Um Texto sobre a Mulher Maravilhosa
Motivo+ação, pensando sobre, vejo que muita gente não se mantém perseverante assertivamente, disciplinado, ou com atitudes positivas constantes, isso devido projetar suas ações em motivos flutuantes, instáveis. Nosso motivo de agir deve ser elaborado, mirado nas coisas boas e preciosas que tem em nosso íntimo, no melhor de nós que conseguimos construir! Quando nos aportamos na solidez de nossos sentidos e até emoções tudo flui melhor! Motivação externa é apenas estímulo momentâneo vazio! Simbora, Deus no centro e feliz dia novo!
Pessoas que se dizem "frias" são as mais mentirosas. Mentem o tempo todo, mentem sobre a coisa mais bela que existe que é o amor. Muito deles se vêem vitmas de sua imaturidade e por isso, não é capaz de demonstrar esse sentimento, e para alguns isso é bonito é legal. MAS! nenhuma pessoa é incapaz de amar, ou de ser amado. Então vamos para com essa coisa de ser frio e vamos aquecer este mundo com amor. Acredito em vocês!
Hoje estava refletindo sobre a consistência das falas humanas. Há alguns anos dizeres eram confiáveis... Não era necessário papéis, registros etc. Hoje são poucas pessoas que conseguem ser firmes no que falam. “A maioria das pessoas não tem nenhuma credibilidade e” os justos acabam por pagar pelos pecadores”. Devemos mudar essa realidade! Manter nossa imagem... nossa palavra! E se os planos saírem do controle existe uma palavrinha que ajuda muito .... diálogo! Para tudo existe uma explicação e uma solução!
Harmonia. É essa a palavra que não sai da minha cabeça. Harmonia não é sobre o que é duradouro ou permanente, são sons individuais que se tornam um, por um momento. E esse momento é uma epifania, dura tanto quanto um suspiro. Mas, pode ser, como num milagre ou conto, que se estenda por mais um suspiro.
Durante a caminhada não percebemos quase nada, em tempos e frios em nós o céu é despercebido sobre nossas cabeças, tudo que vemos são apenas aquilo que queremos, diante do escuro somos o nada quando não atamos nossas realidades com nossas pegadas. As vezes o céu se abre sobre nós, nossa alma grita no interior da nossa escuridão, rasgando páginas de nós mesmos na esperança de nos emendarmos diante da luz que clareia nosso ser, que nossos distraídos olhos não vê...
Os protestos não são sobre você, são sobre nós. Todos nós! Não é sobre centavos, é sobre corrupção, sobre altos impostos, sobre desvios de verba pública. Não é sobre o partido A ou partido B, esquerda ou direita. Não se fala sobre pobres ou ricos, fala-se sobre sociedade. Não é sobre um bando de jovens, é sobre uma nação. É sobre estarmos cansados de absurdos, sobre não nos sentirmos representados. Ninguém quer violência, queremos mudanças! O país hipnotizado pelas chuteiras e pelo rebolado das mulatas saiu do estado de inércia, está nas ruas. É o pior dos tempos, é o melhor dos tempo. É (só) o começo!
No outono sobre o chão, entre o trânsito e os sons comuns, eu estou pensando em sinais e estações. Enquanto o vento do norte sopra observo pessoas apaixonadas que passam por mim, histórias ambulantes...quens,comos,porquês? Meditando vagarosamente sobre o amor e pensando em você decido dar um tempo para isto. É, preciso dar espaço, ficar tranquila por um tempo, quando for a hora de andarmos juntos, nós vamos querer andar direito e eu estarei aqui esperando por você querido.
