Uniao e Respeito em um grupo Jovem

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Talvez eu não tenha sumido (sempre estive por perto) usando um "vpn" diferente, descobrindo farsas da sua humanidade, algo estranhamente estranho. ⁠Se expondo, demonstrando felicidade sendo que, por dentro, está morrendo de desespero, são só quatro "provinhas", é fácil, pode ficar tranquilo(a), não tenha medo, pode postar no outro, não vou usá-lo mais, ficarei por aqui.

Inserida por santos_portugal_leone

⁠Em meu interior, tenho um céu noturno. No silêncio da escuridão, minha alma enluarada sente a paz da tranquilidade. O brilho das estrelas iluminam meus sonhos em nuvens de imaginação.

Inserida por ediescritora

⁠"Um homem pode ser enganado,pode mesmo enganar-se,mas assim não poderia ser quando milhões de homens veem e ouvem a mesma coisa."
Allan Kardec.

Inserida por Marcelo_C_Monteiro

⁠"Dois partirão, mas apenas um retornará, pois o justo jamais esquecerá o caminho de casa."

Inserida por Fabianery

⁠A Jornada da Existência: Um Círculo de Coragem e Renovação.

Por: Alexandre Aniz!

A existência é, desde seu princípio, um mistério intrincado e um desafio constante. Antes de sermos plenamente, já enfrentamos nossa primeira prova: a disputa silenciosa, mas feroz, pela oportunidade de existir. Nesse instante primordial, não éramos mais do que potencial. Contudo, é justamente nesse potencial que reside a centelha do que nos tornamos — uma essência que, ao vencer o caos inicial, comprova sua vocação para o desafio.

No ventre, somos uma ideia em formação. Isolados e vulneráveis, somos protegidos por um ambiente que nos prepara para o mundo, mesmo sem jamais nos dar garantias. Esse período de gestação não é apenas biológico, mas simbólico: uma metáfora para todas as vezes na vida em que precisamos nos recolher, nos fortalecer e nos moldar, antes de encarar o desconhecido.

O nascimento marca o primeiro grande rompimento. Saímos de um espaço seguro para um mundo que desconhecemos, e a dor do primeiro respiro nos ensina uma verdade irrevogável: a vida exige esforço e, muitas vezes, dor para que possamos realmente vivê-la. É curioso como a própria existência celebra esse momento com uma ambiguidade única — o alívio do choro que confirma a vida e o desconforto do novo que nos acolhe.

Crescemos, e cada etapa da infância é uma lição disfarçada de instinto. Aprender a sustentar o próprio corpo, a engatinhar, a andar, a cair e a levantar — são atos que parecem simples, mas carregam um simbolismo profundo: a resiliência natural que nos impele a tentar, sem questionar o porquê, apenas movidos pela necessidade de continuar.

Mas, ao longo da jornada, o peso do conhecimento começa a nos moldar. Aquilo que nos impulsionava sem hesitação, a inocência do desconhecido, dá lugar à dúvida. Compreendemos a dimensão da queda, a dor do fracasso, e a consciência da opinião alheia começa a projetar sombras sobre nossas decisões. Tornamo-nos, aos poucos, reféns de nossos próprios medos, de nossas incertezas, e da ideia de que somos definidos por aquilo que os outros veem.

A grande lição da maturidade, então, é resgatar a pureza da coragem que nos fazia seguir adiante na infância. É aceitar que o mundo nunca será plenamente compreendido, que o desconhecido sempre estará presente, mas que a vida não acontece na certeza. Ela floresce, sim, na tensão entre o medo e a coragem.

Enfrentar a solidão da existência é um ato inevitável, mas não um fardo. É, na verdade, uma celebração da liberdade que nos é concedida: nascemos sozinhos, partiremos sozinhos, mas, entre esses dois extremos, temos a chance de construir conexões, legados e significados que transcendem nossa individualidade.

Se as palavras do mundo externo nos ferem, cabe a nós decidir como reagir. O julgamento pode ser uma lâmina ou uma ferramenta — e o poder de escolha está em nossas mãos. No entanto, mais do que isso, está em nossas mãos a decisão de viver plenamente, não como uma concessão ao que é esperado de nós, mas como um ato de afirmação do que realmente somos.

