Uma Mao Lava Outa Ambas Lavam o Rosto
Desfruto das tuas lágrimas que me são oferecidas,que me lavam o meu corpo,que me purificam o sabor que me refrescam de sentimentos puros.
Aqui no meu canto sinto o meu tronco,agasalho-me
Ver não vejo
Escutar não escuto
Sofrimento que absorvo e o sinto na pele,porque todos choramos,todos sofremos em silencio naqueles momentos só nossos,íntimos,esperando sempre o nosso outro eu,a nossa outra alma,o nosso próprio abraço.
Já tive dias de sol,outros de tempestade,outros ainda de felicidade da qual ainda mantenho sempre as raízes bem junto a mim,das quais espero rebentos para que um dia se possam erguer a meu lado,e estas lágrimas que sejam passageiras,que sejam únicas,que o sinta bem na pele para poder isso sim crescer e me tornar em alguém único.
Sinto em mim um amor,que me e dado por quem passa,que me admira,que me fotografa,deixei-me fotografar hoje assim não se nota o meu choro por mim ate ao meu pé,assim se disfarça totalmente o meu diário de uma flor,da qual um dia me irão colher para fazer a alegria e a felicidade de alguém.talvez acabe num arranjo de mesa,ou então para ser oferta a uma mulher,ou mais ainda para um sentir saudade de alguém que partiu mas de certeza irei encher o olhar de quem me usou para transmitir o pequeno gesto de amor que está faltando hoje em dia nos humanos.
Assim me chamo Flor
Assim te Fotografei hoje para recordar para sempre
Assim estarei sempre no teu coração Paleka
(Adonis Silva)2020)
Sem perdão
aqueles que lavam as mãos
de costas pro mal que se expande
não as lavam com água e sabão
mas sim numa tina de sangue
As margens do Riacho do cacau que passam as águas,
Que lavam as pedras,
Atravessam os rios,
Se espalham nas garras do meu
Coração.
Na noite de luar,
Entrei no rio
Para lavar meu coração.
Elas vêm e lavam meu espírito
Minhas pequenas gotas de chuva
Que trazem pra mim velhas lembranças, e lágrimas turvas, de algo nunca antes dito
Meu pequeno lugar de conforto, pode ser bagunçado ou meio morto
Fato, reflete o nato ódio absorto, às linhas tênues entre a dor e o temor
Inquietude, me disseram, atrapalha o silêncio.
Porém jamais souberam, o silêncio era propenso, à trazer-me pensamentos, muitas vezes hediondos, e maçantes minutos se tornavam horríveis e longos
Mas sim, não sou livre ainda
Me faltam forças talvez?
Mas, de vez em vez, vejo a tão linda liberdade, cantando pra mim ao amanhecer, deixando a saudade, dos sentimentos que um dia quero ter
Lágrima
As minhas lágrimas lavam a minha alma ao se derramar por esta face cansada.
As minhas lágrimas apertam o meu coração, fazendo sangrar.
As minhas lágrimas sufocam a minha respiração, deixando-me sem fala.
As minhas lágrimas são de dor tão profunda, que Lacera minha essência
As minhas lágrimas, lembram a saudade que sinto.
As minhas lágrimas me envergonham, me faz ver o quanto sou tão sensível.
As minhas lágrimas me fazem perceber o quão um coração pode ser tão frágil a ponto de partir, fazendo me sentir assim. Quando elas transbordam , sem que eu consiga para-las.
Eu não as derramava há tantos anos, que não lembrava mais de que quando elas caem, o coração aperta, a respiração modifica e a luz apaga dentro de mim.
Angelina Ribeiro
Mente de Poeta.
As vezes,
Entre as madrugadas frias que passo.
As neblinas lavam minh'alma.
Os escuros me enobrecem.
Breu que soa e ressoa nas poesias que me enaltecem.
De olhos atentos,
Percebo que as indignações são férteis.
Nas imaginações que vagam.
