Um Depoimento Pro meu Irmao q Amo muito
No inverno
minha alma esfria, meu coração congela, meu corpo paralisa e os meus sentimentos desaparecem como um gelo!
Linda flor
Tu és a minha flor,
Sempre fostes fundamental,
O meu lindo e venerado amor,
Tu és princesa, doce e especial.
És a flor do meu universo,
Tão essencial como o ar,
O meu mais lindo verso,
A mulher que escolhi amar.
Deusa grega e princesa,
À carregarei dentro do meu coração,
Amarte-ei com toda certeza,
Encheste o meu mundo de paixão.
Paixão que não se mede,
Paixão que me engrandece,
Paixão que não compete,
Paixão que não se evaidece.
Tal amor, é bom sentir,
Pois nele impera a maturidade,
A implícita sabedoria e o único elixir,
Que liberta a alma de todas às vaidades.
Eu escolhi te amar,
Apenas isso escolhi,
Sem o tempo para voltar,
E voltar, é o mesmo que mentir.
Mentir para o próprio eu,
Sobre uma verdade absoluta,
O sentimento é sempre meu,
Pous emite um som que o coração escuta.
Lourival Alves
"O meu mudo é a mudança que ninguém ouve, pois sempre mudo em silêncio. A minha mudança muda é o meu mudo infrassom."
Esta é minha vida, meu espaço.
Quero ouvir meus pensamentos...
Não quero que me encontrem,
Não quero ser encontrado.
Não quero transformar meu dia num reality show,
como fantoche de um big brother.
Não quero seguir nem ter seguidores...
Não quero memes, figurinhas, emojis...
msm, email ou sapps.
Não quero meu traseiro nas redes sociais.
Quero silêncio... silêncio digital.
Descobri a minha estrela. Ela é bela e graciosa. Elegante e divina. O meu riso no inverno. Ela é corajosa e forte. Arrojada e tentadora. Diferente de qualquer outra no universo e não posso tocar-lhe. Nem me atrevo a tentar.
Eu não mudo simplesmente porque perdi alguém ou alguma coisa, porque o meu carácter não depende de nada nem de ninguém, senão apenas de mim mesmo.
ADVERSO DUM VERSO
Essa sensação de face cansada
Que vês no meu poetar azedo
De trova tremente e mirrada
É falta que lamenta no enredo
O versejar pouco camarada
Da satisfação já em degredo
De rima velha e desgraçada
Em que não se profere ledo
Ontem, de viço e alegria
Hoje, o choro e sofrência
Um fado. Na vã poesia
Nesta dura sina em riste
Do canto em decadência
Verseja um poeta triste!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17/08/2020, 16’45” – Triângulo Mineiro
De menino virou pescador.
Por amor a mãe
Nunca chorou.
Transformado homem forte
Sem temor.
Meu pai foi guerreiro
Construiu a vida com fervor.
Escondia o que sentia
Só cuidava e passava
E a vida no fim lhe foi tirada
Com angústia de quem o amava
E a lembrança de quem ficava
Mas até o fim foi diferente
Mesmo com olhar ausente
A vida lhe deu de presente
Amor as plantas, aos livros e a passarada.
O que eu tenho a dizer sobre o metal?
É meu estilo de vida primeiro, ele é a trilha sonora da minha vida.
Gera satisfação musical, intelectual, política, filosófica e existencial.
Só os melhores entendem sua linguagem, que está sempre para além de tudo o que é absurdo, sua logica é incontestável...
É por isso que, quem o escuta é forte, pois, tem um "metal heart"!!!
Meu amor de ontem
Ele havia chegado.
Foram 25 cinco anos de sertão. Barba por fazer, desodorante faltando, mal-cheiro falando.
Português capenga, só ficava rachando lenha, trabalho braçal mesmo. Verbalizar algumas palavras somente depois de uns goles de pinga.
Até que morava bem, num “igarapé” fresquinho às margens do Rio das Mortes, uns 100 quilômetros da cidade, na seca. Na chuva nem tiro ideia. Ventilação só do vento nos buritis.
Lugar bonito por lá. Tem duas estações: a seca e as águas. Ouvi dizer que vendem perfumaria nos alagados.
Vizinhança próxima, toda sorte de animais silvestres e rastejantes.
Ele me explicou bem como era feliz. E fez esta viagem com proposta de sermos mais unidos.
Na verdade fiquei embasbacada e pensando se o banheiro
tinha lixa de pé e “bidê”.
Olhei sua camisa de um algodão rústico e desbotado, seus pelos agora também descoloridos saindo revoltos entre os botões.
O vento derrubou meu chapéu panamá e ele não se inclinou para pegá-lo.
Disse que tinha hóspedes e muita pressa.
Saí da conversa com um calor sufocante e uma pergunta im- pertinente.
“Será ele o mesmo que tanto amei ?”
Ele virou Anhanguera e não o reconheci.
Lembranças, às vezes, é um lugar confortável.
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
todas as vezes que eu acordo elevo os meus olhos para o céu e agradeço é de lá que vem o meu socorro
Eu caminho em direção ao mar e deixo a brisa leve tocar meu rosto, sinto paz. A energia positiva me transborda. E não há mal algum que dissipe o brilho que emana meu coração, pois sou guiada pela luz divina. Eu sou o que sinto, sou o que vejo, sou feita do AMOR de Deus.
Meu amor de quatro patas, pula, brinca, em plena madrugada.
Enquanto estudo e escrevo, ele arranha a minha cama e eu deixo.
Acostumou-se com a minha insônia. Só dorme lá pras tantas…
O meu doce e marrentinho amor…
Quando triste me observas,se achega e dá calor.
Quatro patas, um focinhoe garrinhas afiadas.
Teu nome tireidas minhas viagens literárias!
Um dos meus mais queridos personagens.
Dom Quixote de La Mancha,do imaginativo Cervantes!
Tens um miado velado, então,se enrosca nos meus calcanhares…
E quando vem manhoso,conheço todos os seus olhares.
Sei exatamente o que é,ração, passeio ou afago.
Sempre sei o que lhe dar!Tens todo o meu cuidado!
Meu amor, nunca se esqueça do que almejo,
estás na minha lista de desejos.
De quem eu gostaria de ter por toda a vida!
Se não, dar-te ao máximo uma bem vivida!
Somos parecidos! Isso enche-mede orgulho e afeto.
És sério, porém, és doce, introspecto.
O meu denguinho, o meu amor.
Meu filho de patas, sim senhor!
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