Uma Mulher com a Leveza
Que tal gentileza?
Viver a leveza
dos movimentos a um toque,
o encontro do olhar sem esperas,
a escuta com alma,
e a paciência de saber ser paciente
num mundo com pressa
compressão
explosão
ainda assim,
resta a suavidade
de uma nova resposta:
a Gentileza...
Bom dia! Hoje, convido você a abraçar a beleza de cada momento com a leveza de quem sabe que a vida é uma dádiva.
"Viver e não ter a vergonha de ser feliz..." é como escolher a alegria no meio das dificuldades, cantar e se permitir ser um eterno aprendiz.
Todos sabemos que a vida pode ser bem melhor, e será, mas enquanto isso, que a gente tenha coragem de repetir e sentir: "é bonita, é bonita e é bonita!"
Que seu dia seja preenchido com a simplicidade de um sorriso sincero, a gratidão pelas pequenas vitórias e a paz de quem sabe que está vivendo algo único e precioso.
Que possamos juntos celebrar o presente de estarmos vivos, agradecer a Deus e seguirmos no caminho do bem.
A mente trancada
Com um cadeado de aço maciço
Onde a chave é de papel
Como a leveza da liberdade
Não entendida.
Inebriante é viver contaminado com a essência do amor; flutuando na leveza da brisa de primavera; exalando o néctar da ternura que entorpece com profundidade nossas noites incandescentes; reflexos de raios de luzes das estrelas que povoam os céus no firmamento.
"O Amor é leveza e supera qualquer fraqueza.
No Amor não há cruz. Pra todo erro há uma luz...
O Amor ilumina. Esclarece... é cura pra tudo que nos padece...
O Amor é calma que acalanta a alma.
O Amor é errar, é recomeçar... é não ter vergonha de se desculpar...
O Amor é perdão e te tira do chão.
O Amor não complica. Ele chega, bate e fica... pra sempre...
Pro Amor não importa a direção do vento... não há tempo...
O Amor se estabelece em outra instância, não importa a distância...
Você não precisa dizer que "gosta muito, mas...". O Amor não tem "apesar"... é pra eternamente durar...
O Amor aceita, acredita, confia... Nao há quem não ria...
O Amor não dá às costas, ele dá a mão. É suporte que alimenta o coração...
O Amor não cansa, é esperança...
O Amor fica. A fila não anda, a vida não segue . Ela volta, refaz e corrige, persegue... a paz...
O Amor é imperfeito, mas à prova de todo feito...
O Amor é perdão, é sermão, é silêncio...
O Amor é busca, é encontro, é deixar a porta aberta pro outro entrar. É receber com sorriso no olhar...
O Amor não é fácil, é grácil. O Amor não é fíctil. É um abraço no momento mais difícil...
O Amor não é só querer... é acolher..."
#alfredzachar
A vida é mais fluidez e leveza do que fixação e dureza. Mesmo que hoje a inspiração não brilhe, lembre-se de que as estrelas nunca descansam.
A paz
Algo que transcende
Que inspira
Ameniza a alma
Leveza e suavidade
Que restaura e emite
Sinais de pureza
Lenimento que cura
Sentimento belo
Esperança no amanhã
Calmaria que apraz
Lhaneza a flor da pele
Conflitos longínquos
Humanismo abundante
Aflora o sentimento
De vida plena
Induz justiça plena
Paz que irradia
Transcende a vida
Colore as trincheiras
Com luzes de arrebol
Que acende a luz da vida
Paz que traduz harmonia
Acende a luz
Da esperança
O vento leva parte de nós
Nós vivemos intensamente
Nessa leveza ímpar
Consumimos tudo que passou e um dia foi.
"Que este domingo traga a leveza da paz, a força da fé e a alegria que renova a alma. Que cada momento seja uma oportunidade de gratidão e de esperança para um novo recomeço. Feliz domingo!"
A LEVEZA DA NATUREZA
Os girassóis, dourados, fitos no sol,
Um coro de faces, em busca de calor.
As borboletas dançam, leves, em cores vibrantes, um balé sem fim.
A natureza, em sua beleza sem par,
Nos ensina a leveza, a arte de voar.
Em tons mil, um arco-íris sem cessar,
A vida renasce, em cada novo amanhecer.
Que nossas vidas, como flores em botão,
Se abram ao sol, em busca de canção.
Que a leveza das borboletas nos guie,
Em cores vibrantes, a alma a florir.
Que a beleza da natureza nos inspire,
A viver com paixão, a alma a transpirar.
Em cada instante, um novo recomeço,
Um jardim de encantos, em eterno abraço.
@ANDERSON1ANTONIO
Uma borboleta que me contou...
Que é preciso leveza para enfrentar os ventos,
Que mudar faz parte do voo,
E que mesmo o menor dos gestos pode transformar o jardim.
