Uma Mao Lava Outa Ambas Lavam o Rosto
É preciso estar disposto a abrir mão de opiniões, custe o que custar, pela libertação que só a verdade produz.
É preciso trabalho em equipe!
O olho não pode dizer para a mão: "Não preciso de você". - 1 Coríntios 12:21
Escritura de hoje : 1 Coríntios 12: 12-25
Durante um ensaio na Metropolitan Opera House, em Nova York, o renomado maestro Arturo Toscanini ofereceu algumas críticas construtivas a solista em destaque. Ela estava orgulhosa demais para aceitar a ajuda dele, no entanto, e expressou seu ressentimento exclamando com raiva: "Eu sou a estrela desta performance!" Toscanini respondeu sabiamente e com firmeza: "Madame, nesta performance não há estrelas".
O maestro fez um ponto forte. Os solistas, os membros do coro e a orquestra tiveram que trabalhar juntos em harmonia ou não havia música bonita.
Isso também é verdade para a igreja. Na primeira carta de Paulo aos coríntios, ele comparou as partes do nosso corpo físico a indivíduos da igreja, o corpo de Cristo. Todos nós, como crentes, temos nossos próprios traços e deveres individuais, mas, juntos, compomos um corpo. Portanto, devemos reconhecer o quanto precisamos um do outro. Paulo escreveu: “Os olhos não podem dizer a mão: 'Não preciso de você'; nem novamente a cabeça aos pés: 'Não preciso de ti' ”(12:21).
O Senhor não está procurando solistas que querem ser estrelas; Ele está procurando trabalhadores que estejam dispostos a ser servos. O trabalho de Deus exige trabalho em equipe! —RWD
Refletir e orar
Pensando bem
Quais são seus motivos para servir na igreja?
Como você responde quando seu trabalho passa despercebido?
Como sua atitude precisa mudar?
O trabalho em equipe divide o esforço e multiplica o efeito. - Richard DeHaan
Nossa gratidão a quem nos estendeu a mão deve sim ser eterna. Apesar disso, em função dos convencionalismos humanos, pode ser que em determinados momentos da vida, tenhamos que manifestar essa gratidão em silêncio, apenas no secreto do coração, enviando a quem nos foi essencial em momentos difíceis, as melhores vibrações de amor e os melhores desejos de paz.
"A inocência se vai, quando o tempo vem. Nôs pega pela mão e nôs leva para longo do que um dia já fomos."
A glória da amizade não é a mão estendida,nem mesmo a delícia da companhia. É a inspiração espiritual que vem quando você descobre que alguém acredita e confia em você.
Amizade preta e branca, porque amizade colorida com o tempo as cores desbotam a preta e branca é eternizada nunca vai desbotar.
Melhor ler um livro de segunda mão, primeira edição, do que as posteriores, cheias de amor-próprio em notinhas de rodapé.
Não tente ir ao Céu sozinho.
Se durante a travessia escorregar
Você pode precisar de uma mão amiga
Prá se levantar.
Mão amiga
Se você tirar. . . Apontar o dedo e falar maldade. . . então a tua escuridão será como o meio dia. - Isaías 58: 9-10
Escritura de hoje : Isaías 58: 6-12
Um homem de 89 anos, que gosta de criar novas palavras para descrever problemas antigos, chama uma pessoa que encontra falhas em tudo e que se esforça novamente . "O que você sugerir", diz ele, "essa pessoa é contra e encontrará algo errado em tudo o que você faz".
Eu ponderei suas palavras e muitas vezes me considero culpado de ser o tipo de pessoa que ele descreve. O que eu gostaria de chamar de ser "realista" é, na verdade, mais como ser um "ajudante de novo". E isso não é agradável a Deus.
No capítulo 58 de Isaías, o profeta disse que o estilo de vida sacrificial que Deus deseja inclui: “desfazer as cargas pesadas, libertar os oprimidos” (v.6), “tirar o jugo do meio, o apontador do dedo, e falando maldade ”(v.9).
Se estou oprimindo alguém pelo meu espírito crítico e palavras ardentes, então Deus diz que é hora de mudar. Ele não quer que eu encontre falhas; Ele quer que eu dê liberdade e liberdade. Em vez de apontar um dedo acusador, devo ajudar.
Não consigo pensar em uma nova palavra para descrever a pessoa que levanta fardos e dá liberdade, mas tenho certeza que meu amigo pode. E espero que essa palavra me descreva. - David McCasland
Refletir e orar
Era apenas um sorriso ensolarado
E pouco custou em dar,
Mas espalhou a noite como a luz da manhã
E fez o dia valer a pena viver. - Anon.
Crie pessoas - não as derrube. David C. McCasland
"Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma."
