Um Texto sobre a Mulher Maravilhosa

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O Tom da Vida

⁠A melodia me leva
Para onde eu já estive
Cada nota é uma lembrança
De um tempo que não se revive

A música é um voo
Pelas memórias e além
Com cada acorde, eu vou
Para onde o coração mantém

Me sinto viva
Com cada tom, cada rima
É um renascer a cada vez
Num mundo de pura poesia

Me faz respirar e sair
Desse mundo onde os sentimentos
Ficaram rasos e vazios
Com a música, me reinvento

Sem a música eu não existiria
Ela é essência, meu ser
A cada acorde, eu me recrio
Num eterno renascer

Inserida por LeilaPacheco12

⁠11 de setembro, um dia normalíssimo, como tantos outros, até que, sem nada o fazer prever, chegas tu, de rompante, com uma energia incrível, capaz de bagunçar o mundo, munida de um sorriso misto, entre fofura e traquinice, com a capacidade de curar qualquer infelicidade ou tristeza.
Esta és tu, "totixa amorosa" (a destruidora de corações)♥️.

Yasmin Ferreira
11/09/2024

Inserida por pedroestevesferreira

⁠ZÉ MATUTO

Foi fazer um discurso
Alertando o eleitor
Não venda o seu voto
Saiba se dar valor
Dinheiro não compra
Dignidade e amor.

Saiba bem escolher
Vote consciente
Agora é sua vez
Seja inteligente
Querendo o melhor
Com fé siga em frente.

Não vote em qualquer um
Por não ter opção
Você tem o poder
No dia da eleição
Não seja comparsa
Da injustiça e corrupção.

A culpa é toda sua
Se não souber escolher
Vote com sabedoria
É hora de eleger
Quem vai trabalhar
E ver a cidade crescer.

Vote nas mulheres
Para poder melhorar
Chega de machismo
Quando for votar
Mulheres na câmara
É a hora de mudar.

Zé Matuto acrescentou,
Não jogue o voto fora
Não venda, denuncie
Agora chegou a hora
Avaliar os trabalhos
Não realizou, vai embora.

Nordestino sem medo
Amo minha cidade
O voto de cabresto
Não tem dignidade
Vamos votar sim
Quem tiver honestidade.

Irá Rodrigues.

Inserida por Irarodrigues

⁠SETEMBRO AMARELO

Abrace essa causa
Valorize essa cor
Olhe o irmão ao lado
Dedique um pouco de amor.

Uma conversa vale muito
Ouvir, faz a diferença
Depressão não é brincadeira
É uma triste doença.

A pessoa se fecha
Se sente totalmente inseguro
É hora de tentar trazer
Desse mundo obscuro.

Pessoas muito caladas
Precisam de atenção
Não vire às costas
Ele precisa de proteção.

Apoiar, é um ato de carinho
Setembro amarelo
Apoie essa campanha
Mostre que o mundo é belo.

Irá Rodrigues.

Inserida por Irarodrigues

⁠Portais de Páginas

Em cada página aberta, um portal,
Um mergulho em águas de silêncio e saber,
Onde as letras são estrelas no céu mental,
E o mundo se revela ao nosso ser.

A leitura é voo, é viagem sagrada,
A mente navega por mares profundos,
No toque suave de cada palavra,
Nos conectamos a universos fecundos.

Há em cada livro um espelho escondido,
Que reflete o que somos, o que poderíamos ser,
Nas histórias que lemos, o sentido perdido
Se encontra e nos faz renascer.

Virar uma página é abrir uma porta,
Onde o destino se reescreve com as mãos,
E a alma, que outrora era quase morta,
Desperta para o mundo e seus vãos.

O saber é um templo, erguido em silêncio,
A leitura, um ritual de transformação,
Cada verso, uma chave para o imenso
Jardim interior de libertação.

Somos sementes que crescem ao ler,
Raízes profundas no solo do coração,
E ao final dessa jornada, o florescer
Traz coragem, justiça e compaixão.

Que cada livro seja farol na escuridão,
Nos guiando à verdade e ao amor profundo,
Pois ao ler, nos tornamos criação,
Agentes de mudança para o mundo.

