Uma poesia que Fale de Sentimento
Não trabalhar à frieza, te faz ser uma pessoa tendênciosa a ser viciada no prazer.
Já que, as emoções e os sentimentos liberam hormônios do prazer, como dopamina e a endorfina
Corpo e a mente têm uma relação simbiótica.
Alimente sua mente como um namoro
Mostre sua paixão por você e
O respeito que você tem pela sua vida.
Tenha um flerte interno com você
Eliminamos sofrimentos estando em paz.
Uma criança machucada salta o precipício novamente.
Um jovem sob pressão segura firme o que consegue.
Um adolescente inseguro teme o futuro com toda a vida pela frente.
Um adulto se autosabota, cortando parte de tudo que sente.
O "eu" que cresce, etapa por etapa, e como dói.
Máscara
Olho-me no espelho, mas só vejo desespero
De uma pessoa que eu não conheço
Seu reflexo desapareceu, e no lugar de um coração apareceu um borrão
Dia a dia máscaras diferentes
Para esconder seu sofrimento
Com medo de ser julgado pelos seus sentimentos
A cada dia uma nova vida
Logo em seguida contando mais uma mentira
Criando amizades, na base da falsidade
E mentindo para seu coração
Que um dia todos te amaram
Olho-me no espelho, mas vejo uma máscara
Que foi criada para esconder minhas lágrimas
Por não ser aceito, pelos meus defeitos
"Letras"
...Há uma dor que me corroe e que me dói por dentro.
A dor do amor cego é de pensamento.
Não há remédio, dói até com vento
Não se destrói que foi por muito amor....
Todos nós trilhamos uma jornada única.
Se deseja caminhar ao lado de alguém, lembre-se: o verdadeiro companheirismo não se impõe, ele é acolhido.
Espere ser convidado!
Porque cada passo compartilhado sem consentimento pode se tornar um peso, e não um amparo.
Era uma vez um quase-amor...
Desses que não se nomeiam com facilidade, mas se sentem na pele, no peito e até nas pausas da respiração. Um sentimento que nasceu rápido demais, intenso demais — talvez demais para caber nos moldes do que se espera de um amor tranquilo.
Ele chegou como quem não queria nada, mas logo tomou tudo. Fez morada nas conversas, nos olhares trocados, nas entrelinhas não ditas. E ela, mesmo desconfiada, se entregou como quem reconhece uma alma antiga. Havia ali uma conexão que não precisava de explicação. Só existia.
Mas era um laço torto. Um passo à frente, dois atrás. Um carinho de manhã, um silêncio à noite. A ausência dele não era total, mas era constante o suficiente pra doer. Ele aparecia, mas não permanecia. Dizia muito, mas demonstrava pouco. E ela, ainda assim, insistia. Não por falta de amor-próprio, mas porque acreditava — talvez mais do que devia.
Ver o afeto dele derramado em outros cantos era como se olhar no espelho e não se reconhecer. Era se dar conta de que o espaço que ocupava era pequeno demais para o tamanho do que sentia. Ela saiu das redes dele, mas nunca conseguiu sair, de verdade, da memória. Porque amor que marca, marca até no silêncio.
E ele? Ele sentia. Sentia a falta, o peso da ausência dela, o vazio onde antes havia vida. Só não sabia — ou não conseguia — dizer. Talvez porque nunca aprendeu que o amor precisa ser assumido, não disfarçado. Que sentimento escondido vira ferida em quem espera.
No fim, ficaram os dois: ela com o peito cheio de palavras engolidas, ele com a alma carregada de tudo que não soube viver. Não houve briga, nem ponto final. Só um "quase" que doeu mais do que qualquer fim.
Porque há amores que não terminam, apenas se perdem.
E há pessoas que, mesmo indo embora, continuam morando em nós.
Feito eco.
Feito lição.
Feito eternidade disfarçada de acaso.
O que nos torna mais
Leve é encontrar
Lugares de amor.
O silêncio é uma resposta, a falta de tempo é uma resposta, agir como se não fizesse questão de estar com você, também é uma resposta…
A vida e as pessoas dão sinais o tempo todo, a gente só se surpreende se estiver olhando na direção errada, esperando pelo que não está vindo..
Qdo a pessoa não vem atrás de você é mais uma resposta.
A poesia limpa a alma e quebra os sentimentos.
Tira a dor e neutraliza sentimentos.
Meu Pilar:
Mãe, uma palavra que expressa amor,
Amor sem o qual não posso viver.
Uma sílaba que é sinônimo de flor,
Flor que alegra meu dia além de seu dever.
