Uma carta em Forma de poema de Amizade
Feliz aniversário
A âncora da família como forma de
ultrapassar a solidão
O carinho sem espinhas num desejo
enorme de alegrias
No terceiro calhau a contar do Sol sorri
de encanto nas belas fantasias Uma Mulher assim gigante no meio da
natureza pura como ela e sem confusão! Longa vida à melhor tia do mundo!!!
Porventura a melhor mãe para os seus
filhos, a melhor tia para os seus
sobrinhos, a melhor amiga de toda a
gente! A minha devida e sentida homenagem à
vida de um ser formidável que hoje faz
anos e merece todo o carinho do
mundo!
#protesto
Meu povo vocês protestaram de forma errada, os governantes ainda não entenderam...
Enquanto lutávamos nas ruas por Hospitais e atendimento digno...
No congresso eles INVENTAVAM DOENÇAS...
CURA GAY? A maior ignorância da História.
De quem é este projeto de lei?
Quais Deputados votaram nela a favor...
Pais, professores, pastores, padres, pai de santo, Doutores, psicólogos, chefes, todos que exercem alguma influência unam força e façamos um protesto mais claro para que os tais entendam...
NÃO REELEJAM, RENOVE SEMPRE, TIRE TODOS DE LÁ, FORMEM PARTIDOS OU ALIE-SE A PARTIDOS QUE VOCÊ TENHA VOZ...
A hora é agora...
Te amarei em forma de tesouro como o ouro e a prata que tantas pessoas desejam conquistar, no qual eu já iniciei as minhas conquistas próprias;
Cientemente é a disciplina do meu coração para exaltar a minha amada, mas gosto de deitar-me a sua sobra e a teu relento e degustar os seus beijos que se faz doce a minha boca;
Em qualquer sombra haverá sempre um desamparo…
...O que fica de uma certa forma parte com o que foi…
Busca o riso, a alegria, pois todo dia é dia de aprender uma lição.
Essa é a mitologia, a filosofia e a religião
Aquele que se encontrou na poesia ,encontrou a sua linguagem de vida, podendo ser de dor, companhia, amor, ódio ou solidão, mas nunca em um mesmo “tesouro” juntos caminharão…
Menininha bonitinha
Sua alma vai ser ceifada
Pare de correr atrás do amor
De forma desesperada
A vida é rápida
Mas mantenha a calma
Pois se não tiver cuidado
Você perde a sua alma
Você acha que o amor
É simples de se achar
E gosta do cara
Que mais te faz chorar
A vida é loca
E você não presta atenção
Que o amor é muito complicado
Para ser traduzido em alguma canção
E não adianta
Se entupir de informações
De terceiras pessoas
Que fingem terem corações
Se posso te deixar um recado
Ame-se e tire um tempo para se conhece
Aprenda a amar
Não force ninguém a gosta de você
A vida é foda
Mas é pra ser divertida
Não adianta correr atrás
Do que destrói a sua vida
"A música esta em mim.
Sento-me, coloco me aposto;
A minha forma de sentir;
Abro a parte superior as teclas,
e deslizo o meus dedos por todas elas.
O som é inebriante, é como uma droga que percorre
todas as minhas veias e me faz sentir tudo que era impossível, se tornar possível;
Mas com o novo deslizar, o novo toque sobre as teclas pretas desta vez faz com que eu sinta o vazio sumir, e o que se tornou possível aumentar no seu lugar.
Meu sangue se move e percorre cada nota. Cada ar.
De Dó a Si, de tons e semi tons.
E neste momento inclino minha cabeça e encaro tudo que há de mais maravilhoso
na música, eu vejo a melodia se escancarar e dominar todo espaço que antes
era escuro e se tornou claro."