Eclesiastes 9.10
“Num momento de distração, decidi me tornar um escritor. Quando me peguei com este sonho na mão, disse a mim mesmo: se o senhor quer ser escritor, certifique-se de que vai escrever coisas que te darão dinheiro. Mas o estrago estava feito: sentei-me para escrever depois de anos, com uma responsabilidade nova em mãos, e o que saiu não foi uma coisa fácil e ampla: foi um soco no papel. Descontada a raiva, o preço veio. Não consegui mais parar de escrever. Na tentativa de estancar o sangramento, tentei pensar o processo, buscando me enganar e me convencer de que aquilo não era para mim. Ergui barreiras através de inveja e de obstáculos fictícios. O desprezo pelas palavras que saíram, no entanto, só alimentou o fogo. A escrita suavizou e abriu as portas de uma coisa muito funda e pesada, e, ao mesmo tempo, cristã. Aquele momento de distração me fez tomar esta tarefa cedo demais, quando eu ainda estava tentando me descobrir. Tornei-me um soldado raso incumbido de comandar um exército à batalha, sem soldo ou respeito dos meus comandados. Em tese, tudo que eu precisaria fazer seria dar ouvidos aos que falam comigo, mas eu já tinha visto coisa demais para fazê-lo. Aprendi a olhar para as pessoas no processo, então descobri que elas são terapeutas mal qualificados. Num momento de distração, respondi à pergunta que eu deveria ter passado uma vida inteira carregando em minha bagagem, temendo e ansiando pela resposta, engendrando-me no vício de esperar um amanhã melhor ao invés de viver hoje.”
O Pensador de Rodin
Apoiando na mão rugosa o queixo fino,
O Pensador reflete que é carne sem defesa:
Carne da cova, nua em face do destino,
Carne que odeia a morte e tremeu de beleza.
E tremeu de amor; toda a primavera ardente,
E hoje, no outono, afoga-se em verdade e tristeza.
O havemos de morrer passa-lhe pela mente
Quando no bronze cai a noturna escureza.
E na angústia seus músculos se fendem sofredores.
Sua carne sulcada enche-se de terrores,
Fende-se, como a folha de outono, ao Senhor forte
Que o reclama nos bronzes. Não há árvores torcida
Pelo sol na planície, nem leão de anca ferida,
Crispados como este homem que medita na morte
Se para ser "normal" preciso abrir mão de parte racional,
Se é necessário mudar meus métodos habituais de agir,
Se preciso abrir mão de quem realmente sou para ser aceita ou integrante de algo
Se não devo refletir o meu próprio pensar só pra agradar.
Sigo em minha propria insanidade.
Abro mão de tais algemas e escolho a liberdade,
Aceito meus pés tortos e caminho sem direção,
Entendo seu paradigma, mas não espero comprovação.
Prossigo ensinando o questionamento
Sem mudar minha essência para caber em moldes "normais" de comportamento
Prefiro ser louco do que viver engessado nessa ditadura.
Respeito seu normal, então respeite minha loucura!
A coroa sobreviveu à cabeça.
A mão perdeu para a uva.
A bota direita derrotou a perna.
Quanto a mim, vou vivendo, acreditem.
Minha competição com o vestido continua.
E que teimosia a dele!
Como ele adoraria sobreviver!
MORTAL VIVER MORTAL MORTE
Conta-me dos mortos, que dos vivos eu já sei
De enxada na mão, da alma que sofre
Chuva que bate forte nos ramos da pobre videira
Nas parras do nevoeiro na serra
De viciosos caminhos de lama
Pois as nossas almas belas assemelham-se
Ao luto negro do amanhã
Por entre os palcos do velho circo
Conta-me dos mortos, pois dos vivos nada sei
Onde perco o trilho do nosso refúgio
Papoilas que voam na tempestade sombria
Deixadas no chão já secas, molhadas
Molhadas de tinta do velho tinteiro
Que sobrevive com pena ou dor
Conta-me dos mortos, que dos vivos pouco sei
No padecer de um vírus que ataca
Em cada abraço, cada beijo, cada aperto de mão
Que tortura o corpo já sem falar na mente
A morte espreita em cada canto do mundo
Em cada esquina na escarpa que me fere os pés
Conta-me dos mortos que dos vivos pouco me lembro
Nesta aflição que enregela o meu canto ou o meu trabalho
Deste vírus mortal que ataca toda a humanidade
Conta-me dos vivos, que dos mortos esses não ficarão esquecidos
Na saudade que já deixam de tantas lágrimas perdidas
De um adeus feito a distância que sufoca a alma
Pois a esperança nasce todos os dias e a fé a todas as horas.
*Com a lanterna na mão procuro patriotas no castelo, a pilha acabou, fiquei amarelo e encontrei, pelo chão, pedaços de pizza de caramelo!
Quarentena
Não posso sair,
Na sua mão não posso pegar,
se te ver, preciso me afastar
O que fazer?
Como não sofrer, longe de você?
Se nem ao menos podemos nos ver?
Que saudade de nossos passeios ao entardecer,
Quando víamos o sol desaparecer
Ah, que tristeza
dói,
dói profundamente ficar sem te ver,
sem tocar em você
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