Uniao e Respeito em um grupo Jovem
Alguns estão presos, sem compaixão,
Por crimes sem prova, sem investigação.
Quatorze anos por um simples batom,
Enquanto o real culpado, segue no tom.
Outros sem casa, sem rumo, sem chão,
Foram levados sem justa razão.
Estavam apenas no lugar, na hora errada,
Agora vivem a dor de uma cela trancada.
Outros calaram por querer protestar,
Por simplesmente tentar se expressar.
O grito sufocado, a voz silenciada,
Liberdade ferida, justiça calada.
O Brasil inteiro vive essa prisão,
Trancado nas grades da repressão.
A Suprema Corte precisa acordar,
O povo é quem deve o rumo guiar.
Clamamos por justiça, por luz e por guia,
E mais que tudo, pedimos anistia!
Pois não há nação sem reconciliação,
Nem paz verdadeira sem libertação.
“O poder do povo, emana do povo”,
E será exercido, de novo e de novo!
Com fé, com coragem, com sabedoria,
Vamos reconquistar nossa democracia.
"Se à noite numa estrada sem iluminação você tiver a ciência de um grande buraco no caminho, e uma pessoa que você ama muito estiver indo na direção daquele abismo, o que você faria? É por isso que anunciamos com amor Jesus Cristo ao próximo."
Anderson Silva
Céu nublado, uma noite chuvosa e um dia difícil. Gotículas de água, a ausência do sol trará tristeza? Um suspiro no escuro, um sussurro que vem com o vento. Quem é forte o suficiente para aguentar esse momento?
Acho bom quando vejo um governante
Dedicado a grandeza do país,
O seu povo contente pede bis
E aprova o governo a todo instante;
Mas, não posso esquecer do meliante
Que passou trinta anos na moleza,
Propagando burrice e safadeza,
Me inojo com tudo que vou vendo,
Quando vejo um pobre defendendo
Quem governa somente pra nobreza.
O casamento é um compromisso para toda a vida, uma jornada que poucos conseguem sustentar de maneira plena.
Construir um relacionamento saudável, duradouro e verdadeiro requer esforço mútuo, dedicação e uma base sólida de amor e respeito.
É um trabalho contínuo que ultrapassa desafios, celebra conquistas e valoriza a parceria em sua essência mais pura."
Ande com as pessoas, mas só caminhe e conviva com aquelas que têm por você um amor recíproco e verdadeiro, para que não aconteça de você entrar alimentando um relacionamento que só vai fazer você sofrer ao longo do tempo.
(...) VIDA: UM ENTRELAÇAR DE LUZES E SOMBRAS
A vida, essa tessitura intrincada de experiências, revela-se como um espetáculo de múltiplas nuances, ora sublimes, ora dolorosamente cruéis. É uma travessia inevitável, onde o efêmero e o eterno se entrelaçam em dança constante, desafiando a linearidade do tempo e a estabilidade da razão. Viver é lançar-se, diariamente, no abismo da incerteza, sem mapa, sem bússola, apenas com o pulsar do coração e a esperança como timoneira.
Nos dias dourados, a existência nos sorri com generosidade. São os momentos de plenitude, quando a alma se vê envolta por afetos sinceros, pelas risadas compartilhadas, pelo brilho dos olhos que nos amam. Nessas horas, a vida se assemelha ao fulgor da aurora: clara, cálida, promissora. São os instantes em que os bons atravessam nosso caminho — seres de luz, cuja presença apazigua nossas angústias e cuja bondade transcende o trivial. Esses encontros são bênçãos disfarçadas de casualidade, cujas marcas permanecem impressas no âmago de nossa memória afetiva.
Contudo, não se pode ignorar a face sombria da existência. A vida, em sua imparcialidade brutal, também nos apresenta o amargor dos dias nublados. São os episódios de queda, de perda, de desalento, em que o chão se desfaz sob nossos pés e a solidão se impõe como única companhia. E, nesses momentos, surgem também as figuras que, longe de somar, se dedicam a corroer: indivíduos de alma empedernida, tomados pela inveja, pelo despeito e pela amargura. São espectros humanos que, incapazes de reconhecer a própria luz, empenham-se em apagar a dos outros. Sua presença, embora nociva, é pedagógica — pois nos ensina a distinguir o genuíno do falso, o profundo do superficial.
E, entre encontros e desencontros, a vida segue seu curso. Leva consigo algumas pessoas queridas, insere outras inesperadas, sempre testando nossa capacidade de adaptação, resiliência e compaixão. Os bons, quando partem, deixam saudade; os maus, ao irem, deixam alívio. Mas todos, sem exceção, deixam aprendizado.