Fui encurralado em êxtase por tal querer de uma forma que me fizesse semelhante ao seu patrimônio;
És o simbolismo da perfeição descoberta pelos versos sinceros, porém singelos a ti;
Tua face assemelhasse as estrelas que tanto brilha em meu céu, não me deixando alternativas de me inspirar em você;
Asas de Cera
Por que ter medo de voar? Se de uma forma ou outra a queda é iminente, porem o que define o valor da queda é a altura que subimos sabendo que nossas asas são de cera, sabendo que derreteriam muito antes de chegar perto do sol, onde o que torna tudo isso perfeito é a altura que você chegou antes de cair na imensidão dos céus. Pois sabemos que nada nos resta alem dos nossos sonhos nessa longa caminhada, onde somos um garoto sentado à beira da estrada, sentindo a leve brisa que soprava; leve brisa na qual sabia que um dia foi um terrível furacão causado pela borboleta que as asas demais batiam; nas manhas de verão alem do horizonte, ele queria ser aquela borboleta que dele voava tão longe, pois sabia do perigo que sua inocuidade escondia. Assim são nossos sonhos, jogando cartas com as nossas vidas, colocando escolhas e conseqüências em nossa subida, até tocarmos o céu e nos deixar cair, aproveitando a queda acompanhada daquela mesma brisa. Pois Deus abençoa os caídos e derrotados, os que ainda estão de pé e os bem aventurados, onde apenas uma coisa é mais nobre que a queda de um anjo na terra dos homens; a queda de um homem na terra dos anjos.
ARCOVERDE
Da janela de minha casa eu vejo um arco verde no horizonte
Os raios de sol forma uma linha imaginária, enquanto ela amadurece
Flechas de beleza são lançadas em todos os pontos da cidade
Caem como colírio nos olhos de quem a enxergam com o coração.
És o caminho da beleza, e o portal do sertão.
Roubarei todo o teu amor para mim de uma forma suave que você perceba com o teu próprio coração e que transforme a sua direção;
Os meus desejos junto ao querer voaram ao infinito para te querer de uma forma única e imensa;
Contudo isso acariciar-te-ei para que você consiga reconhecer os meus sentimentos exalado de meu coração para lhe trazer o melhor dessa vida;
O meu coração determina de uma forma sensata quem realmente merece habitar nele para transbordá-lo com sabedoria e afeto;
No entanto compartilhar a felicidade junto a ele é algo inexplicável que se guarda nas lembranças;
Não perca a chance de entrelaçar no meu intimo de certo jeito verdadeiro e realizador;
Estado significa opressão
O Estado é o responsável pela opressão do cidadão e de forma ditatorial estabelece uma série de determinações ditas “civilizadas” para impor a vontade de uma minoria sobre uma maioria.
Não é a forma de governo que é opressiva. É a existência de um governo que é opressivo.
Tanto nas ditaduras, democracias, teocracias, monarquias ou oligarquias, o cidadão comum não participa das decisões de como quer viver. Uns poucos eleitos determinam, que um determinado estilo de vida é evoluído, e impingem esta norma aos demais.
A diferença entre as teorias capitalista e socialista não libertam o cidadão do jugo de um Estado todo poderoso determinando o que é certo e o que é errado.
O dilema materialismo /religiosidade como forma de expressão do Estado, ao invés de libertarem a consciência do cidadão, o escraviza na tirania daqueles que detém ou querem chegar ao poder. Tanto os Estados laicos como os teocráticos são idênticos na dominação do cidadão, só diferem na retórica de apresentação ideológica, - um oprime em nome de uma divindade e outro com a bandeira da democracia.
O que determina que um Estado seja ditatorial ou democrático é a forma com que ele oprime a Nação. O primeiro usa até a força física para inibir o que possa extinguir sua força e o segundo usa a doutrina democrática para a mesma finalidade. E, para justificar o uso de uma dessas armas, todas as formas de governo são coniventes em fazer crer que o cidadão aprende pelo amor ou pela dor e alternam estes instrumentos na condução dos desígnios do Estado.
A opressão pela imposição da força, de certa forma, é mais autêntica; pois é mais visível, menos maquiada e não consegue dominar o foro íntimo do cidadão. A doutrina democrática é maliciosa, invade a inteligência de cada indivíduo e o manipula para mantê-lo em um torpor intelectual que impede uma visão realista daquilo que ele almeja.