Lemos livros e artigos sobre auto ajuda, sobre como nos tornar pessoas mais livres, mais responsáveis por nós mesmo, e começamos a dizer que somos donos de nossos narizes, autônomos, capazes de autogerir e de auto controlar. Esse breve panorama descrito, no primeiro momento faz-nos pensar que somos indivíduos completamente livres e pensantes. Mas isso pode ser um engano tremendo. Somos resultado de uma forma social de viver imposta pela sociedade de consumo. Que pauta o que você se deve comer, ter, viver e ser.Você pensa que pensa libertariamente?...pense bem!
“Eu não quero que seus amigos saibam tudo sobre mim, só que quero que quando ninguém saiba onde você está, eles digam que você - provavelmente - está comigo. Eu não quero que você ame as bandas que eu gosto, só quero que você me ligue pra dizer que ouviu uma música dela, e lembrou de mim. Eu não quero que você fique me abraçando o tempo todo, só quero que você pegue forte na minha mão quando passar algum mal-encarado na rua. Eu não quero que você me ligue o tempo todo, só que mande uma mensagem de madrugada, dizendo que não consegue dormir. Eu não quero que você me leve para onde você for, só quero que quando você voltar, diga que sentiu saudades. Eu não quero que você saia comigo todos os dias, só quero que em um dia qualquer você me ligue dizendo que está em frente a minha casa, me esperando. Eu não quero que você me faça declarações de amor, só quero que eu encontre meu nome escrito em algum canto do seu caderno. Eu não quero que eu seja o motivo da sua felicidade, só quero que você me diga que as coisas passaram a dar certo depois que eu apareci. Eu não quero que você me chame de apelidos como amor, linda, fofa, só quero quequando perguntem sobre mim, você diga ‘minha namorada’.
O ser humano observa as pessoas, a sociedade e a natureza. Enquando observa, pensa e pergunta sobre aquilo que mas lhe chama atenção e a partir dai faz escolha. Assim, quando eu sou contra uma coisa ou a favor dela, estou a ter uma posição de preferencia. Esta posição é produto de um pensamento pessoal/proprio . Pensadndo sobre o valor das inumeras coisa que me rodeia, digo se eleas são boas ou inuteis. Assim, valor é a qualidade que descobremosnas coisas quando as observamos. Esta descoberta faz-nos sentir felizes e bem, por isso escolhemos tal objecto, compartamento ou pessoa.
Sobre o amor? Amor é não querer desligar-se nunca do abraço. É sentir saudade todos os dias, inventar assunto pra não ter que desligar o telefone. É xingar. Rir de chorar. É alertar, preocupar. É dividir cobertor, espaço na cadeira de balanço ou um pedaço do sofá pequeno. É esquentar a mão, fazer cafuné, dormir no colo um do outro. Amor é saber esperar, esperar, esperar… É não saber se explicar. Sentir medo, ser cúmplice, ter coragem. É sair de casa no meio da noite e se encontrar escondido. É sonhar a semana toda com o fim de semana e o mesmo cheiro, o mesmo abraço, o mesmo beijo. É dar gargalhadas, colocar de castigo, estralar os dedos um do outro, mesmo sabendo que isso vai doer. É provocar, morder a bochecha e lamber o nariz. É fazer cara de nojo, pirraça, chantagem. É agradar. Não ter medidas. É não cansar. Não cansar da voz, do desespero, da rotina. É ter alguém, um amigo, um fonte, uma força.
Verdade que o mundo dá muitas voltas... Ainda é certo que, por estarmos sobre ele, a circunvolução também faz parte dos nossos dias. E, inconteste: O amanhã, se chegar, será um fato; todavia, hoje ele é somente uma projeção abstrata de vontades sob as quais o domínio absoluto dança, ou trança, inviável.
Gosto daquelas pessoas que conversam sobre qualquer assunto, que se saem bem em qualquer situação, que sabem a hora de falar e a hora de calar. Gosto daquelas pessoas que se transparecem num sorriso e demonstram amor no olhar. Gosto daquelas pessoas que protegem com abraços e educam com palavras. Gosto daquelas pessoas que são ligadas por detalhes e sabem escutar. Gosto daquelas pessoas que sabem transformas coisas simples em coisas extraordinárias, tristezas em paz e saudade em presença. Gosto daquelas pessoas que ainda são romanticas, que sabem o que significa a esperança e lutam por um mundo onde o amor seja sempre mais... Essas sim, são o tipo de pessoas que valem a pena.
