Uma carta em Forma de poema de Amizade
O silêncio é a mais perfeita forma de música. Nele eu me escondo, me encanto e pernoito as palavras que te irão encontrar. O silêncio é a minha obsessão a minha forma de te escutar. Eu sei que estás aí, que me ouves e me percebes. Sei que sentes os meus silêncios. Eles são os teus também.
Tua voz me assombra, onde eu a ouço, perco os meus sentidos. Pensando de certa forma, sua voz é minha, não necessariamente minha, dos meus ouvidos, que à espalham pelo resto do meu corpo de uma forma instantânea e me faz paralisar. Mas voltando ao fato de você - sua voz - é meu, e eu - meu ouvido - ser sua, eu acho, aliás tenho certeza disso, por que ninguém sente o mesmo efeito que eu. Sua voz ecoa em cada parte do meu corpo e me invade, me leva a lua, e me traz de volta no momento em que te vejo, pois não enxergo muito bem de longe, e a lua é muito longe da terra, e logo, mais longe ainda de você, então tenho que voltar a mim pra te ver. Pensando assim, você me é, e eu te sou
Uma constatação; de alguma forma bem bizarra eu tenho gratidão profunda por ter (tido) a oportunidade de presenciar(vivenciar) uma existência neste planeta, de ter nascido no Brasil, de ter tido algum tipo de educação na minha vida, mas a parte mais bizarra dessa constatação é o fato de eu ter mais gratidão ainda por poder presenciar a queda, a desconstrução, o prelúdio da ruína, o fogo. E não digo em sentido de violência, digo algo bem mais pesado; sobre o imaterial, sobre o incomensurável, a quebra dos paradigmas, a queda do falso poder, a consciência do descontrole, de certa forma a morte. A morte física é inevitável e necessária, porém mais importante do que isso é a morte das ideologias ultrapassadas, um corpo morre facilmente, uma ideologia não, e não digo em sentido de palavras, mas sim no intuito que está por trás delas regendo o social/cultural/econômico. É necessário transmutar em cinzas todos esses intuitos infrutíferos, ou veremos com nossos próprios olhos a raça humana em chamas...
Você tem seu coração batendo forte, mas de forma apertada devido as feridas que sofreu, mostra sua força e coragem mantendo a firme esperança de encontrar um amor, pois você sabe que merece alguém a quem você possa cuidar e ser cuidada, alguém que a veja como realmente é: única, perfeita em suas imperfeições, linda mesmo quando esta de camiseta e moletom, atraente até descabelada e acima de tudo uma pessoa incrível mesmo de TPM, pois você é mais que aparência, mais que humores passageiros, você é uma mulher, um ser que a natureza em sua sabedoria concedeu a divina dádiva de gerar a vida, pois só uma mulher sabe amar em sua plenitude! Intensamente você vive cada momento, sonha com o impossível pois é assim que você ascende o caminho para torna lo possível, faz das dificuldades um aprendizado e se supera a cada dia, e quando chora deixa as lágrimas quentes errarem livres pelo seu rosto e mesmo quando não ha alguém para ampara las, você encontra a força para sorrir e dizer que esta tudo bem! Verdade seja dita, você não é só uma mulher que quer ser cuidada, você também sabe ser o porto seguro para onde pode se recorrer nos momentos de aflição, cuida com carinho e amor mas sem ser permissiva ou leviana, sabe chamar a atenção e principalmente sabe que o melhor conselho é um bom exemplo!