O primeiro passo, para a dominação da doutrina democrática, é criar denominações que catalisem reações comportamentais que influenciem no arbítrio do individuo. É o conto da roupa nova do rei, só os puros e inteligentes conseguem enxergá-la; os impuros e estúpidos não têm esta capacidade. Assim, um legalista, portanto um cidadão de bem não contesta a validade de uma lei, que, afinal, foi votada pelos seus legítimos representantes. Quem não respeita o soberano império da lei é um marginal, um detentor de alguma sociopatia, e precisa de algum tipo de tratamento para se adequar aos desígnios do Estado. É certo marginalizar, punir ou declarar doente e submeter a alguma terapia quem acha uma lei injusta?
O que é ser puro, inteligente, legalista, cidadão de bem e legitimo representante? Ou, o que é ser impuro, estúpido, marginal ou sociopata? Porque o império da lei é soberano? Estas palavras não são usadas de forma irrefutáveis, são contextualizadas dentro de uma retórica usada para aprisionar o indivíduo em um comportamento imposto pelo Estado.
A democracia é um fundamento que afronta a liberdade humana, é uma figura retórica sem um significado real, um substantivo abstrato. Se fossemos conceituar o significado contextual desta palavra chegaríamos à conceituação de ditadura da maioria. Por exemplo: - Em uma democracia teórica, se houvesse uma comunidade de 100 pessoas para decidir a construção ou não de uma ponte para atravessar um rio e, 51 nadadores decidissem que não em detrimento a 49 que não soubessem nadar, a ponte não seria construída. Isto é liberdade? Mas, na realidade a doutrina democrática não é usada como uma justificativa legal para a usurpação do direito e do dever do cidadão de participar dos destinos da Nação? Sendo assim, democracia e usurpação não acabam tendo o mesmo significado?
Na democracia, o cidadão é condicionado para optar e não para participar. Em uma lista de nomes, ele opta quem vai governar os destinos da Nação, mas, não participa. Transfere sua cidadania para um desconhecido que conquistou sua preferência por meio de um discurso retórico cheio de promessas que dificilmente serão cumpridas.
A soma destes desconhecidos, que recebem de cada cidadão um mandato para representá-lo, compõe o que chamamos de Estado e decidem o que é melhor para a Nação (ou para eles mesmos) sem uma participação expressa dos eleitores, pois estes se pronunciaram uma só vez, quando votaram, e, não existe nenhuma garantia de que os eleitos cumprirão com os anseios de quem lhes entregou o mandato.
A garantia que o cidadão pode punir os desmandos de seus representantes pelo voto é uma mentira mal-intencionada. O tempo que se leva para extirpar o mau político não consegue evitar os desastres que ele possa causar.
A dicotomia entre o Estado e a Nação é inevitável, pois os detentores dos mandatos, se agirem dentro do estrito cumprimento do que acreditam ser seu dever, tentam interpretar os anseios do povo. Mas esta interpretação é deturpada pelas crenças e vivências individuais de cada um deles, e não refletem necessariamente aquilo que os seus eleitores pensam. Agora, quando estes agentes usam o mandato para benefícios pessoais, já não existe somente uma separação e sim a criação de duas entidades distintas e antagônicas. - O Estado de um lado e a Nação de outro lado-.
Nas civilizações antigas, quando uns poucos tinham tempo para exercer atividades intelectuais, e a maioria absoluta tinha como prioridade a sobrevivência, era necessário que a minoria intelectualizada dirigisse a maioria. O Estado era o cérebro e a Nação o corpo. Bastava que os governantes agissem no interesse do povo, e a lucidez de poucos beneficiaria os anseios da maioria.
Na atualidade, a maioria das pessoas é alfabetizada, as mulheres não são mais propriedades dos pais ou dos maridos: - são seres independentes, intelectualizados e com existências e perspectivas vivenciais individuais-, um préadolescente tem a oportunidade de acesso a muito mais informações de que todos os pensadores gregos tiveram em toda a vida, os anseios do povo não se restringem em estar alimentado e ter um teto e vestes para se abrigar das intempéries. Apesar de não ter uma clareza na consciência, cada indivíduo quer exercer de maneira efetiva a sua liberdade, e com isso, participar plenamente dos destinos da humanidade.
