texto que foge um pouco da temática que costumo usar. Trata-se da resenha de uma série a qual gostei muito. Também estou usando meu nome de batismo nesse texto, não meu nome de escritora, que é o Josy Maria.
The Last of Us, ficção ou verossimilhança?
A série The Last of Us vem dando muito o que falar desde o seu lançamento. Baseada em um jogo, o qual foi ganhador de vários prêmios, a série retrata um mundo apocalíptico pós-pandêmico. Os personagens principais são Joel, interpretado por Pedro Pascal e Ellie, interpretada por Bella Ramsey.
Lançada neste ano de 2023, a série traz uma trama repleta de drama e ação. E leva-nos a reflexões a respeito do comportamento humano diante de tragédias catastróficas.
A tragicidade da verossimilhança
Quando se fala em verossimilhança, trata-se da relação que determinada obra tem com a realidade na qual vivemos. Observa-se tal conceito, geralmente, em obras literárias. Porém, a série permite que se faça uma análise sob a ótica da verossimilhança. Ao apresentar uma obra cuja temática aborde um cenário de calamidade, com a destruição da civilização como conhecemos hoje, observa-se possíveis padrões de comportamentos que chegam à barbárie. Assim, fica a reflexão: Até que ponto a ficção diferencia-se da realidade? O que o ser humano é capaz de fazer para sobreviver em condições extremas?
A angústia humana acontece sob diferentes enfoques e permite diferentes leituras a respeito da vida, da morte, de valores morais, das relações sociais e das relações de poder em um cenário como o da série.
Para quem não gosta do gênero, ou pensa que é apenas mais uma série apocalíptica, vale a pena conferir. Há um diferencial, as relações humanas são abordadas de forma realista e crua. Qual o foco principal afinal, o vírus que devasta o mundo ou a questão humana? Mas, afinal, o que é ser humano?
Nossa humanidade é construída a partir de nossas relações sociais. Até que ponto, então, pode ocorrer a desumanização?
Tais reflexões só podem ser desenvolvidas de forma empírica ao assistir a série. Nenhuma leitura será capaz de transmitir a impressão que se tem ao assisti-la. Vale a pena conferir.
Joseane Maria
Cadencialmente a humanidade deixou de compreender as coisas, quando começou usar apenas o intelecto.
Como usar a frustração (fracassos) ao nosso favor?
Quando sentir frustração, quando falhar em um projeto, quando uma expectativa não for atendida, observe sua mente.
Em vez de alimentar lamúrias e reclamações (que costumam surgir automaticamente), mude seu foco.
Procure refletir sobre o que você pode aprender com esse episódio, e como isso pode transformar você em uma versão melhor de si mesmo.
Se não conseguir realizar isso somente em seus pensamentos, escreva em uma folha de papel.
Eu me recuso a usar a facilidade dos outros como justificativa para ficar paralisado.
Não é porque a vida dos outros é mais fácil que eu vou deixar de enfrentar as dificuldades necessárias para construir a vida que desejo para mim.
Com as perdas que a estrada
E o tempo vem me proporcionando
Passei a usar os freios com tanta intensidade
Que outro dia tive que ir pro acostamento
Pra não ser atropelado por uma carroça
Puxada por um jumento.
Aí parei, e pensei.
Coitado do jumento
Na descida carroça não tem freios... Liko Lisboa
Como vocês buscam a reconciliação após um erro? Eu busco usar de palavras e ações, palavras porque prezo muito por elas, creio que elas esclarecem o que a ação obscurece, na verdade diria que ações apenas reforçam as palavras, por isso que a cura se começa com palavras, se caminha com ações e termina com mais palavras. Por isso, amo começar com um "me desculpe" ou recebe-lo.
Existem momentos em nossas vidas que somos obrigados a usar máscaras. Máscara de alegria quando a tristeza dilacera o peito, máscara de serenidade quando o desespero se estabelece, máscara de força quando a vontade é de se jogar no chão, máscara de sorriso quando a lágrima rola na alma, máscara de satisfação quando a insatisfação é iminente. São máscaras que põem em nós, ou que nós mesmos somos obrigados a pô-las.
O casal que usa muito as palavras meu, seu e tem dificuldade em usar o nosso, deu inicio no divórcio sem perceber.
A minha inspiração e criatividade fará novos projetos voarem, vou precisar usar minha sabedoria e ânimo para colocar tudo em prática. É hora de expor!