Uma carta em Forma de poema de Amizade
E eu o amava, ele nem chegou a me enganar mas com ignorância mostrou sua verdadeira forma de ser, foi ai que caiu a fixa Então passou aquela fantasia de que ele era o garoto perfeito, não e por não poder lutar, não e porque ele não me quer
.E só um fato , ele e absolutamente um nada
mas Hoje vejo que ele nunca merecera alguém igual a mim.
De qualquer forma, um adeus
Precisava vê-lo o mais rápido possível; Não suportava a dor de saber que ele iria embora.Tinha a certeza de que se ele fosse, nunca mais o veria.
Numa noite fria de inverno, saiu para encontrá-lo, para pedir que ficasse, pensou duas vezes antes de ir, pois se fosse poderia sofrer uma grande decepção se ele não resolvesse ficar; Más por outro lado, se ficasse de mãos atadas não iria se perdoar por não ter tentado. Por isso foi de uma vez!
Já na porta, queria dá meia volta, só que respirou fundo e tocou a campainha... De repente, à meia luz, a porta abriu-se, e ele com um olhar feliz porém profundo a mandou entrar.
Ela entrou, sento-se no sofá e com o rosto cheio de expectativas começou a perguntar-lhe se iria mesmo? se a deixaria? se isso realmente era verídico?
Ele com a expressão desapontada, revelou que não poderia deixar ir; Pediu que o perdoasse, más por nenhum momento pediu-lhe para esperá-lo.Foi o que mais doeu na mesma que não mais tinha sede de viver.
Saiu pelas ruas atordoada, sem saber o que fazer daí pra frente, pra onde ir, chorava muito, estava fora de si...
Percorrendo a rua com aquela cena alojada em sua mente, só deu tempo de olhar os faróis acesos...Eis que o previsto aconteceu...O barulho da pancada foi tão forte que incomodou os ouvidos do rapaz.Saindo em direção à porta, ficou perplexo com o que viu; Aproximou-se dela, desesperado segurou suas mãos, se olharam nos olhos e ela dormiu, dormiu e não mais acordou.
Com o passar do tempo, a culpa que ele sentia foi aos poucos se amenizando.Mesmo ambos separados por um plano maior, ela o visitava sempre em seus sonhos e neles repetia constantemente: - Não vá embora, não me deixe sozinha.
"Que forma carinhosa é essa de me acordar com flores catadas no jardim, sorriso de maçãs nos lábios, e aquele tom de voz que me estremecia, que me fazia ir ao seu encontro, mesmo estando tão longe. Ao certo, não sabia o que fazia a nossa história ser tão especial e tão tempestiva... Mas tinha uma certeza: seria a mais louca e apaixonante."
-Aline Lopes
Amigo é parte de nossa’lma
Que completam nossa forma de viver
São seres celestiais, com um dom especial
Que nos acolhem com suas palavras e carinho
É a forma física do amor
É o encantamento da vida
Sentimentos completos
Quando incompletos estamos
Dentre as tempestades da vida
Choramos e nos entregamos ao destino
Acolhemos nos em nosso eu
Sem saber que rumo tomar
E dentre as negras nuvens da angustia
Uma doce e meiga voz nos diz
“estou aqui, não chores”
É um anjo chamado “amigo”
Tudo passa em nossa vida
Mas aquilo que é verdadeiro permanece
E a maior verdade que levaremos para sempre
São nossos amigos...
No alvorecer do dia, uma luz
Em forma de um ser especial
Quem alegra nossos sonhos
Que completa nossa vida
Com palavras meigas e puras
Contagia nossa’lma
E com um suave perfume
Que exala a pureza de seus sentimentos
O amor se expande em seu êxito
Sufocando se com lagrimas de alegria
Que escorre dentre seus desejos
Na forma da inocência de um ser
Por ti daria minha vida
Para que jamais deixastes de viver
Para que o esplendor da sua existência
Ilumine os passos do destino
No crepúsculo desse dia
Me despeço da vida
Pois a cada historia vivida
O sonho tem que terminar...
Essa dor que não passa.