Névoas que se desfazem.
Icebergs que desabam e inundam os versos que eu faço.
Porquê tudo isso oh ! Senhor dos senhores ?
Porquê ?
Me dê ,
Me dê uma resposta oh! Santidade.
Me socorra dessa insanidade.
Antes que eu desapareça,
Nesse naufrágio......
Por vezes,
Enfatizo para mim mesmo.
Mente de Poeta que se abre e se fecha.
E tenta buscar o real segredo,
Das lacunas que se rasgam em suas qualidades e anormalidades.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Olhando alguém no caminho com lagrimas me fez aprender que elas refrigeram a alegria e lavam a saudade.
Ha vida é sempre a mesma coisa,
uns comem a cominha
enquanto outros lavam a loiça.
É para veres que a vida tá uma merda,
por isso vê lá se estudas e aplica-te mais nela.
Então vê se te concentras no teu futuro,
que tenhas uma vida com sucesso
e que sejas muito sortudo.
Dizem que as lágrimas lavam a alma
Mas nem sempre
As vezes as lágrimas escorrem feito ácido Corroendo tudo
A alma, o coração
Acabando literalmente com o ser físico
Mental e espiritual
Sorrisos me encantam e pequenas simplicidades lavam a minha alma! As simplicidades me preenchem, mas a única grandeza da qual não abro mão é a da fé
O MAR A LUA EU E VOCÊ
Autora: Profª Lourdes Duarte
As águas deste mar os pés te lavam
Caminhando na arei linda e faceira
Acende o sol dos meus devaneios
Quando a água deste mar molha teus cabelos.
Numa tarde de verão, sol a pino
A praia o mar, eu e você
No vaivém das ondas...
Vem o anseio de amar-te por inteira.
Sentada na areia da praia,
Como uma sereia a descansar
O mar, com águas cristalinas,
Refletiam teu lindo rosto, fazendo brilhar.
A tarde cai o sol vai ao longe se apagando
O mar vai engolindo o sol,
o entardecer aproximando-se
As horas passando, despercebidas, por nós,
Inebriados de amor sobre o sol ameno.
Os olhos se perdem no horizonte infinito
Sobre a imensidão das águas do mar que se agitam
Aos poucos, o sol escurece e vem a lua
Com seu brilho, calmo e sereno
Fazer-nos companhia.
A natureza como um presente mágico,
Um espetáculo de encantamento e beleza,
Contagia os corações apaixonados
Que num misto de amor e prazer,
Deixa a noite ainda mais romântica e bela.
Ondas do mar que lavam as areias das praias, essas mesmas ondas lavem a minha alma, sem salgar meu coração
Explicação Gaúcha
Sempre que os anjos
lavam a Cuia do Universo
para o nosso Deus colocar
o Chimarrão de estrelas,
é sinal que aí vem chuva,
Nunca tinha ouvido melhor
explicação do que a gaúcha.
Só conhece o rio quem se banhou no riacho
Das águas que as lavadeiras lavam como a Inocência dos meninos beira rio
De onde o pescador pesca com sonhos
A alegria das cantigas a beira do rio de longe se escuta com saudade do tempo
Que o rio corria livremente levando pro mar as histórias e cantigas
Da gente
Só conhece o rio que se banhou em suas águas
E lavou sua alma que ouviu as cantigas antigas que hoje são poemas e histórias
Quem conhece o rio.
O rio
04/2009
Só quem se banhou no igarapé conhece o rio
das águas que as lavadeiras lavam como a Inocência dos meninos à beira do rio
De onde o pescador pesca com sonhos
A alegria das canções à beira do rio se ouve de longe com saudade do tempo
Quando o rio corria livre levando as histórias e canções para o mar
Da gente
Só quem se banhou em suas águas conhece o rio
E lavou a alma quem ouviu as velhas canções que hoje são poemas e histórias
Daqueles que conhecem o rio.
O rio
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