Inserida por PattriciaFleuri

⁠Portais de Papel

Em cada página, um universo aberto,
Um convite sagrado ao despertar,
As palavras são rios, de curso incerto,
Que nos levam às margens de um novo olhar.

Ler é mergulhar nas águas do sentir,
Nas profundezas da alma e da razão,
É ver além, permitir-se emergir
No vasto oceano da transformação.

Os livros são portais, janelas da mente,
Que nos guiam a mundos não escritos,
E a cada história, de forma eloquente,
Reescrevemos os próprios mitos.

Cada verso lido é semente plantada,
Flor de coragem, broto de saber,
Que em nossos corações faz morada,
Nos ensina a sonhar, a florescer.

Na leitura, o tempo é diluído,
O presente se funde ao que virá,
Somos guiados pelo desconhecido,
Despertos para o que a vida revelará.

Ler é um ato de cura, empoderamento,
Um espelho que reflete o ser profundo,
Onde cada livro é o firmamento
De novas verdades, de um novo mundo.

Que em cada palavra haja libertação,
Que em cada página ressoe esperança,
Pois ler é romper qualquer limitação
E escrever, na alma, a mudança.

Inserida por PattriciaFleuri

⁠Nossa missão é coletiva. Se unirmos nossas forças com ética, moralidade e um espírito de fraternidade, podemos transformar o mundo em um lugar mais limpo, saudável e vibrante. A hora de agir é agora! O futuro do planeta está nas nossas mãos, e juntos, podemos fazer o impossível se tornar realidade. Vamos cuidar da nossa casa, porque o que fazemos pelo planeta, fazemos por nós mesmos.

04/10/2024

Inserida por Henrique3hbs7

⁠Besouro Negro

Sou um gafanhoto verde, várias pernas.
Devoro plantações inocentes e indefesas.
O Besouro Negro me ajuda, na lerdeza.
Se revira, ali fica em tua agonia eterna.

Mas existem as danadas das rapinas
Que num sopapo arrancam-me as ancas.
As formigas cinzudas respeitam a rotina,
Não tardam a derrear minha matança.

Se não bastasse, ali vem as baratas:
Asquerosas e incompetentes companheiras.
Só trazem o nojo de sua forma e cor asca.

Nem são azuis, nem verdes, nem vermelhas.
São marrons... Cor inferior e sem graça.
Se fossem brancas, talvez tivessem alguma beleza.

(Besouro Revirado)

Inserida por venanciodesouza

⁠O JORNAL NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO: UM AGENTE HISTÓRICO
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“Os jornais têm constituído até hoje parte obrigatória do mundo moderno, desde a modernidade industrial, e também nos nossos tempos contemporâneos, já sob o contexto da sociedade digital. Podemos tê-los na sua forma mais tradicional – o periódico impresso – ou nos formatos e suportes eletrônicos que se tornaram possíveis com as tecnologias de informação e comunicação. Sob a forma de cadernos impressos de papel que são vendidos em bancas de jornal nas vias públicas, de modo a oferecer aos seus leitores conteúdos os mais diversificados, ou nas suas formas de áudio ou de imagem-movimento dirigidas aos espectadores de rádio e televisão – e ainda nos mais variados formatos digitais apresentados sob a forma de blogs, lives e mídias alternativas – os jornais seguem nos dias de hoje como importantes meios de informação, de comunicação e de produção de discursos, interferindo na história de muitas maneiras, ao mesmo tempo em que, eles mesmos, também são produtos da história.
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Muitas são as complexas relações dos jornais com a história – seja a história entendida como campo de processos e acontecimentos no qual estamos todos mergulhados, seja a História produzida pelos historiadores que buscam retratar, representar e analisar estes processos e acontecimentos através de um meticuloso trabalho sobre fontes históricas de todos os tipos.
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Podemos entender os jornais, já de saída, como poderosos instrumentos que são utilizados por forças diversas para agir sobre a história, e aqui podemos relevar o papel dos editores e profissionais que produzem os jornais, mas também reconhecer a importância de mesmo nível dos leitores, que não deixam de exercer suas pressões sobre os conteúdos que adentram as páginas dos jornais de todos os tipos. Compreender o jornal não como um veículo passivo e neutro de informação, mas também como um sistema capaz de produzir e difundir discursos e instaurar um processo de comunicação que nada tem de neutro, é fundamental para termos a devida consciência da função dos jornais como agentes e instrumentos capazes de interferir na história.
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Se o jornal transmite informações, ele também produz opiniões, discursos, análises da realidade que são geradas na sociedade envolvente e que a ela retornam. São capazes, os jornais, de revelar verdades e aspectos da realidade que certos interesses políticos e econômicos prefeririam conservar ocultos; mas também é dos jornais a possibilidade de construir meias-verdades, de silenciar sobre certos fatos e não outros, de selecionar e redefinir a informação a ser transmitida. A um só tempo, os jornais retratam e elaboram representações da realidade, e já modificam e interagem sobre esta mesma realidade.
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A função de agente histórico – situando os textos jornalísticos como sujeitos e instrumentos capazes de intervir no mundo – é, portanto, a primeira relação que os jornais estabelecem com a história, neste momento compreendida em seu sentido de ‘campo de acontecimentos’”.
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[trecho extraído de BARROS, José D’Assunção. ‘O Jornal como Fonte Histórica’. Petrópolis: Editora Vozes, 2023]