Mãe, és mulher de muito valor.
Cada sacrifício da senhora me faz ver
Que eu não seria nada sem teu calor.
Seu cuidado com os seus me faz comover.
Mãe, nos dias frios, tu és meu cobertor.
És meu guarda-chuva que me protege antes de chover.
Apesar de meus erros, tento a cada dia ser seu beija-flor.
Mãe, o pior cego é o que não quer ver
Que sem o teu amor
Eu não conseguiria viver.
Ecos de Melodia
Como pode uma canção,
Ser ponte entre o agora e a emoção?
Notas que dançam na brisa do ar,
Despertam memórias, me fazem lembrar.
Cada acorde, um fragmento do passado,
Retalhos de vida, momentos guardados.
Risos e lágrimas em harmonias suaves,
Sussurros de amor em noites de chaves.
A música é um mapa da minha história,
Com seus altos e baixos, sua trajetória.
Em cada refrão, um convite a sonhar,
Um retorno ao tempo que não quer passar.
Quando o som invade o meu coração,
Sinto a esperança em cada canção.
Melodias que acalentam a alma cansada,
Transformando dor em luz iluminada.
Lembranças raras que a vida me deu,
Guardadas em notas que o tempo esqueceu.
A música é um tesouro que sempre ressoa,
Em cada batida, uma vida que ecoa.
Assim sigo dançando com o passado,
Na sinfonia da vida que nunca é olvidado.
Por meio das músicas, volto a viver,
Momentos eternos que não vou esquecer.
A pior distância que existe, é a do sentimento. Porque quando existe sentimento, não há distância que separa.
Meu violão, meu companheiro. Minhas músicas, meus sentimentos. E o mais importante, o valor que cada um deles tem pra mim.
Descendo a rua das dores, ela não conseguia frear mais seus sentimentos agonizantes que teimavam em transbordar pelos seus olhos. Ela podia se fazer de forte e indestrutível, porém por dentro só ela sabia o que habitava há muito tempo seu velho coração. Não era algo que ela pudesse fugir – ela já tentara. Não era algo que ela pudesse enfrentar no momento, era algo que ela empurrava com os dias monótonos. Vivia como se fosse extremamente terrível, era como se ela apenas esperasse o dia seguinte e o outro e o outro... Num ciclo vicioso de manias estranhas que ela criara para passar o tempo. Seu sorriso já não chegavam aos seus olhos, as cores já não pareciam-lhe vibrantes, as pessoas não eram mais interessantes. Viver doía intensamente. Era até engraçado, como viver podia doer? A vida não lhe implicara nenhuma dor diretamente, e sim, suas próprias escolhas. Será que ela era a culpada de tudo aquilo que estava sentindo? Será que era ela a única culpada? As perguntas a faziam querer de alguma forma parar com tudo naquele exato momento, se não conseguia fazer algo certo, que pelo menos parasse de fazer errado. Era simples, e indolor. Porém, ela não entendia bem o porquê, mas o aroma das flores a entorpeciam, o barulho dos carros a faziam sentir-se viva, o céu estrelado a fazia sorrir verdadeiramente. Havia coisas, que não a deixavam partir por completo. Uma parte sua podia estar morta, mas a outra continuava pulsando. Pulsando por vida. Talvez seja por isso que ela nunca desistira de tentar, mesmo errando e sofrendo depois, as tentativas já não eram tão frustradas como antes, ela estava aprendendo a viver lentamente. Aprendendo a dar um paço do tamanho que sua perna permitia, um de cada vez.
A estrutura rochosa pode até ser mais dura,porém ela é sem coração...sentimentos, de todas que sei a melhor é a densa, nem dura nem mole apenas diferente.
"Tire da mente o sentimento de culpa. Procure viver com a consciência tranquila. Afinal, somos seres imperfeitos. Não existe culpa que não possa ser superada".
O melhor de si mesmo é doar-se inteiramente sem saber a causa, mas saber o verdadeiro sentimento real e dar valor.
Enquanto escrevo queimo os sentimentos no papel e ao subir da fumaça se percebe, às vezes sim, às vezes não, o descer duma lágrima.
Como o fogo os sentimentos precisam ser alimentados ... mantidos ... uns com mais intensidade outros com menos ... uns para brilhar ... outros para aquecer, simplesmente, a alma.
Religião salva? Se por acaso a resposta está dentro de você, então procure o interior dos sentimentos mais nobres e extensos do seu próprio coração. Depende mais de você do que dos outros. Tente. E não se desvirtue. Compenetre e sirva com atenção e compaixão o próximo.
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