O obstáculo para a plenitude do indivíduo é a pregação nociva de que o Estado é o representante do cidadão. Na verdade, o Estado é a garantia de que uma minoria, privilegiada por uma doutrina ultrapassada e demagógica, determine a maioria como agir para ser um cidadão probo, inteligente e quantos tantos outros adjetivos que possam ser necessários para comprar suas consciências.
O cidadão é o legitimo representante da Nação
Para formar um cidadão pleno não é necessária uma doutrina retórica que constranja o indivíduo a agir conforme o que alguns acham correto. É preciso dividir a responsabilidade de crescer como Nação, e garantir que todos tenham o direito e dever de construir e usufruir daquilo que for construído. E, a única forma de ser uma Nação é agindo em prol do bem comum.
Quando cada indivíduo se conscientizar que seus atos podem beneficiar ou prejudicar o bem estar de todos, e que, por isso, é responsável pela sua comunidade, estará criado os alicerces de uma Nação na acepção mais nobre desta palavra.
Os cidadãos organizarão um sistema em que cada grupo de, digamos, mil indivíduos, que convivam por proximidade geográfica (ex: bairro), escolherão entre eles, doze porta vozes. Estes, por sua vez, se reunirão em grupos de, talvez, cem e escolherão doze representantes que participarão de um grupo determinado de pessoas escolhidas da mesma maneira. E sucessivamente, como se fosse uma pirâmide, até chegar ao topo, onde teria doze escolhidos para o conselho de administração, e não um governo. E estes serão os responsáveis pela administração (dos anseios do povo), do patrimônio e do planejamento da Nação.
Os representantes, de qualquer escalão, poderão, a qualquer momento, ser substituídos, de acordo com a vontade da maioria dos seus representados, pois o poder pertence ao povo e pelo povo é exercido. Ou seja, a vontade popular é soberana o tempo todo e não a cada eleição.
A Garantia dos direitos e deveres
Não está na hora de detectarmos quais indivíduos são úteis, quais são inúteis e quais são nocivos para a construção de uma Nação justa? Os úteis não seriam os verdadeiros Cidadãos e, por isso, teriam a plenitude dos direitos preservados? Os inúteis não deveriam ser ajudados a se tornarem úteis e, enquanto não o fossem terem somente os direitos básicos assegurados? E os nocivos, não teriam que perder todos os direitos e serem banidos do convívio social?
As regras de convivência devem assegurar os direitos e os deveres individuais para que todos tenham oportunidade do pleno exercício da cidadania. O mérito por atos que melhorem a qualidade de vida dos concidadãos ou o crescimento da Nação devem ser reconhecidos e revertidos em algum tipo de benefício. Os atos que prejudicam a sociedade ou, um determinado indivíduo injustamente, serão coibidos.
A lei não pode constranger a liberdade do cidadão, deve garantir os direitos básicos da coletividade e dos indivíduos de forma inequívoca. A ação penal não é uma vingança da sociedade contra quem violou seus direitos(criminosos), mas, tem que assegurar à sociedade que, os violadores de suas regras não vão reincidir nesta prática. Os limites para garantir que um transgressor não voltará a infringir as normas da Nação devem ser proporcionais ao delito.
É óbvio que manutenção dos direitos dos infratores não pode competir com o direito à saúde, educação e bem estar das crianças e cidadãos. Se o custo financeiro para sustentar a “dignidade” do transgressor for maior que o benefício de um cidadão ao acesso a saúde, ou de uma criança a preparar-se para a plena cidadania por meio da educação, é porque existe um erro nas prioridades. É um absurdo que quem participe ou represente o futuro da Nação morra por falta de médico, tratamento ou remédio e uma pessoa nociva a convivência social tenha esses direitos assegurados. Afinal, quem abdicou de sua dignidade foi quem, desdenhando do direito alheio, transgrediu as normas que asseguram o bem estar do seu próximo.
Desservir a educação ou a saúde para manter os delinqüentes com ditos “direitos humanos” não deveria ser revisto?