Inserida por joseassun

⁠***PRECE DO DIA 05/10/24 SÁBADO***
Assisti um filme onde uma criança disse a seu pai: papai do céu é ruim, não gosto dele, levou a mamãe para ser estrela, não quero estrelinha, quero a mamãe. Algumas vezes, gostaríamos de sermos crianças e falarmos igual. Porém, através da religião (seja qual for) aprendermos que é assim, que Deus sabe o momento exato de deixarmos essa carcaça e partir para um outro plano. Não tem idade nem tempo para a passagem. Aprendemos que devemos obedecer a Deus. Esses momentos são muito difíceis, é nesses momentos que provamos ao pai o quanto o obedecemos. Pai ensina-nos aceitar a sua vontade acima de tudo. Agradecemos cada dia que nos dá a oportunidade de cumprirmos as nossas missões e aprender. Abençoe os nossos entes queridos. Seguimos avante te louvando hoje e sempre amém!

Inserida por YALODOSSY2

⁠A vigilância constante me torna um observador impassível, um espectador da própria vida. O desapego é a única defesa que encontrei para não me ferir.A atenção aos detalhes me permite aprender e crescer. Às vezes, a distância é necessária para enxergar com mais clareza.Às vezes falo, às vezes fico quieto pra ver no que dá. Mas a vida é assim, vai rolando.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!

Inserida por ROSINEI48

⁠ELA
Caminha sutilmente...
Com a sua foice, afiada.
No rosto, um desejo ardente
De um viver diário, cansada.
Não tem alma, nada sente,
Apenas cumpre seu mandado.
Vem, megera desnaturada!
Traz trevas com o seu véu negro.
Do necrotério, ceifa a madrugada;
Ao coveiro, descreve teu enredo.
À sepultura, finca tua morada;
Ao cemitério, conheces em segredo.
Vem, dama negra impiedosa...
A cintilar feito um vagalume,
A deixar a vida bailar, invejosa,
E o cadáver a escorrer necrochorume.
A executar tua obra, caprichosa,
E a germinar larvas como no estrume.
Então vem... que te esperamos...
Tanto o preto quanto o branco,
E todos que sucumbirão à navalha.
Pobre, rico, andarilho ou manco,
Ambos vestirão a mortalha.
E não adianta apego ao santo,
A morte não goza férias...
É a operária do além que mais trabalha.
Paulo Cerqueira

Inserida por paulo_cerqueira_1

⁠O ideal
é a gente se encontrar
parar pra conversar
tomar um chá

Temos muito pra falar
da vida, de lugares
na verdade o ideal
é matarmos a saudade

O ideal
é nos abraçar
deixar as ideais fluirem
sorrir, ser feliz.

O ideal
é a gente se envolver
deixar acontecer
viver.