Talvez eu esteja querendo me afogar num mar de ilusões, como forma de me manter distante dos problemas. Quisera eu poder adentrar até a última gota que há de vida, neste mundo de tentativas frustradas. Para mim esse futuro incerto é o que me destrói, esse medo da realidade, medo de abraçar essa dor que me rodeia, sem dó, nem piedade. É impossível alguém decifrar do que estou falando, ou que estou sentindo. Mas posso revelar não é dor de amor, pois essa dor eu já consigo pelo menos camuflar, é uma dor mais cortante, que consegue transpor minhas veias, caminhar rapidamente e atingir até mesmo minha alma. E tudo que eu queria era um abraço sincero, um silêncio, e uma certeza no olhar de alguém que me dissesse que não estou sozinha. Alguém pra segurar minha mão, quando eu precisar atravessar a ponte das aprovações, da realidade, de encontro comigo mesma, sem máscara, sem disfarce, pois talvez meu mundo “perfeito” esteja prestes a desmoronar, mas desta vez não vou poder fugir, pois se a vida é uma batalha desejo vence-la a cada nova luta, mas agora tudo o que eu preciso é de um aconchego, um sorriso feito de amor, para quem sabe conseguir manter viva um pouco de esperança neste mar de ilusões.
CONTO - O Dia de Fila
O assunto que vai ser tratado hoje é conhecido de forma prática por muitas pessoas. Apertem as fivelas do sapato, lencinho no bolso, garrafa d’água, e muita paciência, pois hoje é dia de FILA.
Meu dia começou bem. Acordei sem precisar de barulhentos despertadores, nem ter que sair depressa para algum compromisso; houve até tempo para uma daquelas boas espreguiçadas antes de sair da cama. Tomei um saboroso café da manhã acompanhado com pão e frios. Aparei meus pequenos fios de barba que insistem em brotar no meu rosto continuamente, tomei um banho energético e saí para resolver aquelas coisas práticas que todos costumam (precisam) fazer de vez em quando. Visitar alguns bancos, retirar extratos, fazer cartões, renovar benefícios, buscar declarações, protocolar pedidos... enfim, um legítimo office-boy de assuntos domésticos, familiares e acadêmicos.
Piseis duas quadras com meus brilhosos sapatos sociais, seguidos de minhas calças com vincas bem feitas a ferros hábeis, camisa azul, recoberta por um suéter que acompanha a cor da calça (que não arrisco falar pois ainda não decidi como ela se chama) e, para encher de glamour o visual, óculos escuros diante dos olhos e pasta 007 às mãos. Na primeira curva do dia, aquela que se tornaria companheira do dia, a FILA; companheira e vilã.
Embora fosse curta, coisa de seis ou sete pessoas, lá estava ela se formando embaixo do ponto de ônibus, pronta para se atirar ao transporte coletivo que chegaria em alguns instantes. Cada um tendo tomado seus lugares, em meio aos truculentos balanços do veículo seguimos ao centro da cidade.
Tendo chegado ao centro, a primeira missão era apresentar um protocolo, que vinha dobradinho no bolso, para retirar minha declaração de matrícula. Galgando aos degraus da faculdade fila diante das catracas para que os atendentes pudessem direcionar cada aluno para o local correto e conceder-lhes a “organizadora eletrônica de filas”, a SENHA. Tendo retirado a minha, me coloquei na minha respectiva fila para retirar minha solicitação. Quando tudo estava pronto e minha angústia tinha acabado, missão cumprida! Tinha em mãos minha declaração, embora válida por trinta dias, o que me soava como um “vale-outra-fila-daqui-a-um-mês”, me atrevi a parar diante de uma das catracas e pedir informação a respeito do atendimento aos alunos que precisam mudar o plano de estudos; desisti da história assim que soube que fila lá estava maior do que a que eu havia deixado a poucos instantes, e quando dou por mim, havia outra fila, mas essa era formada pelos que esperavam que eu saísse da frente da catraca para que eles pudessem entrar. Ô sufoco!
Como essa primeira missão ocupou um tempo da minha manhã, que já havia se iniciado tardiamente, já estava na hora de ir para o restaurante e encontrar com minha amada, com quem havia marcado um almoço. Certamente, nesse conto, não haverá lugar para os dois “pombinhos” se assentarem e pedirem o cardápio, isso é mensalmente, e nunca acontece às segundas-feiras. Hoje o restaurante é o buffet de comida italiana do shopping. Não poderia estranhar que minha amiga estivesse lá esperando minha chegada com minha amada. A fila estava grande e por ela nos aventuramos até que acertamos as contas e alçamos nosso lugar às mesas.