Viver, portanto, é aceitar esse fluxo constante de encontros e despedidas, de júbilos e tormentas. É um exercício contínuo de humanidade. E que, ao final, ao cruzarmos o limiar da última fronteira, possamos dizer — com altivez serena — que vivemos com intensidade, com verdade e, sobretudo, com amor. Pois é o amor, afinal, que dá sentido à vida, mesmo em meio às suas inevitáveis sombras.
Se você se aproximar da perfeição, encontrarão um defeito. Se alcançar o seu melhor, farão de tudo para te derrubar e superá-lo. Quando se tornar mais forte, tentarão te enfraquecer a qualquer custo. Ainda assim, siga em frente, dando o seu máximo. Se é para causar impacto, que seja com tudo ! Deus é maior que tudo.
Sua cabeça hoje não é bem melhor do que a de um ano atrás, em questão de experiência???
Somos infinitos Seres em infinitos níveis de Evolução distintos…
CADA UM DÁ O QUE TEM!!!
Nem mais, nem menos, apenas o que tem!!!
O MUNDO QUE GUARDEI
Autor: Renê Góis
Havia um tempo que a lembrança traz.
Havia um tempo que não volta jamais:
Risos ao vento, infância fugaz,
Imagens pra reprisar.
Lembranças, amigos, tardes de alegria,
Brincando no pátio, pura nostalgia.
Risadas ecoam, corredores felizes.
No trilho, a infância, onde tudo era belo.
Memórias que ardem, pois ele cresceu;
Caminhos sem volta, o tempo não perdoa.
Nos olhos, saudade, reflexo de um mundo que não volta mais.
Lembranças, amigos, tardes de alegria.
Mas, dentro de si, guardo cada cena,
Como quem guarda o sol daquelas tardes tão serenas.
E, mesmo que o tempo insista em correr,
Há coisas que a alma não deixa esquecer.
Risadas ecoam, corredores felizes.
No trilho, a infância, onde tudo era belo.
Havia um incômodo ante o silêncio do analista, pois soava como uma ausência.
E ausências, por vezes, implicam dores.
Silêncios, por vezes, falam de sufocamentos e impossibilidades.
Aventurando-se nesse desconfortável desconhecido, depara-se com um tiro à queima roupa.
Dessa vez, a sensação de ser deixado ao relento dá espaço à captura que, não sabendo bem como se define, varia entre provocação e amparo.
Haveria, ali, um atalho?
Talvez ele não saiba por onde se deve ir...
Mas parece que diz, sem dizer, que deve ir a algum lugar.
Há um novo olhar sobre o silêncio.
Ele é um ato, se faz presença.
Ele está ali, mais vivo que qualquer abraço, que qualquer palavra, apesar de não trazer na sacola uma resposta-alívio.
Ele mexe no que estava quieto, levanta a poeira que vivia por debaixo do tapete, descobre andares inexplorados abaixo do piso.
E, ao contrário do nó que antes causava na garganta, hoje, faz o corpo todo esperar por ele, aquele bendito, que o empurra pra dentro de si mesmo.
Os lábios de uma mulher imatura são como balas de fuzil que, causam um furo no peito e deixam um buraco nas costas.
Quando caminhamos com Cristo, cada dia ganha um novo significado, cheio de propósito e direção divina. A fé em Jesus renova nossa esperança, mesmo quando tudo ao redor parece desmoronar.
"O Graveto".
No meio do jardim, onde a vida brota com força e esperança, lá está ele: um graveto seco, velho e frágil. Já não tem seiva, não floresce, não serve de apoio para nada, mas insiste em se manter em pé, como se fosse o centro do mundo.
O graveto não entende que o tempo dele passou. Em vez de se deitar na terra e permitir que novas raízes cresçam, ele se impõe. Sombra inútil. Barreira sem propósito. As pequenas plantas ao seu redor lutam por espaço, por luz, por vida… mas ele está ali, emperrando, sufocando, atrapalhando o florescer dos outros.
Se acha o tronco principal, o mais importante da paisagem, mas não passa de madeira esquecida, sustentada por ego e vaidade.
Se ao menos conseguisse enxergar a verdadeira beleza, mas não: prefere ser obstáculo.
E assim segue o graveto, sem frutos, sem flor, sem função, apenas travando a beleza que poderia desabrochar ao seu redor.
No Calvinismo a salvação não é, e nunca será pela Graça, mas por um decreto INCONDICIONAL antes da fundação do mundo. Assim, o Sola Gratia no calvinismo é uma farsa total.
Quando um Cristão distorce as Escrituras e rejeita a Ortodoxia para não negar uma doutrina denominacional, confissões de fé e sínodos, ele já se apostatou da fé há muito tempo.
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