Inserida por poetafuzzil

⁠Um coração cheio de amor por ti
Uma mente vazia do nada
Me pegando pensando em você
Dai comecei a sorrir
Lamento eu não mais existir
Nesse teu coração que um dia habitei
Se pudesse pedir, pediria mil vezes
A Deus pra te ter de volta:
Deus, hoje sei que nada sou
Me devolva esse amor
Ou me faça um homem de rocha

Inserida por Lopiaquino

⁠e sinto um lixo quando eu penso nos outros e, por simples momentos eu faço algo que beneficiam alguém e esse alguém não entende que fiz algo pelo bem dela.
Pra mim o que machuca são esses momentos pequenos que sempre faço algo ao invés de algo gigantesco que não sou capaz de fazer por pensar demais.
As vezes sou certo, as vezes sou errado e as vezes sou os dois.
Sei quem sou e o que fiz, mas quem me conhece, vê meus atos e acham que fiz de maldade...

...essas coisas matam minha bondade aos poucos.

Inserida por william_estrela

⁠Quando o ser,
não se vê como um
Espirito
encarnado, nada
na Terra pode preenche-lo.
Alma se alimenta
de virtudes e
valores e não de
excesso de coisas.

Inserida por JivatmaUncas

⁠"Sempre que vou encontrá-la é um misto de alegria e sofrimento.
Alegria por vislumbrar o que mais amo; sofrimento pelo simples vislumbre, não poder ter o que sonho, há tanto tempo.
Perdi minh'alma, nessa de dar tempo ao tempo.
O tempo não ajuda, o cheiro dela ainda me entorpe a mente, covarde é o vento.
Amo-a, sim; não houve quem a amasse mais, durante todo esse tempo.
Tempo, tempo, tempo; é sempre ele, o inexorável tempo.
E eu, escravo dele e escravo do que sinto por ela, pela eternidade aqui estarei, jogando palavras ao vento.
Peço perdão novamente ao Pai, pois não sobrou amor nem mesmo pro Criador, desse universo imenso.
Mas eu tentei, ainda tento.
Só Ele sabe, que é no sorriso daquela mulher, que reside da minha existência, o alento.
E que ele me ajude, sempre que com ela encontrar-me, pois só ele pra entender a minha alegria, só ele pra amenizar meu sofrimento..."

Inserida por wikney

⁠"Me afasto, mas espero te ver ao longe, de novo.
Mais um sorriso tímido, um aperto de mão, um olhar bobo.
Imploro Cristo, preencha logo, meu coração, com algo novo.
Já que sobre os céus, em seus complexos planos, não nos planejou, um com o outro.
Não me disseram, que o amor, vem acompanhando com devaneios tolos.
Tristeza e desgosto.
Ela é como santa, eu, apenas um tolo.
Pecador, escravo do pecado, servo do próprio diabo, um louco.
Mas, vislumbrá-la, é o mais próximo que chegarei da salvação, o mais próximo que chegarei do paraíso; estou morto.
Vivo por vê-la; e por não tê-la, morto.
Quero salvá-la, por isso, me afasto, de bom grado, com gosto.
Mas espero, amor meu, te ver ao longe, de novo..."

Inserida por wikney

⁠"Eu, a partir de agora, deixei de ser o tolo.
Ser o parvo, bom moço.
Vou me tornar um Robin Hood de paixões, roubarei corações, que pertencem a outros.
Cansei de tentar acertar, vou esperar de alguém, um erro bobo.
Aguardarei pacientemente, o erro de um namorado, um marido, um noivo.
Roubarei de sua mãos, o seu maior tesouro.
E distribuirei as riquezas, ao meu pobre corpo.
Dói-me na alma, esse tipo de artimanha, mas abriram mão da honradez, então, o melhor dos jogadores, jogará o jogo.
Cansei de perder, eu hei de sagrar-me campeão, de novo.
Enquanto isso, vislumbro a estupidez do povo.
A ingenuidade do bom moço.
O massacre que a sociedade faz conosco.
E, por entre lágrimas e reflexões, decidi: a partir de agora, deixarei de ser o tolo..."

Inserida por wikney


Pôr do sol

Tu és inesquecível
ah, um final de tarde
em teus braços
entregue aos teus desejos
quero ser apenas tua
meu olhar brilha feito estrelas
entregue nesta vibe do amor
de coração flor
sem medo de amar
de alma pura
um amor inocente
que quer ser feliz
uma paixão
que abraça a beleza
do pôr do sol
@zeni.poeta

Inserida por zeni_maria