É evidente que motivos psicológicos, psiquiátricos ou outros que levaram o indivíduo a transgredir devem ser estudados. Mas, com o objetivo de buscar mecanismos que inibam situações que produzam estas motivações, e assim, evitar que outros indivíduos transgridam pelos mesmos motivos. Mas, não é óbvio que a tolerância baseada nestes aspectos realimenta estas motivações e produzem novos transgressores?
A quantificação de como é prejudicial uma determinada infração deve ser a única medida para a ação repressora da Nação. O cargo, profissão, idade ou classe social pode explicar para o acadêmico as motivações do infrator, mas, diminuem a nocividade do ato? Quem é assassinado por um adolescente fica ”menos morto” que quem for assassinado por um adulto?
O infrator não tem que ser responsabilizado criminalmente e civilmente pelo dano causado? Quem mata ou incapacita um arrimo de família, além de cumprir a sua pena pelo crime, não deveria de assegurar que a família prejudicada mantivesse o padrão de vida e as perspectivas que teria se a vítima estivesse integra? Ou o ladrão, o destruidor de patrimônio alheio, além da pena, não deveria de indenizar integralmente as vítimas inclusive pelos prejuízos indiretos (lucro cessante, perda de oportunidade, inadimplência etc.)?
Colocar na cadeia um ladrão ou um estelionatário e não forçá-lo a restituir o prejuízo a vitima não pode parecer, para alguns, um bom investimento a longo (às vezes não tão longo) prazo?
Para cumprir com as responsabilidades cíveis o transgressor não deveria ter seu patrimônio seqüestrado ou na impossibilidade disso, trabalhar e ter o fruto do seu trabalho revertido aos prejudicados até o limite do prejuízo, independente do tempo da condenação criminal?
O servidor público que desvia verbas para finalidades diversas, não pode, indiretamente, estar condenando à morte um paciente que não receber o remédio ou o tratamento adequado por falta de verbas? E se sim, ele não deveria ser réu de homicídio? O ilícito e o desonesto não deveriam ser sinônimos?
A lei deve garantir os direitos individuais, proteger a Nação e regular as relações entre os cidadãos. Não se podem conceber leis que beneficiem pessoas ou grupos em prejuízo dos diretos dos outros. O direito é lógico e pontual. -O primeiro direito individual é a vida. A vida de dois é mais importante que a vida de um. - Será que podemos permitir que o direito de manifestação de muitos tire o direito á vida de um ou que o direito a recreação de muitos interfira no de saúde de poucos? Ora, vida é vida, saúde é saúde e recreação é recreação. A relação de coisas iguais é pontual, a relação de coisas diferentes tem que ser hierárquica. O que vale mais: a vida, a saúde, o direito de ir e vir? Isto é a sociedade que deve decidir. Na história houve sociedades em que a honra era mais importante que a vida. Um pensador afirmou que daria a vida pelo direito de qualquer pessoa declarar o que quisesse, mesmo se ele não concordasse com o que foi declarado. Os caminhos da Nação devem ser decididos pelos cidadãos.
Interpretar as leis de forma retórica, para obter benefícios ilegítimos, em detrimento de diretos alheios, não é uma violência contra os prejudicados e, conseqüentemente, contra a Nação?
O investimento que a Nação possa fazer no desenvolvimento de um individuo não teria que objetivar um retorno para a coletividade? O povo pagar por meio dos impostos a formação de um médico, cujo atendimento ser-lhe a negado não é antiético? Não seria justo que todos que se formassem em uma profissão liberal, à custa da Nação, trabalhassem por um período (quiçá quatro anos) como funcionário público, para devolver ao povo o custo da sua formação?
Os ganhos pecuniários por um indivíduo não deveriam ser limitados? O fato de uma pessoa ser um estereótipo de beleza ou ter habilidade artística ou desportiva, o torna merecedor de regalias inatingíveis até mesmo por outros gênios úteis para a humanidade? Um educador que promova a emancipação dos seus educandos ou um pesquisador que descubra a cura de uma doença é menos importante que o artista, o atleta ou a modelo?