Ela disse que florescem sorrisos onde há coragem,
E que cada asa carrega uma história.
Eu escutei a borboleta.
SimoneCruvinel
Boi de piranha…
A expressão "boi de piranha" tem sido pronunciada com a leveza de quem acredita tê-la compreendido por completo. Ela é evocada, muitas vezes, como um atalho linguístico para justificar decisões pragmáticas, friamente calculadas, em que um indivíduo ou elemento de menor "utilidade" é sacrificado em prol do avanço do coletivo. Porém, será que essa interpretação trivial esgota sua complexidade? E mais: será que a escolha do "boi" realmente denuncia sua suposta inutilidade ou, paradoxalmente, expõe a fraqueza daqueles que permanecem protegidos pela margem, à espera de um ato que os poupe da voracidade do mundo?
Imagine o cenário: um boi é conduzido ao rio infestado de piranhas, um animal que, na narrativa popular, é descartável, o elo mais frágil da corrente. Ele é jogado, destinado a ser devorado, enquanto os outros atravessam em segurança. Essa imagem inicial, aparentemente óbvia, esconde uma inversão que poucos ousam considerar: o verdadeiro sacrifício não é do boi, mas da própria dignidade dos que o escolhem. Pois, ao dependerem de um estratagema tão sórdido, esses sobreviventes revelam não uma força meritocrática, mas uma debilidade moral que os torna incapazes de enfrentar os próprios predadores.
E o boi? Esse, ao ser lançado à correnteza, não é apenas um peão descartável, mas o pilar que sustenta a travessia. Ele, na verdade, carrega o peso da incapacidade alheia, da covardia disfarçada de estratégia. Será que o boi é descartável? Ou será que ele é, em última análise, o único elemento da equação que realmente cumpre sua função de maneira plena? O sacrifício do boi não denuncia sua inutilidade — pelo contrário, é justamente sua utilidade que o torna sacrificável. Afinal, a escolha recai sobre aquele que, de alguma forma, ainda tem algo a oferecer, mesmo que seja sua carne. E quem resta na margem, a salvo, o que oferece?
Agora, observemos o outro lado da questão: e se o sacrifício do boi não for mais do que um artifício para mascarar a mediocridade coletiva? Se o "boi de piranha" é necessário para que o grupo avance, isso não implica que o grupo, em si, é incapaz de avançar sem ele? O gesto de apontar um para o sacrifício não seria, então, o reconhecimento tácito da própria insuficiência? No fundo, quem são os verdadeiros inúteis? Os que atravessam, carregados pela ausência de mérito, ou aquele que, mesmo ao ser condenado, cumpre seu papel com a dignidade de quem sustenta o avanço dos outros?
Há, portanto, uma ironia subjacente na metáfora do boi de piranha. Ela não apenas questiona a relação de valor entre o indivíduo e o coletivo, mas também expõe uma verdade incômoda: muitas vezes, o sacrifício de um não é a evidência de sua menor importância, mas a demonstração de que o restante não tem outro meio de prosseguir sem recorrer a esse ato. O boi, em sua morte, é mais útil do que a soma dos que vivem às suas custas. E o que isso diz sobre nós, enquanto seres sociais, quando dependemos de uma perda para justificar nossa continuidade?
Ao fim, resta a dúvida que inquieta a mente: o sacrifício é mesmo uma questão de utilidade ou inutilidade? Ou é apenas a prova de que nossas estruturas, por mais que pareçam lógicas e funcionais, muitas vezes se sustentam sobre a fragilidade de um gesto desesperado? Talvez, o boi de piranha não seja quem perde a vida, mas quem, no conforto da travessia, acredita tê-la preservado.
No olhar da criança, há luz que não se vende,
Pureza que transcende, leveza de cada ser.
Vivem sonhos doces, sem pressa, à mercê,
Que a ciência dos adultos rouba o jeito de viver.
Há um brilho nos olhos, de quem vê o céu sem fim,
Uma vontade de voar, pairar ao pensar no vento.
Coisa que a vida submergiu, a mim esse momento,
Transforma a leveza em algo denso, seu jasmim.
Mas dentro de nós, ainda pulsa e clama,
De viver com pureza, de amar sem se conter.
Que com sabedoria, há uma forma de sonhar,
Nunca apagará o desejo de crescer e voar.
Quanto mais pesado o materialismo, menor a fé, pois o peso das coisas sufoca a leveza do invisível.
Não faça morada no passado nem tenha medo do futuro. Viva cada instante com leveza, seja um protagonista de peso e deixe um legado de boas histórias
Bom dia!
Leve seu dia com leveza 🌻, aproveite cada momento como único, agradeça por acordar e respirar, agradeça pela força e coragem🙏🏻. Hoje eu te desejo essa manhã cheia de luz ✨ para iluminar as clarezas das suas ideias e contemplar seus ideais!😚😘
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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