Quem namora agrada a Deus. Namorar é a forma bonita de viver um amor. Não namora quem cobra nem quem desconfia. Namora, quem lê nos olhos e sente no coração as vontades saborosas do outro. Namora, quem se embeleza em estado de amor A pele melhor, o olhar com brilho de manhã. Namora, quem suspira, quem não sabe esperar, mas espera, quem se sacode de taquicardia e timidez diante da paixão. Namora, quem ri por bobagem, quem entra em estado de música da Metro, quem sente frios e calores nas horas menos recomendáveis. Não namora quem ofende, quem transforma a relação num inferno, ainda que por amor. Amor às vezes entorta, sabia? E quando acontece, o feito pra bom faz-se ruim. Não namora quem só fala em si e deseja o parceiro apenas para a glória do próprio eu. Não namora quem busca a compreensão para a sua parte ruim. O invejoso não namora. Tampouco o violento! Namorados que se prezam tem a sua música. E não temem se derreter quando ela toca. Ou, se o namoro acabou, nunca mais dela se esquecem. Namorados que se prezam gostam de beijo, suspiro, morderem o mesmo pastel, dividir a empada, beber no mesmo copo. Apreciam ternurinhas que matam de vergonha fora do namoro ou lhes parecem ridículas nos outros. Por falar em beijo, só namora quem beija de mil maneiras e sabe cada pedaço e gostinho da boca amada. Beijo de roçar, beijo fundo, inteirão, os molhados, os de língua, beijo na testa, beijo livre como o pensamento, beijo na hora certa e no lugar desejado. Sem medo nem preconceito. Beijo na face, na nuca e aquele especial atrás da orelha no lugar que só ele ou ela conhece. Namora, quem começa a ver muito mais no mesmo que sempre viu e jamais reparou. Flores, árvores, a santidade, o perdão, Deus, tudo fica mais fácil para quem sabe de verdade o que é namorar. Por isso só namora quem se descobre dono de um lindo amor, tecido do melhor de si mesmo e do outro. Só namora quem não precisa explicar, quem já começa a falar pelo fim, quem consegue manifestar com clareza e facilidade tudo o que fora do namoro é complicado. Namora, quem diz: "Precisamos muito conversar"; e quem é capaz de perder tempo, muito tempo, com a mais útil das inutilidades e pensar no ser amado, degustar cada momento vivido e recordar palavras, fotos e carícias com uma vontade doida de estourar o tempo e embebedar-se de flores astrais. Namora, quem fala da infância e da fazenda das férias, quem aguarda com aflição, o telefone tocar e dá um salto para atendê-lo antes mesmo do primeiro trim. Namora quem namora, quem à toa chora, quem rememora, quem comemora datas que o outro esqueceu. Namora quem é bom, quem gosta da vida, de nuvem, de rio gelado e de parque de diversões. Namora quem sonha, quem teima, quem vive morrendo de amor e quem morre vivendo de amar.
Ego é uma forma de automatismo emocional que fornece a geração de adrenalina para compensar a baixa auto-estima criada artificialmente pela mídia, gerando mais infelicidade, ausência de autonomia e decisão, além de consumo infinito. A religião, neste caso, é uma válvula de escape que santifica o processo psicológico de hipocrisia, bem como todas as suas consequências sociais negativas. Sociedades religiosas são, via de regra, naturalmente coniventes com a hipocrisia e a corrupção, culminando na perpetuação de certos grupos sociais no poder. Mas esse processo pode ter um fim.
É incrível como as vejo surgir, fascinante forma de existir. Antes mesmo que eu percebesse já estavam aqui, trazendo luz para meu caminho florir. Puxando da memória seria capaz de descrever como lhes vi chegar, cada uma a sua maneira, com sua incrível forma de viver e sonhar. Na simplicidade de cada momento, na leveza de um pensamento, na verdade por trás de um olhar, na cumplicidade instantânea, na semelhança das essências que pareciam se conectar, na implicância cotidiana que a distância não é capaz de separar, na firmeza das palavras, na presença que se faz presente sempre que precisar, na atenção necessária e nas doses de juízo que parecem faltar. Encontros que não consigo explicar, simplesmente lhes vi chegar. Amizades que vieram aqui habitar, forma tão linda que Deus criou para expressar o verbo amar.