Eu te olhei como quem decora detalhes. Acho que você falava algo sobre estudar, prova essas coisas da sua vida que gosto de escutar. Mas dessa vez não deu: eu só te decorava. Eu olhava as suas expressões e as combinava com o meu sorriso. Prestava atenção no seu sorriso e me perguntava o que preciso fazer para sempre morar nele. Outro lar além de ti não me satisfaz. Me conta, porque eu arrisco. Me ensina, porque eu aprendo. Sei bem como são seus olhos, mas hoje olhei melhor e melhor e ainda um pouco melhor para eles. Quis nunca esquecer seu olhar de criança que ora esconde o medo de crescer, ora só quer ser gente grande. E você, em toda a confusão de quem fala e sorri sem saber bem o que é, vira o me retrato preferido. Vira a atração principal do meu dia. Se eu fosse um jogo de futebol, você seria o gol. Se eu fosse um circo, você seria o mágico. Como eu sou apenas eu, você é o meu riso mais desprendido, mais fundo, mais leve. O meu jeito mais apaixonado. Ontem eu te decorei como um cantor decora uma música: cada linha tem seu tom. Eu te decorei como um poema que Drummond guardou para si tamanho ciúmes da própria obra. Eu te decorei com quem tem medo de cair da escada e perder a memória. Porque eu queria, eu quero, te reconhecer em todas as minhas vidas, no meio do deserto ou no banco de um ônibus: eu quero que nunca pare de ser você. E que o destino seja sempre eu. Está escrito nos detalhes do nosso livro, é assim que deve ser.
Vejo que existem pessoas, escrevendo sobre suposta causa que defendem, mas que não representa sua verdade inerente, vez que escrevem uma coisa aparentemente demonstrando que se interessam e que defendem, mas que não passa de um pouco de tinta visual num monitor onde acabaram de escrever por meio de um teclado e usualmente escolhido editor de texto.
E ao questionar-me sobre o porque escrevo, inquieto-me pela falta de respostas. E tal fenecimento não é nem ao menos ruim, sendo algo assim, ainda poderia-se dizer que sirvo pra alguma coisa, mesmo que não seja bom. Corro toda noite pra ver a madrugada, corro de mim mesmo, do sono que me adormece enquanto há Sol no céu. O tornar-se claro jamais espera, o escuro é calmo, é paralítico, cego, mudo, a noite é uma criança prematura que o Olimpo aborta do alto antes que amadureça, e de cima despenca pros olhos que contam estrelas, ali morre a noite. O anoitecer é uma morte lenta, venenosa, daquelas em que se aproveitam os últimos suspiros, em que se tecem as últimas palavras, daquelas que nos dá tempo de pedir perdão a Deus ou a qualquer outro bastardo. Amanhecer, não. Amanhecer é bala perdida, é carne cortada, massacre, sangue, é faca certeira no coração. O nascer do Sol mata o tempo, toda gente vive rápido na morte do dia, pra morrer com calma na vida da noite. E é no madrugar que eu morro, faleço em questões memorizadas, me liberto de tudo o que eu deveria ter dito, do calar que me comeu, escrevo! Porque se eu não fizesse isso, não faria mais nada.
Eis me aqui, jogado entrelaçado com o abraço da saudade. Invertido sobre o chão da miséria e deixado de lado pelos olhos atentos de uma coruja. Eis me aqui, ligando um rádio para ouvir a nossa música. Ligar o celular para vê a sua foto. Olhar pras estrelas e lembrar que você faz parte da minha constelação. Eis me aqui, fazendo um pedido de socorro aos que pouco falam, aqueles que roubam palavras de outras palavras, aqueles que ligam sentidos com sentimentos. Eis me aqui, sendo roubado novamente pela alma. Lá se foi tudo aquilo que um dia eu mais precisei.