Ao final de tudo, a vida não é uma linha reta, mas um círculo. Retornamos à fragilidade do início, mas agora com o peso da experiência. E é nessa fragilidade que reconhecemos a essência do viver: não é o acúmulo de conquistas que nos define, mas a coragem de existir, de enfrentar o ciclo contínuo de desafios e renascimentos.

A vida, portanto, é um convite irrecusável à transformação. É o ato contínuo de nos tornarmos, não algo perfeito, mas algo pleno. E, no final, o que permanece não é o que conquistamos, mas a intensidade com que ousamos viver, amar, criar e transformar.

Inserida por Aniz

"Sou vários erros tentando ser um acerto. Sou humano."⁠

Inserida por MAIKON10

⁠Hoje eu e ela conversamos e eu fui tocar no passado,
No tempo em que éramos um casal belo, lindo e apaixonado.

Questionei do nosso fim, ela simplesmente ignorou,
Daí eu percebi que só eu ainda sentia amor,

E, de coração partido, tive a coragem de perguntar: como conseguiu me esquecer? O que te fez deixar de me amar?

Ela falou do sofrimento, da dor em que eu causei,
Das besteiras que falei,
De todas as mentiras que comentei,
E daí eu chorei,
e pude perceber que fui só eu que errei, e por isso
Nunca mais me perdoarei.

Mas o que doeu mais no meu coração foi ela dizer que já estava de partida,
Que ia embora pro Sul
E dar um recomeço a sua vida,

Foi daí que desejei que isso fosse só um sonho,
Da pessoa que um dia,
Foi o amor da minha vida
Mais eu estraguei com outros planos.

Inserida por Wemersonreis

⁠A vida é um espelho, tudo que você faz de bom ou mal uma hora reflete!

Inserida por junior_ramos_2

⁠A fidelidade não é jugo, muito menos um fardo, é característica de quem honra a si mesmo antes dos outros.

Inserida por regismeireles

"fazer o bem é um poder progressivo e não é apenas uma faceta do caráter de uma pessoa. O progresso que "fazer o bem" nos proporciona vai além do indivíduo, ele pode transformar as vidas em quem esse poder toca e essas vidas transformadas são capazes de sarar o ambiente e um ambiente curado é um centro de poder transformador que gera o bem comum"

Inserida por Pabloneli

⁠A melhor época do ano chegou
e você chegou,
como um presente
que toda criança quer.

Meu desejo de adulto
chegou quando você chegou,
minha criança não amadureceu.

Você pode ser tudo que você quiser!

Você é o desejo e o presente,
a realidade do pacote colorido
e o laço vermelho.

Você é presente e futuro,
é vida,
é minha vida!

Você é a melhor época!

Inserida por SamuPsycho

⁠A amizade é linda até que um dos lados manifeste a necessidade, especialmente se for financeira.
As declarações pretéritas são desmentidas de imediato.

Inserida por EliomarGaiteiro

"A dor alimenta o medo, e o medo transforma a incerteza em um abismo sem fim."

Inserida por nagareta

⁠"Muitos vagam com um sorriso falso, como se pudessem enterrar a dor que consome sua alma, acreditando que a alegria disfarçada possa, de algum modo, libertá-los da angústia que carregam silenciosamente dentro de si."

Inserida por nagareta

⁠Saiba minha Vida
que nasci em um vale, junto ao sol
que cresci sob o olhar atento
daquels todos que me amavam
que vivo sob a proteção do Divino
que junto à Senhora hei de morrer um dia
Mas não hoje, nem amanhã
um dia...

Inserida por PATRICIAGABRIEL

A dor do amor é um silêncio profundo,
Onde as palavras falham, e o corpo padece,
É um lamento que ecoa no fundo,
Uma saudade que nunca se esquece.
É o coração partido em mil pedaços,
E a mente que insiste em reviver,
Cada toque, cada gesto, os abraços,
Agora sombras que não podem fazer.
O amor, em seu brilho, traz a beleza,
Mas também a tristeza de uma perda,
E a alma chora, sem nenhuma certeza,
Se o que foi vivido é dor ou promessa.
Na quietude da noite, a saudade é cruel,
Como a brisa fria que congela o ser,
E mesmo quando se apaga o céu,
A dor do amor ainda insiste em viver.