Alguns amigos que costumam freqüentar o mesmo lugar foram chegando de forma alternada, aos poucos nossa mesa estava repleta. Mas, claro que cada um comia a seu tempo e de acordo com o horário que chegou, no entanto, para não ficar deselegante, e mesmo porque tínhamos interesse em conversar, cada um que foi terminando ficou esperando o término dos demais. Nem acredito, novamente estávamos ordenados em fila, embora sentados, cada um esperava pela ação do outro para seguir seu dia. Até parece que se tem prazer em formar fila!
A segunda missão do dia, já auxiliada por minha amada, era visitar o banco. Como não pode escapar das filas, nos deparamos com uma fila para passar na porta giratória, para não sair do comum, a porta sempre trava com algumas pessoas. Quando entramos, explicamos a situação para uma dessas mocinhas do “posso ajudar?” e ela nos encaminhou para uns acentos, uma fila mais confortável. Depois de um bom tempo de espera conseguimos atendimento e pudemos sair para fazer nossos depósitos no caixa eletrônico. Considerando que nossas habilidades bancárias são nulas, tivemos que nos enfileirar atrás de outra mocinha do “posso ajudar?” e dizê-la que sim, ela pode ajudar! Enfim, missão realizada com sucesso!
Dirigimos-nos para o serviço que gerencia o transporte coletivo da cidade. Se veículos isolados de transporte coletivo geram filas, é possível calcular que a administração desses meios de locomoção motorizada deve gerar algum tumulto também. Lá fomos informados que deveríamos preencher um formulário e em seguida providenciar um calhamaço de fotocópias de documentos diversos. Espero que o efeito FILA já esteja automático na mente dos meus leitores e eu nem precise dizer que a foto copiadora estava congestionada e lá se confeccionou uma pequena fila.
Ao retornar para administração de onde havíamos saído, recebemos outra “organizadora eletrônica de filas”, SENHA 74. Aguardamos nossa vez no atendimento, e recebemos uma motivante notícia: “FALTA O DOCUMENTO XXXYYYV..., pois esse que você trouxe não serve!”. ##$%@**%$#@! Há sujeito de bem que seja capaz de manter um só nervo no lugar com tudo isso? E ainda não chegamos à melhor parte!
Dessa vez segui solitário para o endereço onde deveria fazer uso, mais uma vez, dos excelentes modelos de atendimento do serviço público. Tendo chegado ao local, não sei se pelo cansaço ou por falta de esperteza, fui obrigado a rodear o “belo” prédio da Previdência Social, até encontrar um recorte no muro com uma placa impressa em jato de tinta, em filha de papel contínuo, que dizia: ENTRADA, e era sublinhada por uma esclarecedora flechinha.
Depois de ter seguido as demais indicações impressas em folha contínua cheguei a uma imensa recepção, ocupada com quinze computadores, dos quais apenas três eram operados, e cujas operadoras eram senhoras protuberantes, enrugadas e infelizes. Uma delas atendia vagarosamente a fila onde os seguranças me colocaram. Ao chegar minha vez emiti uma saudação que encontrou como resposta uma rude exclamação: “FALA!”. Pedi o serviço desejado, apresentei minha carteira de identidade, e enquanto explicava exatamente minha situação ela imprimiu uma “organizadora eletrônica de filas”, e me pediu para tomar um acento.
A senha que eu tinha em mão era ainda mais complexa, me condicionava a subgrupo indicado pela letra “I”, e outro indicado pelo número “0362”. Depois de uns cinqüenta minutos esparramando naquelas cadeiras fui chamado. A segunda atendente, grosseiramente me informou que não poderia atender minha solicitação pois o nome que constava no documento solicitado era do meu pai e não o meu. Tendo respirado bem fundo questionei-a acerca do motivo da primeira atendente ter me feito esperar todo aquele tempo para receber essa notícia. Esta segunda reclamou, repetiu as grosserias, repreendeu a outra que trabalhava em alguns computadores antes, mas decidiu me atender em “consideração” à espera. No entanto, parecia que sorte não estava querendo sorrir para mim. A impressora dela emperrou.
Fui encaminhado para um setor de subgrupo “M”, onde havia outros cinqüenta computadores, mas apenas uma senhora, um pouco mais contente, que atendia solitária. Lá expliquei minha situação, ela se retrai com a informação de que além de estar no nome do meu pai, era um documento cadastrado em outra unidade da previdência. Fui impelido, provocado, obrigado a responder: “As informações aqui são distribuídas em segredo para cada funcionário? Cada um recebe uma informação diferente e complementar?” e em seguida a informei do que havia acontecido anteriormente, e entre queixas ela imprimiu o meu comprovante de meia página, com letras cinzentas, quase extintas, e eu pude ir embora.
