Um dia Percebemos

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“Um dia percebemos que descartar um amor verdadeiro em busca de uma realização pessoal abstrata não foi o maior acerto de nossas vidas;
Percebemos que a incoerência em nossas atitudes não trazem situações incontroláveis nos privando de benefícios sentimentais;
Percebemos que mesmo que nossa companhia não nos diga que nos ama do modo que gostaríamos, não significa que ela não nos ama com toda a intensidade de seu coração;
Percebemos que tínhamos um amigo verdadeiro, porém descartado como um guardanapo imundo;
Percebemos que tínhamos a verdadeira felicidade, e que agora essa nos faz tanta falta;
Percebemos que em nossos corações só existe um único sentimento de culpa, que nos priva de alcançar um novo amor;
Percebemos que atitude tomada em momentos errados, muitas vezes não nos proporciona um retorno para concertá-la;
São percepções como essas que nos elucidam o arrependimento de termos rejeitado não só um sentimento que nunca mais desfrutaremos, mas sim o fato de termos lançado ao vento a oportunidade de sermos realmente felizes”

É quando percebemos que nem tudo é como parece ser. A chama do amor se apaga e as cinzas voam, são levadas pelo vento frio e congela algo que chamamos de coração, o único culpado de todos os sentimentos. O que nos resta da mera ilusão dos dias de glória é a lição de que a vida é traiçoeira, mas hoje conheço seus truques, assim como os mais altos pontos também existem os baixos, é aí que o teste começa, se desistir de si mesmo pode se considerar um ser fraco, mas se perseverar acreditando nos dias melhores, certamente eles virão. Todos devem conhecer a arte de viver.

Quanto mais o tempo passa, mais percebemos o quanto é importante sermos felizes, esquecer todas as tristezas e mágoas passadas, traçando um novo caminho, não que este caminho não tenha barreiras, que não iremos enfrentar as tempestades, os conflitos e as lágrimas, mas sim que este caminho nos fortaleza, nos tornando sábios, otimistas e perseverantes em nossos ideais.
O tempo nos prova, responde as nossas duvidas, mas para isso precisamos de “TEMPO” e só o teremos se formos pacientes e não deixarmos morrer em nossos corações os sonhos, as fantasias e principalmente a nossa fé em Deus e no que acreditamos.

"Aprendemos a ser autênticos a medida em que percebemos que é impossível agradar a todas as pessoas, e passamos a agradar a si mesmos."

Como percebemos que somos tão felizes? Quando o sol se põe ou quando a lua nós ilumina, apesar de todos os nossos problemas estamos de pé para superar é enfrentar com nossas forças essa incrível jornada.

Quando atingimos um certo grau de maturidade ao longo dos tempos, percebemos que muita coisa fizemos equivocadamente; e que podemos aprender com cada erro cometido.
Imaturidade ou falta de inteligência é cometer os mesmos erros sempre.

Temos tanto pavor do fim do mundo, e não percebemos que todos os dias o mundo acaba para milhares de pessoas... Algumas delas, bem perto de nós.

Só com os olhos d'alma a gente consegue entrar num mundo incomensurável, onde percebemos na beleza dos troncos de árvores secas, que ali as orquídeas não morrem jamais.

A cada dia percebemos que por mais que sejamos sábios aprendemos cada vez mais, aprendemos com a criança que o perdão tem que ser sincero, com os humildes onde os verdadeiros valores estão nas coisas pequenas nos simples gestos e antes de tudo aprendemos que a vida é única, por isso aproveite cada dia como se fosse o primeiro e único dia da sua vida.

As vezes o tempo passa e nós nem percebemos que ele bateu, puxou a cadeira, sentou... E por ali ficou até ir embora.

Quando estamos subindo a montanha nem percebemos o que deixamos ..

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De repente percebemos que todo esforço empregado em algo ou alguém não foi e jamais terá sido em vão. As noites mal dormidas, as lágrimas derramadas, até aqueles momentos de alegria que se tornam inesquecíveis, tudo isso nos ajuda a evoluir e a mensurar quem de fato merece ou não os nossos sentimentos, esforços, sorrisos e lágrimas.

Ficar remoendo o que já aconteceu, sejam momentos felizes ou tristes nunca fará sentirmo-nos melhores porque já passou. Não volta mais. Não se repete. E isso todos aprendemos com a vida. É doloroso, mas gratificante, pois aprendemos a diferenciar o que do que.