Estas e outras questões deverão ser esmiuçadas pela sociedade para que seja encontrado um rumo que a Nação tomará para se tornar um reflexo vivo dos seus cidadãos.
O que leva o povo a reagir e ir às ruas.
O povo brasileiro é, de certa forma, muito passivo, aceita os fatos, assiste de camarote aos acontecimentos, ao acúmulo de escândalos de forma inerte e sem cobrar muitas explicações. Nossa gente não gosta muito de se envolver em movimentos e manifestações, somos, por natureza, pacíficos e passivos.
Sabendo que o povo brasileiro é assim por natureza, ficamos, a maioria, surpresos com as manifestações do último mês, o povo, de norte a sul, tomou conta das ruas, cada um ou cada grupo com uma reinvindicação diferente, todos tinham seus gritos de guerra, tentavam, a partir das ruas, mostrar suas, nossas, insatisfações, o motivador principal de tudo isso foi o aumento do preço das passagens de ónibus urbano nas maiores cidades brasileiras, mas sabemos que não foi apenas esse fato que levou toda essa multidão para a rua.
Há anos estamos esperando por uma resposta positiva de nossos governantes, queremos, precisamos, é urgente e necessário que sejam feitos investimentos em infraestrutura urbana, em saúde pública, Educação, saneamento, segurança, meio ambiente e outros mais. Queremos ver reformas saírem do papel, aguardamos há muito tempo pela reforma política, pela reforma tributária. Há muito esperamos por uma economia mais consistente e, ao contrário, estamos vendo a volta da inflação, aumento dos índices de desemprego, crescimento lento e sem consistência.
Não tem vandalismo, não há nenhuma bagunça acontecendo, é simples, o que está levando o povo a reagir e ir às ruas são todas as insatisfações e decepções juntas, “queremos que tudo mude para melhor”, esse é o grito geral, cada cidadão está, nas manifestações, gritando por um motivo, carregando uma bandeira, mas é o conjunto da obra que está nos levando a exercer de forma mais efetiva o nosso direito/dever de ser cidadão.
É isso!
Vamos continuar gritando pelos nossos direitos.
As vezes algumas mudanças começam acontecer dentro de nós, sentimentos, pensamentos... de uma forma que não os manipulamos, nem queremos, nem interferimos... simplesmente vão acontecendo... É o tempo, é a vida que nos vai dando outros sentidos e mostrando o que não faz mais sentido...
Sinto uma metamorfose em mim...
“Difícil descrever em palavras os sentimentos para quem ama, até porque, apesar da forma e da exatidão de sentido, torna-se impossível que essas palavras deem conta da intensidade do sentimento, da natureza da cor que povoa a alma, dos sons que emanam do coração que mudam de ritmo e melodia diante da sua presença.
Então escrevo apenas que te amo e deixo que os desejos contidos em meus gestos manifestem os sentimentos que as palavras não podem contar”
Agradeça por tudo aquilo que de forma positiva constituía teu dia, tua noite... tua vida.... agradeça por aquele sonho realizado, por aquele que está próximo de se realizar, ou se não realizou ainda, agradeça da mesma forma.
Agradeça pela tua família, teus amigos e por todos aqueles que no decorrer da vida irão te conquistar ou que te conquistaram...enfim
O importante é agradecer de forma ininterrupta, mesmo que aquilo que você planeja ou sonha não de certo, não chore por isto, o livramento as vezes faz parte de nossa linda e amada vida e também merece nossos agradecimentos... Senhor que tua vontade se prevalece e seja feita
Fico abismada com a forma que algumas pessoas vivem, ou melhor, vegetam.
Pessoas que um dia lhe dava sorrisos, abraços e etc, no outro vira as costas, te critica e faz fofoca...
Alguns ficariam magoados tristes e tentariam buscar os "porques", já eu, concordo que sou estranha quando o assunto é sentimento perante essas situações.
Queria saber como consigo ser tão fria, tão inabalável, tão indiferente ao ver algumas pessoas jogando pedras e cacos de vidro nos meus caminhos e eu retribuir gentilmente com um sorriso tão grande e ainda por cima ter coragem, ou melhor, lembrar de ser educada e cumprimenta-los como se nada tivesse acontecendo. Sabe quando sua presença incomoda? Que vc passa e sente um peso nas costas de tanto olho grande e inveja?
