Um dia Vamos nos Conhecer

⁠"O mundo é um grande teatro, e cada pessoa vive sua própria peça, mentiras; ilusões; falsas amizades e falsos sentimentos rodam a atração o tempo todo. Você irá se render aos truques de mágica ou irá questionar cada movimento?"

⁠A pretensão de não ter defeitos é um defeito que eu, felizmente, não tenho.

A diferença de um ateu para um crente, é que nós ateus não precisamos de uma divindade para dar sentido em nossas vidas,e religião não define caráter de ninguém,mais vale um ateu verdadeiro,do que um crente falso.⁠

Apenas um mestre reconhece o outro.

⁠Mudanças são pequenos projetos de um grande sucesso futuro.

⁠Respira joga o ar quente dos pulmões para fora senta um pouco aqueta-te, agradeça seja grato por tudo, tudo tem um propósito, o que for de ser teu vai te procurar.

⁠Somos poesia quando extraímos o aroma frutífero degustando um bom vinho.

⁠As nossas decisões quando acertadas, não servem como “receita de bolo”. Cada um deve encontrar seu caminho.

Viver é um paradoxo, onde existem coisas que temos que esperar o tempo!
E tem coisas que o tempo não espera.⁠

⁠Criar é um ato solitário, já que se está cercado de personagens.
A construção do personagem é um quebra-cabeça que sempre falta uma peça, como na vida.

⁠A arte de ser apenas um personagem chama-se monólogo. Se ficar calado, diálogo interior.

⁠A fantasia é um fruto exótico da imaginação.

⁠Alguém vai viver um momento, outro alguém vai escrever sobre aquele momento, outros vão ler sobre estes momentos e aprender e explicar o que alguém vivenciou.

⁠As pessoas desejam um mundo de paz fazendo guerra em suas próprias casas.

⁠Até onde eu sei, os cães só têm um defeito. Eles confiam nos humanos.

⁠É muito prazeroso esquecer da gente por um tempo. Mesmo sabendo que é só uma ilusão.

⁠Quando a sua consciência acaba em um mundo, ela pode continuar existindo em muitos outros mundos.

⁠Aprender a dizer "não" para aquilo que não nos acrescenta é um ato de amor próprio e autocuidado.

⁠”Colocar-se no lugar do outro é um dos maiores atos de justiça que se pode ter. Sentir na pele o que o outro sente, e viver as agruras da vida dele no momento do veredito.”

⁠Pena, como um fio de navalha, corta-me o peito,
Palavras como punhais, cravam-se no meu leito.
Não me lamente, não! Para mim, sua dó é vã,
Reserve suas lágrimas para o sofrimento alheio, para a dor que nunca sã.

Dizem que sou feliz, mas é uma farsa sem fim,
Em meu coração, um abismo, um grito sem fim.
Solidão é minha única amiga, minha sina, meu fado,
Seu olhar de compaixão é uma ferida, um fardo desgraçado.

Óh, Pai dos céus, óh, Deus que não responde,
Por que este jogo? Este tormento que me esconde?
Piedade, suplico, em prantos me desfaço,
Minha mente é uma prisão, onde me enlaço, onde me embaraço!

Invisível, me tornei, um eco sem voz,
Ignorado, esquecido, em um mundo atroz.
E agora me pergunto, no vazio e na amargura,
Será que a pena que recusei poderia trazer ternura?

Não sei, não sei, a dúvida me consome,
Mas sei que neste deserto, não há consolo, nem nome.
Assim, no silêncio, na solidão eterna,
Eu me desfaço, sou nada, uma alma frágil e terna.