Acreditar na voz que sai do nosso coração ou até mesmos dos nossos instintos nem sempre pode ser a melhor forma de alcançar o que desejamos, e pode sim nos frustrar, mas certamente nos sentiremos pessoas mais determinadas, pois no futuro não haverá arrependimento ou remorsos, pois mesmo que nossas escolhas não tenham dado certo, ao menos tentamos, ao invés de ficarmos acomodados vendo a vida e o tempo passar como se as coisas fossem cair no nosso colo. Pelo menos nos mexemos, medimos esforços e de uma forma determinada buscamos o que achávamos que nos faria bem, ainda que não nos tenha feito.

No amor é a mesma coisa. Às vezes achamos que uma pessoa realmente é aquela que nos trará momentos felizes e eternos baseado apenas em poucos momentos vividos com ela que de fato nos fizeram felizes, mas não o suficiente para acreditarmos que ela de fato é merecedora de todos os nossos mais sinceros sentimentos, principalmente quando percebemos que esta pouco faz para retribuir o que tanto lhe oferecemos de forma sincera. Mesmo assim, acabamos construindo nessas pessoas a razão do nosso viver, deixando de viver o que a vida nos dá de melhor, fazendo com que o tempo nos acostume com as frustrações trazidas por aquela em quem depositamos todos os nossos anseios e planos, até que chega aquele momento em que olhamos para traz e percebemos que realmente tudo o que fizemos de fato não nos levou a lugar nenhum, mas que nem por isso não valeu a pena. Chegam as lágrimas, a tristeza e a amarga sensação de tempo perdido, mas se preocupar é bobagem pois isso não mudará as coisas. É difícil acreditar, mas acredite: Não foi tempo perdido! Esse tempo todo de frustrações só nos serve para aumentar o nosso valor e o mais importante: Nos dar valor. Certamente os mal bocados nos ensinarão simplesmente a não dar muito de nós a qualquer pessoa que venha a cruzar o nosso caminho e que a nossa felicidade não está em momentos felizes mas sim dentro de nós mesmos, e o melhor de tudo é que temos o poder de saber como e onde usá-la sem nos preocupar com medos ou frustrações.

A vida apenas segue. Nós somos detentores de nossas escolhas, valores e verdades. Jamais devemos abrir mão do que somos verdadeiramente para alcançar algo que queremos. O quanto antes sairmos da bola de cristal formada por medo e timidez que por vezes na vida são capazes de deixar-nos escapar oportunidades que jamais voltarão, melhor aproveitaremos a nossa própria felicidade que como já dito parte de dentro de nós. A partir do momento que começamos a viver para nós mesmos e não para os outros, preocupados com o que eles vão ou não achar, a vida se torna mais fácil e as alegrias vem como conseqüência.

Jamais devemos demasiar uma vida inteira com base em poucos momentos felizes, até porque nossa razão vai nos mostrando que nem sempre as pessoas que o nosso coração acha ser a certa para viver eternamente do nosso lado é de fato merecedora dos nossos sentimentos, dos nossos esforços, e principalmente do nosso tempo.

Muitas pessoas reclamam que não gostam do seu emprego, querem sair de casa para conquistar aquela independência dos seus pais que vivem nos pressionando, almejam visitar países, comprar bens materiais e outras tantas pretensões, mas na realidade nada fazem para alcançar tudo isso. Não se arriscam, não se mexem e limitam-se tão somente em continuar deixando o tempo passar sem mover uma palha para realmente fazer a diferença, esperando que as coisas venham do nada. Lamento dizer, mas isso nunca vai acontecer se não fizermos por merecer. Fazer planos é bom, mas colocá-los em práticas arrumando meios para isso, é melhor ainda!

Quem tem medo de se frustrar com escolhas que detém um grau de risco considerável ou de rumar novos caminhos por conta de frustrações passadas, não tem o direito de reclamar da vida, pois se não são capazes de superar seus próprios limites ou aprender com suas más escolhas, dar-se-ão por satisfeito pelo pouco que a vida lhe dá!

Quanto mais degraus subimos, mais percebemos, que só os amigos de verdade, resistem ficar ao nosso lado, uns desistem da subida por preguiça, uns por desdém, e outros por pura inveja...Não compreendem que o sucesso do amigo, muitas vezes aumenta a força do seu próprio sucesso nas escadas da vida!