João, voltei de viagem e trouxe na bagagem um livro novo. Ele fala sobre a forma certa de amar, e de alguma forma a descrição dele me lembrou você. Fala de como - nós mulheres - por hora, morremos sufocadas em nosso próprio amor, não próprio. Quase não recordo a forma exata que supostamente te amei, mas recordo de cada motivo pra não ama-lo. Eu me senti mal João, lembrei de que eu sinto falta de sentir um nó na garganta pela distância do ser amado e da lágrima de felicidade ao ouvir a declaração inesperada. Daí, eu lembrei da agonia interna de quando me fizeram sofrer, da dor e da falta de ar criada pela inexistente de vontade de viver. Então, decidi que o nó na garganta, a lágrima e a declaração, não barram a agonia da dor e nem são tão belas assim a ponto de me preparar pra tudo novamente. Então João, há uns meses eu li uma frase da Tati Bernandi que me coube bem: " Ela tinha um nojo da dualidade de intenções dos seres humanos que ora amam, ora usam, e preferia a clareza da sacanagem e a certeza do vazio." Então João, não vou dizer que a culpa não é toda sua, é um pouco sua, tanto quanto é de todos os outros que passaram por mim, mas a culpada principal sou eu, optei por viver com você, mesmo sabendo que não deveria, nem com você, nem como qualquer outro.
A vida é como uma pintura, pra alguns ela não tem sentido, forma ou beleza, porém quando a visualizamos com os olhos do coração e da alma e mergulhamos em cada traço, em cada cor, descobrimos que a pintura traz paz, beleza e formas inexplicáveis, as quais não visualizamos por deixamos que a obscuridade dos pensamentos negativos, da inveja e da falta de amor encobrirem os nossos olhos e nos impedir de vivenciar a beleza da vida.
Não, não sei como se forma o amor, não sei quais são seus verdadeiros sintomas, se ele vem acompanhado de dor, de alegria ou de grande euforia. A única coisa que sei é que provavelmente ele é maior e mais forte do que os desvaneio da vida, do que nos julgamos ser. E se for, ele é capaz de resistir, de se fortalecer com as controvérsia, com as oposições que nós mesmo criamos.
Ah, João! É a forma com que você me olha, se perdendo em minhas pupilas que dilatam surpresas ao te ver. E essa mania incansável de me ligar pra querer saber se tomei café, mesmo sabendo que nem gosto tanto de comer cedinho. E pra quê João, me ligar as dezoito horas pra saber meu nível de estresse? Esse jeito bobo e preocupado de me querer bem. É algo, que ninguém faz tão bem quanto você. O Zé até que tentou, mas ele não levava muito jeito pra cuidar de alguém, gostava de ser cuidado. Então João, eu te ligo sábado depois do meio-dia, vamos beber algum etílico e ao entardecer ver o pôr do sol, aí você me conta como viveu esses mais de cinco anos, no qual eu não te respondi as inúmeras mensagens pra saber se tomei café, tampouco as ligações das dezoito horas. E quando for minha vez, a gente ouve Cotidiano, do Chico. E vai ficar tudo bem. Até sábado João.
...e delicadamente, ela foi se embalsamando daqueles óleos essenciais que volatilizavam de forma única em contato com a sua pele...Foi pintando-se vagarosamente de uma maneira que só ela podia fazer, toda particular. Reinventando-se em cada pincelada, em cada iluminada ou escurecida, em cada detalhe era permitido se ver o cuidado que só ela poderia ter com ela mesma.
Abra sua mente, seja livre para viver, use sua criatividade de uma forma inteligente, escreva tudo que vier pela sua mente, dê asas a sua imaginação, e não a prenda em uma gaiola deixe-a livre para voar, seja você mesmo, leia e releia quantos livros puder, mas não por obrigação e sim por prazer, viva em razão de tudo, no fundo o preto e branco tem seu colorido. Os cegos não podem ver, mas podem ouvir e sentir o mundo, os surdos também não podem ouvir o mundo, porém podem falar o quanto ele é belo, assim como os mudos não podem falar o quanto o mundo é belo, mas podem ouvir, vivemos em um mundo de possibilidades.