Aí imediatamente penso no quão infelizes devem ser esses seres, com um olhar tão obscuro, tão distante, que por onde passa deixa o ambiente pesado, carregado de más energias e então digo "Repreende meu Deus"...
Obrigada aos que tentaram me derrubar, hoje com 23 anos de idade e 7 anos de vida profissional, convivendo com anjos e demônios posso dizer que to vacinada, embora ainda surjam pessoas que conseguem me surpreender com suas trapaças!
Enfim... Peço só a Deus que continue me dando o dom do alto controle, do tom sereno de voz e do magnífico semblante de insignificância ao olhar bem no fundo dos olhos dessas pessoas.
Aos que gostam de mim, acredito que tenham seus motivos... Sou brincalhona, criançona, vivo rindo, to sempre de bem com a vida, fazendo piadas e ajudando a todo mundo...
Quem não gosta, deve tbm ter seus motivos, afinal, mulher bonita, inteligente e bem sucedida incomoda àqueles que não evoluem!!!
"Quem me protege não brinca, não dorme e não falha!"
Passar bem!
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Entenda as diferenças entre os olhos que enxergam de forma verdadeira e os que não querem enxergar para não absorverem as ilusões plantadas em um coração vazio;
Os valores se perdem para quem não conhece o caminho, subvertendo entre si próprio, então se mantenha consciente para não viver um absurdo;
Uma mulher vestida de forma simples e com um rosto sofrido, entrou em uma loja. Se aproximou do dono e envergonhada perguntou se poderia levar alguns produtos e pagar depois. Com uma voz suave, ela explicou que seu marido estava muito doente e que não podia trabalhar, que tinham sete filhos e precisavam de alimentos.
O dono da loja, inflexível, pediu para que a mulher fosse embora. Porém, a mulher pensando em sua família continuou implorando: "Por favor senhor, eu pagarei assim que puder". O dono da loja negou dizendo que não poderia dar crédito para uma pessoa que ele não conhecia.
Perto da entrada da loja estava um cliente que escutou a conversa. O cliente se aproximou e disse ao dono que ele se responsabilizaria pelas compras da mulher, mas ele ignorou.
O dono da loja se virou para mulher e perguntou: "Você tem uma lista de compras?", ela respondeu "Sim senhor".
"Está bem, coloque sua lista na balança e o quanto pesar sua lista, eu vou lhe dar em alimentos", disse ele.
Ela se hesitou por um momento e de cabeça baixa, pegou em sua carteira um pedaço de papel e escreveu sobre ele. Em seguida, com receio, a mulher colocou o papel na balança. Ao fazer isto a balança abaixou de uma vez, como se tivesse colocado uma pedra sobre ela. O dono da loja e o cliente olharam com espanto e admiração. O dono da loja começou a colocar alimentos do outro lado da balança, mas ela nem se mexia, então ele continuou a colocar mais e mais alimentos, mas como a balança nunca se igualava, ele não aguentou e pegou o pedaço de papel para ver se havia algum truque.
O dono da loja olhou o papel e leu com espanto... não era uma lista de compras, era uma oração que dizia: "Querido Deus, o Senhor conhece minhas necessidades, deixo esta situação em suas mãos".
O dono da loja deu a mulher todos os alimentos que estavam na balança e ficou em silêncio enquanto a mulher saía da loja.
Para viver em harmonia é indispensável exercitar a prática do respeito de forma espontânea, sem imposição ou em função de criar hábitos.
Todos nós temos defeitos.
O que acontece é que somos velozes para ver e avaliar os defeitos alheios e omitimos nossos próprios defeitos, que na maioria das vezes, são maiores e piores.
A perda faz parte da vida e resulta numa oportunidade de crescimento, possibilitando a reavaliação do desempenho em função do que se perde, estimulando a pessoa a preparar-se melhor para novos desafios que virão.
Ser livre é não sofrer!
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