Inserida por Magi

⁠Perdoa-me, amor, se te causei dor,
Em um momento de fraqueza, de erro,
Minhas palavras, às vezes, sem valor,
Machucaram teu peito, eu sei, e desespero.
Não quis te ferir, nem ver teu olhar triste,
Mas a pressa do mundo e o medo me cegaram,
E no turbilhão da vida, eu não vi o que existe
De mais precioso, que é o amor que partilharam.
Se pudesse voltar no tempo, eu faria,
Apagaria o rancor, suavizaria a angústia,
Com cada gesto, com cada melodia,
Mostrar-te-ia o quanto sou tua, com justiça.
Mas hoje, apenas a humildade resta,
E a vontade sincera de te pedir perdão,
Pois sem teu perdão, o peito não protesta,
É só silêncio, é só saudade no coração.
Perdoa-me, amor, pelo erro de um instante,
E, se ainda houver chance, de um novo amanhecer,
Vou te amar mais forte, de modo constante,
E fazer de cada dia um renascer.

Inserida por Magi

⁠Amar é um labirinto sem saída,
Uma dança louca, sem ritmo, sem chão,
Os fios do coração são teias retorcidas,
E a mente, perdida, se afasta da razão.
É um suspiro que rasga a pele e o peito,
Onde o amor é a droga, e a dor, a obsessão,
Te vejo em cada sombra, em cada leito,
Como uma voz que grita sem explicação.
Te amo, te odeio, me perco e me encontro,
Em teus olhos há abismos que me engolem,
E ao mesmo tempo, é como se eu fosse teu fantasma,
Seguindo cada passo, enquanto os ecos me dissolvem.
O tempo se estica, se retorce, se esvai,
E eu sou feito de pedaços de ilusões,
Em que o "nós" vira "tu", "eu" e mais mil cai,
Cada pensamento um grito, cada ato uma prisão.
Te amo, mas o amor é uma mente partida,
É delírio, é pesadelo, é êxtase e tormento,
É o corpo gritando por uma vida vivida,
Enquanto a alma se afasta, num profundo sofrimento.
E no fim, o que é o amor senão um espelho quebrado?
Reflexos distorcidos de um ser que nunca foi inteiro,
Que se perde em si mesmo, num abismo sagrado,
Onde se encontra apenas dor, e o medo do vazio inteiro.

Inserida por Magi

⁠Quero amar-te, mas há um muro entre nós,
Erguido de dúvidas que tu mesma construíste,
Teu coração é um campo de dúvidas, onde a voz
Se perde nas incertezas, e o medo persiste.
Te quero de um jeito tão simples, tão claro,
Mas há sempre algo que te impede de ir,
E cada gesto meu se desfaz em desespero raro,
Como uma chama que quer arder, mas não pode existir.
Te olho e vejo um reflexo em pedaços,
Onde os "sim" se confundem com os "talvez",
Teu sorriso é um enigma, com mil abraços,
Mas o que me chega é um eco de incertezas, a se perder.
Quero te dar tudo, sem restrições, sem barreiras,
Mas em teus olhos vejo a indecisão a pesar,
Te amo, mas não sei se me deixas entrar nas fronteiras,
Ou se meu amor é só uma ponte a desmoronar.
E é estranho esse querer que insiste em me queimar,
Um amor que tenta, mas não sabe como se fazer,
Porque te amo, mas o medo de te perder me faz parar,
E o teu "não sei" é um abismo que não posso entender.
Mas mesmo assim, continuo aqui, te esperando,
Com um amor que não exige e não cobra,
Pois sei que amar-te é só isso: ir aos poucos, andando,
E talvez um dia, teu "sim" se faça, sem demora.

Inserida por Magi

⁠⁠Podemos ser tantos em um, mas apenas se não deixarmos a distração atual matar o que fomos antes do caos, antes do medo, antes de agora, podemos carregar e ser feliz em cada versão que o tempo, as dores e as cores fazem de nós.

Inserida por PedrinaAbreu