Bom, eu sei que é cedo e ainda muito difícil pensar sobre tudo o que aconteceu. As garrafas vazias quebradas são lembranças na pia. Mas eu pensei que poderia te contar, se não é muito tarde para dizer, eu poderia recolocar as peças, mas talvez elas não se ajustem muito bem. Porque hoje é o dia que eu esqueci você, tirando o lixo, e as fotos que eu escondi de nós dois em 2004. Lembro que eu te dei massagem nos pés, eu te dei meu anel. Porque não haverá mais escalada de montanha, não haverá mais cabelo comprido entupindo o ralo. Eu te vi com o cara que nos deu nossas primeiras tatuagens, ele cobriu meu nome? Foi tão rápido. Então, quando você me perguntou se eu te odiava… Não é você, são só as vezes que eu perdi de dormir com a sua colega de quarto quando você passava mal, mas tudo bem. Estou limpando a casa de novo, ouvindo “I’ve Loved I’ve Laughed I’ve Cried.” Lembra quando seu pai nos pegou no seu quarto? Você ficou desesperada, eu não conseguia parar de rir. E eu ainda posso ver seu pai correndo atrás de mim com uma pá na mão. Nós tivemos tantas brigas, não consigo lembrar o motivo de nenhuma, apenas da tua risada debochada, ou quando você jogava seu cabelo de lado. Eu cheguei perto de esquecer você, eu estava bem na primeira fila, deixando tudo para trás até receber uma carta de um velho amigo. Falando o quanto você ainda se sentia só e falou sobre as canções que lhe fizeram chorar. Eu apenas liguei para dizer “Me desculpe”. Desculpe por ter desistido, eu ainda penso em você, mais do que você pode imaginar e eu espero que você esteja bem, e mesmo que não pergunte, também espero ficar.
Hoje me perguntaram sobre você. Acho que eles esperavam uma reação triste ou alguma resposta cheia de detalhes e lembranças que me levariam à um mar de lágrimas. Me surpreendi comigo mesma, me limitei a dizer somente que te conhecia, apesar de muitos momentos terem passado pela minha memória. E também fiz questão de dizer que te " conhecia " assim no passado, por que é assim que deve ser. Mas a verdade é que nunca admiti o quando você era importante para mim, e também não queria. Não ia deixar que o passado trouxesse aqueles velhos sentimentos para o presente,não depois de tanto esforço para joga-lós fora. Entretanto estaria mentindo se dissesse que não senti nenhum pouco se saudade. Senti e admito. Mais isso não quer dizer que eu queria você de volta; Só senti falta, por que foram momentos bons e fazem parte da minha história, é inevitável não lembrar. E é só isso, estou bem assim, sozinha e livre. Foi ai que me pegaram desprevenida, me perguntaram o que você era pra mim. Não sabia a resposta para essa pergunta. Por que honestamente você é um desconhecido pra mim nesse momento. E foi isso que eu respondi, respirei fundo e fui bem direta: " AGORA ? UM MERO DESCONHECIDO "
Então me sentei sobre o céu estrelado e senti uma vontade louca de chorar olhando a cidade adormecida.Havia tantos casais a minha volta e só eu ali,tremendo na noite gelada sem ter ninguém para abraçar, me sentindo abandonada,perdida e oca,vazia,querendo amar mais do que tudo,querendo sentir de novo as borboletas bagunçando meu estômago,a adrenalina,a tontura…Pois apaixonar-se não é algo prático como matemática,só resolver ax + b e pronto,é mais como um terremoto,porque você nunca sabe quando vai acontecer e nem como e não entende a intensidade até o chão começar a tremer.
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