Cansado do dia exaustivo, me dirigi para o meu ponto de ônibus que fica algumas boas quadras distante. Ao chegar, sem admiração, me posicionei em outra fila, essa maior, deveria ter umas vinte ou trinta pessoas. Em poucos instantes o ônibus chegou e finalmente pude ir para casa. Chegando em casa fui direto para a internet verificar a quantas andava o processo de inscrição de um concurso do estado para professor substituto. Sim! Além de tudo quero dar aulas (risos). Então, tive a notícia de que as inscrições haviam sido adiadas para daqui a dois dias devido ao grande congestionamento. Agora essa! FILA virtual. ##@#$%¨&***! Novamente eu pergunto: Existe algum sujeito de bem que possa manter seus nervos intactos depois de um dia desses?
E agora, encerro o dia aqui, ENFILEIRANDO letras, tentando dar à elas uma ordem que possua uma finalidade mais relevante e menos estressante, e uma organização lógica e justa para cada uma delas.
tem Pessoas que me criticam pela minha forma de viver,tem pessoas que me ama pelo meu jeito
de ser,mais também tem pessoas que me odeiam pela minha forma de encarar o mundo ...
mais sabe,eu n ligo,porque quando me perguntarem:
1.: e aí,foi feliz ?2.:durmiu tranquilo aquela noite?3.:se arrependeu?
eu irei responder:
1:sim fui feliz!!2:sim,durmi tranquilo aquela noite!!3:nao,nao me arrependi
e sabem porque?porque eu fui eu mesmo e nao ligo para sua opniao...
O dia descobre a noite, a noite encontra o dia.
Umbos acontecimentos se revelam de forma bastante sublime e reveladora.
Alguns esperam apenas ambos passarem por suas vidas, sem perspectivas, sem sonhos, sem vontade de viver.
Outros resolvem ir mais adiante, tentar aprender com novas pessoas, se relacionar, amar, sonhar, viver.
Porém ambos teram o mesmo destino, a morte, que os espera na surdina, na escuridão, sem palavras e, muito menos avisos.
Apenas morremos.
Nós temos uma necessidade de sermos amados, e buscamos de uma forma descontrolada e desesperada encontrar a pessoa certa. Mas no fundo sentimos muito medo e pavor que possa existir na insegurança de amar.
Por que quando queremos algo de verdade, não sofremos de ansiedades, por existir certeza que tudo na nossa vida acontece no tempo certo e na hora certa; como hoje se vê.
Ricardo Baeta.
A vida anda louca.
As pessoas andam tristes e solitárias.
Amargam a forma de viver desses novos tempos, onde o individualismo reina soberanamente.
Hoje não se pode dizer que se tem um amigo, desses que você pode contar para o que der e vier.
As pessoas andam tão só.
Não se pode dizer que você tem um verdadeiro ombro para chorar seu fracasso, sua lágrima de dor.
As pessoas andam loucas. Andam sem rumo, sem pudor, sem sentimento verdadeiro, estão sempre representando alguém que apenas gostariam de ser.
As pessoas andam tão frágeis.
Escravas do politicamente correto, reféns das dezenas de fobias, contra gordos, pretos, homossexuais e tantas outras que surgiram. Será que é importante o jeito que o outro é, a forma que resolveu viver, exceto escolhas ilegais?
As pessoas andam precisando desesperadamente de paz.
Acordar e dormir tranquilo com a consciência limpa de que é um bom ser.
As pessoas andam precisando praticar o desapego.
Desapego do dinheiro, de coisas materiais que não acrescentam nada moralmente em suas vidas.
As pessoas andam precisando de felicidade.
De parar de criar grupo disso ou daquilo, de parar de se preocupar com a vida alheia, aceitar a si e ao outro como é verdadeiramente, diante do espelho, sem máscara, afinal você que ler esse texto agora sabe bem quem você é, sem disfarces, nas noites de insônia, sabe das suas falhas, do seus erros, dos seus acertos, do que fez de bom hoje.
As pessoas andam precisando de serem mais “ser humano”.
De olhar ao redor, de saber perceber a dor alheia, principalmente de quem você chama de amiga, de amigo, de irmão e de sei lá mais o que.