Eu não queria me livrar, ser livre dessa forma é doloroso. Seria melhor com você aqui, mas agora tenho que viver, sentir novos ares, mas será que você viverá sem mim? Sei tanto eu quanto você mudamos em relação ao outro, mas não movo um dedo por quem me deixa só. O céu perdeu seu brilho para mim, é cinzento, as árvores só tem folhas secas, o inverno já está próximo, acho que realmente chegou a hora de mudar de estação, o frio chega e me causa hipotermia, e vou morrendo aos poucos com os lábios roxos e olhos vermelhos, mas tudo isso não nos traz de volta, e não tenho esperança alguma de me querer de volta, mas sei que fui o melhor que pude, que sou o melhor que posso na medida do possível, e pra que fazer impossíveis, por quem não merece milagres? A vida é o maior milagre e espero que viva o suficiente para me ver feliz, para me ver sorrindo e dizer: Poxa vida, não é que eu perdi o grande amor da minha vida? E com todo prazer eu vou ouvir esse sussurro e dizer, agora dê valor, mas sem mim. Meus sonhos? Bom não tenho mais uma vez, planos, bem vou arquitetar do zero, mas vou em frente não pense que vou parar, a estrada da vida é sem fim e se houver um fim, acredito que há uma porta do tamanho de cada um, no formato de cada um e não passam dois, a porta é sua, e o que acontece lá, bom estou jovem para saber, mas acredito que não tem mentiras, falsas promessas e desprezo, mas amor, alegria e paz, e estas três palavras bem posso aproveitar um pouco aqui em vida não tudo mas posso, e com ou sem você. Sei que não lê meus textos, mas enfim se um dia ler, não chore, ria, ria muito da minha cara, diga que sou bobo, idiota e me xingue muito, mas não se esqueça do que foi passado, porque isso se fixou em sua memória e essa é uma certeza que tenho. Verdade, eu não sei viver sozinho mas como uma autoria que postei, agente se acostuma né. E a felicidade nunca dependeu de uma pessoa, acredito que é feliz quem quer. Sabe? O tempo um dia bateu na minha porta, me pediu licença e eu concedi, ele tomou um café comigo e me disse tantas coisas que me fez desconfiar das palavras das pessoas, e eu fiquei sempre com essa dúvida se o amor recíproco realmente existe ou se ele é relativo, se um ama mais que o outro, se um ama e o outro não, ou se um finge, ou se os dois o fazem. Mas não importa, seguirei novos rumos porque estes que estou sinceramente me cansaram. E agora sim, eu sou um cemitério de saudades, vou sepultar toda saudade, grão de terra por grão de terra, chorando mas vou e com caixão lacrado, vou jogar flores por cima e dizer que estas serão minhas últimas lágrimas por este amor, e direi em tom de promessa para ter certeza que o Sr. Sofrimento não voltará a me visitar tão cedo. Você sempre deixou teu ciúme te dominar, quando havia motivos eu até te dava razão mas me crucificar sem motivos, foi me corroendo e hoje dói cada palavra proferida pela boca que teve um sabor tão doce ao me beijar e tão amargo ao acabar com o que eu sentia, desejava e considerava ao seu respeito. Sou o mesmo, meu número é o mesmo, minha casa é a mesma, minhas atitudes são as mesmas, mas meu coração é outro, não pertence mais a você, não tem mais calor, não tem mais luz está escuro, e dando lugar para que as aranhas façam teias e morem, e as poeiras com o tempo farão morada, junto da ferrugem que vai comer pedaço por pedaço da couraça que o reveste e depois dará lugar aos vírus do ódio, que arrebentarão minhas artérias, cortarão minhas veias, e beberão o sangue do meu coração.
