Uma grande Amizade Nao tem Dinheiro que Pague
Procuro fazer a diferença produzindo conhecimento nas madrugadas; durante o dia, quando todos têm a mesma oportunidade, as pessoas tendem a ser comuns.
No. amor certo e verdadeiro tem os seus alto e baixo mas sempre a calor e confiança, porque amar ter certeza. e sentir falta um do outro.
Boi de piranha…
A expressão "boi de piranha" tem sido pronunciada com a leveza de quem acredita tê-la compreendido por completo. Ela é evocada, muitas vezes, como um atalho linguístico para justificar decisões pragmáticas, friamente calculadas, em que um indivíduo ou elemento de menor "utilidade" é sacrificado em prol do avanço do coletivo. Porém, será que essa interpretação trivial esgota sua complexidade? E mais: será que a escolha do "boi" realmente denuncia sua suposta inutilidade ou, paradoxalmente, expõe a fraqueza daqueles que permanecem protegidos pela margem, à espera de um ato que os poupe da voracidade do mundo?
Imagine o cenário: um boi é conduzido ao rio infestado de piranhas, um animal que, na narrativa popular, é descartável, o elo mais frágil da corrente. Ele é jogado, destinado a ser devorado, enquanto os outros atravessam em segurança. Essa imagem inicial, aparentemente óbvia, esconde uma inversão que poucos ousam considerar: o verdadeiro sacrifício não é do boi, mas da própria dignidade dos que o escolhem. Pois, ao dependerem de um estratagema tão sórdido, esses sobreviventes revelam não uma força meritocrática, mas uma debilidade moral que os torna incapazes de enfrentar os próprios predadores.
E o boi? Esse, ao ser lançado à correnteza, não é apenas um peão descartável, mas o pilar que sustenta a travessia. Ele, na verdade, carrega o peso da incapacidade alheia, da covardia disfarçada de estratégia. Será que o boi é descartável? Ou será que ele é, em última análise, o único elemento da equação que realmente cumpre sua função de maneira plena? O sacrifício do boi não denuncia sua inutilidade — pelo contrário, é justamente sua utilidade que o torna sacrificável. Afinal, a escolha recai sobre aquele que, de alguma forma, ainda tem algo a oferecer, mesmo que seja sua carne. E quem resta na margem, a salvo, o que oferece?
Agora, observemos o outro lado da questão: e se o sacrifício do boi não for mais do que um artifício para mascarar a mediocridade coletiva? Se o "boi de piranha" é necessário para que o grupo avance, isso não implica que o grupo, em si, é incapaz de avançar sem ele? O gesto de apontar um para o sacrifício não seria, então, o reconhecimento tácito da própria insuficiência? No fundo, quem são os verdadeiros inúteis? Os que atravessam, carregados pela ausência de mérito, ou aquele que, mesmo ao ser condenado, cumpre seu papel com a dignidade de quem sustenta o avanço dos outros?
Há, portanto, uma ironia subjacente na metáfora do boi de piranha. Ela não apenas questiona a relação de valor entre o indivíduo e o coletivo, mas também expõe uma verdade incômoda: muitas vezes, o sacrifício de um não é a evidência de sua menor importância, mas a demonstração de que o restante não tem outro meio de prosseguir sem recorrer a esse ato. O boi, em sua morte, é mais útil do que a soma dos que vivem às suas custas. E o que isso diz sobre nós, enquanto seres sociais, quando dependemos de uma perda para justificar nossa continuidade?
Ao fim, resta a dúvida que inquieta a mente: o sacrifício é mesmo uma questão de utilidade ou inutilidade? Ou é apenas a prova de que nossas estruturas, por mais que pareçam lógicas e funcionais, muitas vezes se sustentam sobre a fragilidade de um gesto desesperado? Talvez, o boi de piranha não seja quem perde a vida, mas quem, no conforto da travessia, acredita tê-la preservado.
A mesa do Brasil
tem agrado para todos,
De tudo eu como
um pouco e tudo em dobro,
Ninguém resiste uma
Buchada bem preparada,
Quem recusa não sabe de nada.
Tem gente que contesta por tudo mesmo sabendo que a divisão é igual para todos, porém tem aqueles que administram melhor a parte que lhe foi dado faz valer o valor do seu tempo.
muitos dizem o rico tem tudo e o pobre luta pra ter algum coisa,lembrem dos dez talentos o último que ganhou um enterrou porque o seu senhor era severo.
"Dias difíceis formaram pessoas fortes."
Toda regra tem suas exceções ...
Dias difíceis, formam pessoas cansadas, machucadas, e deixam cicatrizes profundo que perpétua por toda vida.
Podemos nos orgulhar de qualquer coisa, se ela é tudo o que temos. Quanto menos se tem, talvez mais precisemos nos orgulhar.
A ilusão, por mais bela que pareça, com sua fragilidade,
tem um jeito bem sutil de nós mostrar o que realmente é verdadeiro.
Quando Deus tem um propósito para a nossa vida, Ele se responsabiliza para que se cumpra. Precisamos apenas confiar no Poder do Senhor. Ele Lutará a tua luta e Vencerá a tua batalha. Saberás que Deus está contigo, e verás o Seu Divino Amor manifestado na tua vida.
Um ambiente de trabalho positivo começa com cada um de nós.
Cada um de nós tem um papel a desempenhar na criação de um clima organizacional saudável
Existe história
que é Cacumbu
na vida da gente,
Tem hora que
o melhor é deixar
para lá e isso não
significa esquecer,
E sim valorizar
aquilo que nos leva
sempre prá frente.
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