Tem coisas que nós só damos valor depois que vai,
só percebemos que faz parte da nossa vida
quando a perdemos. É quando a saudade bate à porta e o vazio chega ao coração.
A vida muitas vezes é injusta, ela nos dá um presente e minutos depois vem e o tira de nós...
O sentimento que guardo comigo não se resume em um simples gesto,
também por não expressarem palavras o que estou sentindo.
Mas enquanto não se sabe como regressar no tempo,
eu fico no presente em buscade um futuro,
no qual espero encontrar...Você!!!

E então o amor acaba e percebemos
que o fim não é tão doloroso
como deveria ser.

"A montanha é um muro verde que demoramos a subir. Mas ao chegarmos lá em cima percebemos que o sacrifício valeu a pena"

Quando achamos que tomamos a atitude correta, percebemos que tal ação não passa de egoísmo.

Muito triste quando só percebemos os momentos importantes quando eles são só lembranças distantes.

A MORTE DO AMOR

Todos os dias morre um amor.
Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor...
Às vezes de forma lenta e gradativa,quase indolor,após anos e anos de rotina.
Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos.
Pode morrer em uma cama de motel ou simplesmente em frente à televisão de domingo.
Morre sem um beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com um gosto salgado de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, diálogos cada vez mais resumidos, de beijos cada vez mais gelados...
Morre da mais completa e letal inanição !!!
Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria do que na prática, relutemos em admitir.
Pode morrer como uma explosão, seguida de um suspiro profundo (porque nada é mais dolorido que a constatação de um fracasso), de saber que, mais uma vez, um amor morreu.
Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. Esta é a lição: qualquer amor pode morrer !
E todos os dias, em algum lugar do mundo, existe um amor sendo assassinado.
Como pista do terrível crime, surge uma sacola de presentes devolvidos, uma lista de palavrões sem censura, ou o barulho insuportável do relógio depois da discussão...
Afinal, todo crime deixa as suas evidências !
Todos nós podemos ser um assassino.
E podemos agir como age um assassino: podemos nos esconder debaixo das cobertas, podemos nos refugiar em salas de cinema vazias, ou preferir trabalhar que nem um louco, ou viajar para "espairecer", ou confessar a culpa em altos brados, fazendo do garçom o confidente...
Mas há também aqueles que negam, veementemente, a sua participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de bate-papo ou em pistas de danceteria, sem dor ou remorso.
Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com a ironia de quem tem muito a ensinar para os corações ainda puros.
Existem também os amores que clamam por um tiro de misericórdia : ainda estão juntos mas se comportam como um cavalo ferido, esperando ser sacrificado.
Existem também os amores-fantasma, aqueles que se recusam a admitir que já morreram. São capazes de perdurar anos, como mortos-vivos sobre a Terra, teimando em resistir apesar das camas separadas, dos beijos frios e burocráticos, do sexo sem tesão (se houver). Esses não querem ser sacrificados, mas irão definhar aos poucos, até se tornarem laranjas chupadas.
Existem ainda os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, que se refugiam em fantasias platônicas, recordando até o fim de seus dias o sorriso da ruivinha da 4a.série... Ou se faz presente na fã que até hoje suspira e delira em frente a um pôster do Elvis Presley.
Mas eu, quase já desistindo da minha busca, pude ainda encontrar uma outra classificação: os amores-vencedores. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das infinitas contas a pagar, da paixão que decresce com o decorrer dos anos,da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas e se revelam fortes, pacientes e esperançosos. Mas esses são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. São de uma beleza tão pura e rara que parecem lendas.
Um dia vou colocar um anúncio, bem espalhafatoso, no jornal : PROCURA-SE UM AMOR VENCEDOR - oferece-se generosa recompensa...
Mas, no fundo, sei que ele não surgiria como por acaso...
O que esses poucos vencedores falam é que esse amor foi suado, trabalhado, bem administrado nas centenas de situações do cotidiano.
Não é um presente de loteria, de sorte, nem de magia...
É simplesmente o resultado concreto daquilo que foi um relacionamento maduro e crescente entre duas pessoas ...

Alexandre Inagaki

Nota: Versão adaptada do "Pequeno tratado sobre a mortalidade do amor", de Alexandre Inagaki: Link

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