Esta é uma forma de desabafo, já que sei que incomodo as pessoas em geral com minha tristeza e solidão.Sinto-me uma pessoa totalmente não satisfeita com minha vida, totalmente diferente de todos, as pessoas em geral riem, bebem, tentam ser felizes e realizadas, o que não acontece comigo, tento ser feliz e me sinto culpada, errada mesmo de todas as formas, nem beber consigo, acho algo horrível, fico me policiando em minhas reações e muitas vezes me arrependo de ter dito ou feito qualquer coisa, que seria em outras pessoas muito natural, mas jamais para eu. Minha vida resume-se em dormir, comer e ir empurrando a vida com a barriga, Estou de saco cheio de todos, de ser a diferente, de ser chamada por alguns que se dizem amigos: a perturbada. Como me magoa este tipo de atitude, estou cansada de correr atrás de amigos e de ver que não sou nada, ninguém, e que a maioria me atura e também falam: chatinha. Sinceramente não quero cometer suicídio, apesar de não ter família, tomei o cuidado de me cercar de bichinhos, que dependem de mim e que nunca nesta vida me decepcionaram, sendo que o amor deles é o que mantém viva.
"Neste dia claro que venta em auroras de ar e me toca de forma tão forte me fazendo sentir a manhã com minha mais doce energia, vejo as árvores rodeando em folhas e os meninos brincando na rua... vejo algumas casas fechadas, outras abertas... mais vejo este dia feliz como todos os outros."
Gostaria por um dia saber expressar a minha nostalgia em forma de poesia com rimas ricas sem usar o clichê do amor pra rimar com ardor na constante forma interminável do substantivo com substantivo, adjetivo com adjetivo e do verbo com verbo que me torna um servo do meu restrito vocabulário sem saber se uso as palavras de uma forma racional ou se é um sentimento voluntário na mais pura forma animal que age pelo instinto e ao mesmo tempo vestindo me com o manto da razão que devora insistentemente a minha devoção pelo culto do sentir e não pelo pensar onde apenas sinto o vazio das palavras lançadas ao vento frio que congela a semente da esperança e a impede de germinar no solo seco por onde a tempestade de sentimentos nunca mais regou com suas gotas deixadas apenas em forma de saudade e essa atrocidade perdura, açoita e nos torna impiedosos na forma mais obscura de enxergarmos a sinceridade que há dentro de nós e que nos faz divagar por entre as palavras ditas sem um real sentido em busca de algum objetivo para proporcionar a verdadeira forma de expressão em nossas vidas.
Toda essência humana está na demonstração do afeto e essa forma de expressão é retribuída com o sentimento mais cobiçado pelo ser humano que busca no seu interior e no exterior explicar o inexplicável e que procura em sua razão o irracional de uma emoção que deve ser sentida e não teorizada com palavras para a inefável sensação que brota da alma e é transpirada pela pele causando o deleite dos corpos que se tocam alucinadamente no seu ritual instintivo e animal da preservação de sua espécie e do prazer que preenche todas as lacunas deixadas em seu âmago libertando o da sede de palavras que secam a sua boca para poder demonstrar verdadeiramente o seu amor...
Uma conversa é feita de perguntas e respostas (óbvio). Eu respondo, debato....mas de alguma forma evolui....Se vc ficar em silêncio,eu suponho o seu silêncio, afirmo, atiço, atiro no escuro...observo vc ... e te traduzo por conta própria...Mas sempre acho....uma conversa tem que ser feita de perguntas e respostas.....
Danço, canto , me mostro pra você da forma mais poética, e perfeita de se mostrar. Uso a linguagem da alma, do corpo, da mente e do olhar. Em silêncio me entrego, me desnudo, falo dos meus sentimentos e emoções, ao som de uma orquestra, de um piano, de um violino ou de um violão. Rodopiano sinto o fogo da paixão, da sedução...música e dança é como o encontro das ondas e o mar !
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