As pessoas andam precisando de “ser” mais fiéis. Mais leais.
As pessoas andam precisando tanto de mais lealdade. Seja e receba, afinal cada um colhe o que planta. O que você precisa?
Reflita e faça a sua colheita.
Você merece todas atitudes de forma de amor, respeito e carinho. Por ser uma grande mulher de valor para mim.
E jamais vou querer dar a mulher que amo qualquer coisa ou migalhas de meus sentimentos.
E sim você merece o meu melhor; do mais puro e intenso amor que existe em mim por você sempre, não importa o local em que se esteja no momento; apenas que venha ser perfeito por ser com você.
Ricardo Baeta.
Há um mês você chegou e abalou todas as minhas estruturas. E me fez enxergar a vida de outra forma, mais leve, mais colorida. Derrubou todas as minhas fortalezas, me ouviu, me aconselhou, me deu carinho e o amor mais puro que eu poderia ter sonhado.
Agradeço a Deus todos os dias por ter colocado um anjo como você na minha vida. Te amo!
Meus amados sogros, hoje minha homenagem para vocês vem em forma de agradecimento, mas um agradecimento com um gostinho mais especial porque devo muito mais a vocês do que podem imaginar.
Prometo sempre dar o valor que vocês merecem, porque vocês não são somente uma parte muito importante da minha vida, são a família que pedi a Deus! Amo vocês!
Julgar de forma antecipada, é deixar à marca da besta sob face do ser.
É condenar uma alma ao fogo e a escuridão sem uma certeza.
Meditai...Meditai...sob à luz do fogo e a fumaça de rosas-brancas.
Buscai perante o sal e o enxofre pureza, antes de se dirigir ao G.A.D.U.
Às respostas estão no silêncio de vossas meditações.
Mas de alguma forma, todo mundo é político, mesmo que muitos não tenham consciência disso e até afirmem que não são, ta ligado?!
Somos todos agentes, de menor ou maior escala da política, ta ligado?!
Somos instrumentos, objetos ou marionetes dos caras que tão la no poder manipulando a gente, pegou a visão?!
Desistir do que não vale a pena realmente é uma forma de vencer
Pois a vida não é fácil, ninguém luta sem-querer
Não se sinta constrangido, quando te julgam por desistir
Pois só você sabe o momento de continuar a insistir
Tenha a consciência firme e tente não se entregar
Pois a motivação é sua, você não precisa procurar
Erga a sua cabeça... Que as suas dificuldades tenho certeza que irão passar
Que quem te julga tem inveja e quer da sua vida o gostinho de controlar;
Deus...
Te sentir de uma maneira tão profunda e inefável. Me fazendo ficar arrepiado de uma forma suave e intensa, ao ponto de descrever com precisão sua presença em todo meu ser. Lágrimas rolam face abaixo pelo meu corpo falando em todas as línguas, sinais e dialetos o quão grande é o seu amor por mim; mesmo sendo muito pequeno, falho e pecador.
Como não te amar e tentar a cada dia lhe dar meu melhor amor e gratidão por tudo que me tem proporcionado até aqui...
Ricardo Baeta.
Por mais que não consigamos entender a dor de uma forma geral em qualquer área das nossas vidas, ela sempre será um dos sentimentos mais necessários em quaisquer que seja o momento em que estejamos.
Simplesmente pelo fato de nos fazer crescer e amadurecer sempre em tudo o que possamos ter que um dia passar. Tudo que é gerado, tudo que é conquistado, tudo o que se procura alcançar no trajeto, a lutas, perdas e dores.
Mas que nunca te fizeram desistir de tentar e prosseguir com uma nova e ampla visão do que se espera. Então não desista, se permita a aceitar que tudo e em tudo; existe um processo de crescimento para te fazer chegar até aonde você almeja estar.
Ricardo Baeta.
O que pensam ou o que falam ao seu respeito de uma forma que te agride, que não lhe traz edificação e sim acusação não pode te afetar, e também não deve lhe transformar numa pessoa rancorosa ou vingativa.
Lembre-se de que nem todos que nos apontam de uma forma negativa, realmente nos conhecem. E um dia talvez aqueles que hoje te querem ver tropeçar, venham ser os amigos de amanhã, pois Deus transforma.
Fique em paz, viva sua vida com alegria, faça o bem mesmo assim, não permita que isso venha ser um peso em seu coração e continue sua caminhada sabendo quem você é em Cristo Jesus . Amém
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